Uma Reunião de Forasteiros é o primeiro ato de Festival da Brisa Florescente durante o evento Suspiro da Brisa Florescente.
Passos[]
- Vá até a Guilda de Aventureiros em Mondstadt e dê uma olhada
- Fale com Collei
- Vá até o portão de Mondstadt
- Vá até o Caçador de Cervos e compre algo para comer
- Vá ao local do piquenique
- Fale com Sucrose
- Vá para a Presente dos Anjos e procure por Venti
- Fale com Sucrose
Mídia[]
Diálogos[]
- (Ao obter a missão)
- Paimon: Ei, Mondstadt não celebra o Festival da Brisa Florescente por volta dessa parte do ano?
- Paimon: Paimon tem várias boas memórias do último... o cheiro doce das flores ao vento, o cheiro doce dos lanches gostosos ao vento... O único lado ruim foi ter poucas comissões.
- Paimon: Mas Paimon tem certeza de que isso foi apenas algo de momento. Deve ter alguém que precisa da nossa ajuda, não é? Vamos ver como as coisas estão esse ano!
- Vá até a Guilda de Aventureiros em Mondstadt e dê uma olhada
- Katheryne! Paimon: Olá,
- Katheryne: Bom dia, pessoal. É bom ver vocês aqui neste momento festivo.
- Paimon: Então... Você tem trabalho para a gente?
- Katheryne: Hmm, receio que teria problemas em encontrar qualquer comissão para vocês no futuro próximo.
- Festival da Brisa Florescente, a única tarefa que está ocupando a maioria das pessoas de Mondstadt é preparar presentes para as suas pessoas favoritas, mas o costume é fazer isso sozinho, sem assistência. Katheryne: Com a chegada do
- Katheryne: Pense neste período como uma temporada de férias para a filial de Mondstadt da Guilda de Aventureiros.
- Katheryne: A primavera está aqui, o amor está no ar e todos querem relaxar e aproveitar. Até os gatos da taverna estão ficando de chamego o tempo todo.
- Paimon: Eca... que nojo.
- Paimon: Sabe aquele sentimento que você tem quando depois de uma boa soneca, você sai pela porta esperando chegar a tempo na loja antes que as bebidas de edição limitada esgotem, apenas para chegar lá na hora certa de ver os últimos dois copos sendo surrupiados bem de baixo do seu nariz por um casal apaixonado irritante? É esse o sentimento...
Isso é... bem específico, Paimon.
- Katheryne: Hehe. Talvez vocês pudessem aproveitar a oportunidade e...
- Sucrose: (Viajante)! Paimon! Graças ao Arconte eu encontrei vocês. Hmm, eu preciso da ajuda de vocês com uma coisinha.
- Sucrose!? Paimon: Uau,
Uau, Sucrose!?
Olha só, parece que alguém precisa de ajuda no fim das contas!
- Paimon: O que deu em você? Isso lá é jeito de falar com uma amiga que não vemos há tanto tempo?!
- Sucrose: Uh — não, não é ajuda como na Brisa Florescente... É só... Hmm, como eu explico...
- Paimon: Vá em frente, Sucrose! Estamos sem nada para fazer no momento.
- Sucrose: Ufa... Ok.
- Sucrose: Aqui está a situação. Eu fui nomeada como Embaixadora Especial do Festival da Brisa Florescente pelos Cavaleiros de Favonius esse ano.
- Sucrose: Minha tarefa é fazer boas ações para as pessoas durante esse festival de gratidão e amor.
- Paimon: Legal! Então como eles decidem quem nomear, hein?
- Sucrose: Eles rodaram uma garrafa vazia doada pela Presentes dos Anjos num círculo com todos os nossos nomes. O nome em que a garrafa parasse seria escolhido.
Esse método parece um tanto arbitrário.
- Sucrose: Eu também acho. Mas todos disseram que era para ser uma escolha justa, dessa forma todos tinham uma chance igual de se tornar o embaixador especial.
- Sucrose: O negócio é o seguinte... Eu não sou boa em lidar com as pessoas, então eu fiquei muito intimidada no começo. Mas eu ainda estou contente em ter pegado este papel!
- Sucrose: Com sorte, eu pensei em uma maneira de me animar, o que ajudou. Dê uma olhada.
- Paimon: Isso é um tubo de ensaio?
- Sucrose: É. Toda vez que eu faço uma boa ação para alguém, eu os faço soprar num tubo de ensaio. Desse jeito, eu posso coletar os "Sopros de Alegria" de todo mundo.
- Paimon: Parece... fascinante! Você vai usá-los em sua pesquisa?
- Sucrose: Sim. Eu acredito que esses Sopros de Alegria servirão como matéria-prima valiosa para transmutação alquímica. Com sorte, poderemos produzir algo realmente milagroso.
Como uma Flor Doce Superdoce?
Como um Fruto do Pôr do Sol Superdoce?
- Paimon: Hmm... Essa não! Agora Paimon ficou com fome... Espera, você está fazendo isso de propósito, não está?
- Sucrose: Haha! Na verdade, eu estava me referindo algo ainda mais emocionante do que isso.
- Sucrose: Mas eu não posso dizer ao certo até que tenha mais resultados de testes para confirmar minha hipótese. Alquimistas não devem fazer declarações das quais não possam provar.
- Sucrose: Enfim... Eu ainda preciso de mais um Sopro de Alegria.
- Paimon: Ah, é só isso que você precisa? Moleza!
- Paimon: Só consiga um Frango Assado com Mel para Paimon e você vai receber seu último Sopro de Alegria.
Então seu hálito vai cheirar a Frango Assado com Mel.
Paimon, tenha seriedade.
- Paimon: Ei, qual é? Paimon está fazendo o melhor para ajudá-la, beleza?
- Paimon: Hmm... Então precisa ser mais, tipo, oficial ou cerimonioso, ou algo assim?
- Sucrose: Não, alegria não se mede nestes termos.
- Sucrose: Deixe-me colocar dessa forma: você já plantou uma semente de fruta e cuidou dela enquanto ela crescia?
- Sucrose: Da mesma maneira que aquelas frutas doces e macias são o produto do seu tempo e esforço, a quantidade de alegria derivada de uma experiência é positivamente correlacionada ao grau da dificuldade superada durante ela.
- Sucrose: Por exemplo, no meu caso, eu diria que para experimentar uma quantidade estatisticamente significante de alegria, eu teria que fazer algo como passar seis meses desenvolvendo uma fórmula de medicamento até um ponto em que ela fosse finalmente consistentemente eficaz.
- Sucrose: Similarmente, para coletar uma quantia significativa de alegria de outras pessoas, eu tenho que encontrar maneiras de fazer algo suficientemente desafiador em nome delas.
- Paimon: Ohh, Paimon entende agora.
- Paimon: Resumindo, você quer que a gente ajude a encontrar pessoas para você ajudar...
- Paimon: ...Isso é bem difícil, considerando que é o Festival da Brisa Florescente e tudo mais!
- Sucrose: Oh, eu imaginei que como vocês são Viajantes experientes, devem ter algumas ideias, mas se não sabem como lidar com isso...
Deixa comigo.
- Sucrose: Mesmo? Você tem um plano?
A experiência está do meu lado.
Ainda é muito cedo para desistir.
- (certo./
certa.) Sucrose: Sim, você está
- (certo./
- (ele/
ela) está dentro, Paimon também vai ajudar... Pelo menos falando.
Paimon: Bem, se - Frango Assado com Mel? Paimon: Mas, hmmmm... Se as coisas acabarem não dando certo, Paimon ainda vai ganhar aquele
- Paimon: (Viajante), esse é um festival de gratidão e amor. Como você poderia recusar o pedido da Paimon?
- Marjorie: Com licença, Sucrose? Tenho uma encomenda para você...
- Sucrose: Ah, certo.
- Sucrose: Já volto.
- Collei, né? Quando é que ela veio para Mondstadt? Paimon: Espera, aquela é quem Paimon está pensando que é? É a
- Paimon: Vamos dar um "oi" para ela!
- (Fale com Marjorie ou Sucrose, opcional)
- Marjorie: ... E isso é tudo. Está tudo certo?
- Sucrose: Sim. Obrigada, Marjorie.
- Fale com Collei
- (Aproxime-se de Collei)
- Paimon: Collei! Ei!
- Collei: ...Oh, olá, pessoal. Que coincidência, hein...
- Paimon: Você estava olhando para o nada agora há pouco. Alguma coisa te incomodando?
- Collei: Hm... Não, não se preocupe, estou bem.
- Collei: Eu estava apenas olhando para um livro infantil de Mondstadt na loja de lembranças ali.
- Collei: Quando eu estava folheando ele, um pedaço de papel caiu. O que estava escrito nele era algo muito misterioso... quase como uma profecia.
- Collei: "Se você conseguir fazer essas coisas, você poderá acender a lanterna da grande felicidade e receber a bênção suprema."
- Paimon: E ao que "essas coisas" se referem?
- Collei: "Encontre uma flor que não é deste mundo. Encontre um guia que nunca ficará perdido. Encontre aquele que nunca mentiria. Encontre uma lenda que nunca termina."
- Collei: Então, quatro coisas ao todo. Aqui, deem uma olhada.
- Collei: Eu perguntei para a dona da loja sobre isso, mas ela disse que não sabia de nada sobre papel nenhum.
(Talvez possamos perguntar a algum amigo sobre isso mais tarde...)
- Sucrose: Olá. Desculpa me meter, mas... qual é o nome desse livro de história que você acabou de comentar?
- A Princesa Javali. Collei: Oh, era chamado de
- Sucrose: Hmm, isso é realmente estranho... Eu li esse livro, e parece que esse papel que você encontrou não tem nenhuma relação com a história.
- Collei: Sim...
- Collei: Vocês conhecem ela?
- Cavaleiros de Favonius. E Sucrose, essa é a Collei. Ela é uma Guarda-Florestal em Treinamento da Floresta Avidya de Sumeru. Paimon: Deixe Paimon fazer as honras! Collei, essa é a Sucrose, uma alquimista com os
- Collei: O-olá...
- Sucrose: O-oi...
- Collei: ...
- Paimon: Urg, isso está ficando constrangedor, e rápido. As duas são muito envergonhadas!
- Collei: Então, Sucrose, o que você acha sobre essa profecia? Será que é real?
- Sucrose: Eu, uh... S-sem ter feito nenhuma pesquisa, eu não posso dizer com certeza...
- Collei: ...
- Sucrose: Uh, mas se você quer saber minha opinião, eu não acho que seja uma pegadinha de mal gosto ou coisa do tipo.
Por que não?
- Sucrose: As únicas pessoas que leriam livros infantis são aquelas com uma imaginação infantil... ou crianças, é claro. Tenho certeza de que quem colocou esta profecia lá saberia disso...
- Sucrose: Alguém realmente faria isso apenas para disseminar mentiras e estragar a inocência de alguém? Eu não consigo imaginar ninguém sendo tão cruel assim.
- Collei: É um belo ponto de vista. Amei!
- Paimon: Exatamente! Quem iria querer ferir os sentimentos de uma criança?
- Collei: Certo, então... O que você acha que é essa tal "bênção" então, Sucrose?
- Sucrose: Hmmm... uhhhh....
- Sucrose: Se eu tivesse que chutar... Talvez uma fada, que consegue realizar os desejos das pessoas ou algo do tipo?
- Sucrose: Eu não li muitos contos de fadas, então isto é pura especulação... Sem nenhuma outra informação apresentada ou alguma pesquisa prévia a ser comparada, acho que não vale a pena sequer especular.
- Collei: Uau...
- Collei: (Mas a dedução dela é ótima! Queria ficar e me aprofundar um pouco mais...)
- Collei: (Mas será que ela vai achar irritante se eu ficar o tempo todo fazendo perguntas...?)
- Collei: (Acabamos de nos conhecer, afinal de contas... Ahh, qual é a melhor coisa a dizer para alguém que você acabou de conhecer?)
Você gostaria de pegar essa "lanterna da grande felicidade"?
- Collei: ...!
- Collei: Bem... Sim, quer dizer... se for possível...
- Sucrose: Então, o que você desejaria, Collei?
- Collei: Hm. Eu desejaria... uma personalidade melhor.
- Sucrose: Hã?
- Paimon: Hã?
- Paimon: Você não pode gastar isso assim! Você já tem uma personalidade incrível!
- Collei: É muito gentil da sua parte, mas se você me conhecesse como eu me conheço...
- Amber: Collei!
- Collei: Essa voz! É...
- Amber: Collei! *Ofegante*...
- Amber: Você chegou mais cedo do que eu esperava!
- Amber: Eu vi o seu cabelo verde de longe! Ainda bem que meus olhos são afiados, ou então não teria notado você!
- Amber! Como você está? Você... comeu todos os Pães Pita que eu trouxe? Collei:
- Amber: Claro que sim! Eles estão cada vez mais deliciosos!
- Paimon: Hã? Espera, você já esteve em Mondstadt antes?
- Collei: Sim.
- Collei: Muito tempo atrás, muitas pessoas aqui de Mondstadt me ajudaram.
- Eleazar, estive à espera de uma oportunidade para voltar para Mondstadt e contar para todos que estou curada... Collei: Por isso, desde quando melhorei da minha
Que bom.
Estou muito feliz por você.
- Collei: Obrigada...
- Amber: Se todos não se importarem, que tal eu levar Collei para um passeio pela cidade? Gostaria de mostrar a ela alguns dos lugares que não viu na última vez.
- Sucrose: Por mim tudo bem.
- Paimon: Claro! Podem ir!
- Collei: Eu, hã...
- Collei: Hã, eu sinto muito, Amber...
- Collei: Eu combinei de encontrar com meus companheiros de viagem no portão da cidade em alguns minutos, eu não posso sair com você agora...
- Amber: Oh, não tem problema!
- Jean para pedir um tempo de folga. Amber: Nesse caso, vocês podem descansar, eu vou encontrar com a Mestre
- Collei: Tudo bem...
- Amber: (Viajante), Sucrose, vocês podiam ficar de olho em Collei por enquanto?
- Amber: Eu voltarei mais tarde para levar ela para se divertir. Ainda há muitas pessoas que preciso apresentar para ela!
- Sucrose: Certo! Sem problemas!
Pode deixar com a gente!
- Amber: Ótimo! Vejo vocês mais tarde!
- Collei: Uhh...
- Paimon: Você está bem, Collei? Está com uma cara meio desapontada...
- Collei: Me desculpem...
- Collei: Eu só estou um pouco tímida hoje... Não se preocupem comigo.
- Sucrose: ...
- Collei: (Amber quer me apresentar a mais amigos dela... Será que vou conseguir lidar com isso?)
- Collei: (Eu até agora só conheci Sucrose, e está sendo difícil conseguir conversar...)
- Collei: (Eu gostaria de ter mais auto-confiança. Seria mais fácil fazer novos amigos assim...)
- Collei: Ah! Está quase na hora! Vamos para o portão ver se eles chegaram.
- Vá até o portão de Mondstadt
- (Aproxime-se do local marcado em frente ao portão da frente de Mondstadt)
- Cyno: ...Por que esse humilde Moinho de Vento tem uma vista tão incrível?
- Tighnari: Digo, é compreensível. Já deve fazer um bom tempo desde que você veio para Mondstadt, não é?
- Cyno: Porque é o verdadeiro "Grande Vayu-vysta".
- Tighnari: ...
- Cyno: Oh, qual é, não me diga que você não entendeu.
- Cyno: Vista, vayu... mahamatra também, vayuvyastra... não?
- Paimon: Tighnari, Cyno, por aqui!
- Tighnari: Ufa... Estou feliz em ver vocês.
- Tighnari: E quem é essa jovenzinha?
- Collei: Mestre, essa é a Sucrose, uma alquimista com os Cavaleiros de Favonius. Acabamos de nos conhecer.
- Collei: Sucrose, esse é meu professor, Tighnari. Ele é um Patrulheiro Florestal altamente respeitado em Sumeru, e também é um botanista muito famoso.
- Tighnari: Collei está exagerando... Eu sou Tighnari, prazer em te conhecer.
- Sucrose: Ah, então você também tem um professor! O prazer é todo meu, Senhor Tighnari.
- Collei: Sim! E ele é extremamente sábio também!
- Academia de Sumeru. Ele também é muito famoso em Sumeru! Collei: E esse é o General Mahamatra Cyno da
- Cyno: Saudações. Embora se me é permitido dizer, estamos aqui apenas por razões pessoais. Você não precisa se preocupar desnecessariamente com nossas posições oficiais.
- Cyno: E Collei, não há necessidade de usar meu título completo. Apenas "Cyno" é o suficiente, ou "Senhor" se você realmente achar necessário.
- Tighnari: Realmente. Não estamos aqui em razões oficiais — apenas para fazer companhia a Collei em sua folga.
- Collei: Me fazer companhia? Mas foram vocês dois que insistiram em vir...
- Cyno: Collei é muito importante para nós. Nos sentimos obrigados a garantir a segurança dela pela longa e perigosa jornada para Mondstadt.
- Collei: Mas eu já fiquei por conta própria milhares de vezes...
- Paimon: Mas e quanto ao seu trabalho? E se algo ruim acontecer enquanto o General Mahamatra estiver fora?
- Cyno: Não deve haver problemas. Deixei minhas obrigações nas mãos de meus subordinados e dois ajudantes especialmente confiáveis.
- Collei: Oh! Sucrose, o que você estava dizendo sobre ter um professor também...?
- Albedo, o alquimista gênio de Mondstadt. Sucrose: Eu ia mencionar isso agora mesmo — acho que estamos em uma situação parecida. Sou a assistente do Sr.
- Albedo: Por favor, Sucrose, "gênio" é um epíteto desnecessário. Servirá apenas para deixar uma impressão exagerada de mim na mente de nossos convidados.
- Sucrose: S-Sr. Albedo... mas é apenas a verdade...
- Paimon: Ei, Albedo está aqui também! Ótimo, quanto mais, melhor!
- Todos se apresentam e trocam elogios...
- Lótus de Leite? Tighnari: Hmm. Então, diga-me Sucrose — já que sua especialidade é a Bioalquimia, o que você sabe sobre as propriedades antitóxicas dos
- Paimon: Espera, espera...
- Paimon: Podemos dar uma segurada nesses tópicos por enquanto? Paimon não quer ficar de fora...
- Sucrose: Oh... Acontece, que eu já estudei os Lótus de Leite em bastante detalhe, afinal ela é uma espécie nativa de Mondstadt.
- Sucrose: Escrevi um relatório enorme sobre o que encontrei... Se você estiver interessado, Sr. Tighnari, posso ir pegar para o senhor!
- Cyno: ...
- Cyno: Deveríamos estar aqui de férias, e você já está pensando em como melhorar seus medicamentos herbais? Além disso, pensei que tínhamos concordado em assumir novas identidades para esta viagem.
- Paimon: Que identidades novas?
- Cyno: A minha era "Aventureiro, Cyno, habilidoso explorador do deserto", o Tighnari era "consultor tecnológico dos Ladrões de Tesouro" e a Collei era "musicista viajante".
...E você acha esse tipo de coisa divertido?
- Cyno: Bastante.
- Tighnari: Eu realmente queria que alguns dos aventureiros menos cuidadosos da Floresta Avidya tivessem considerado vir a Mondstadt no seu lugar.
- Cogumelos Philanemos, eles compensam ao não causarem vômitos ou diarreia. Tighnari: O que falta de textura nos
- Collei: Pfff...
- Sucrose: Você está contemplando usar alguns dos componentes do Lótus de Leite como ingredientes ativos para um antídoto?
- Tighnari: Sim. Peguei alguns pelo caminho, e minha pesquisa inicial sugere que pode valer a pena tentar.
- Sucrose: Tudo bem... entendi.
- Sucrose: Mas... ainda que eu não queira ser uma estraga prazeres...
- Sucrose: É necessária uma enorme quantidade de dados experimentais para provar conclusivamente como diferentes drogas interagem. Seria muito difícil estimar o tempo total de desenvolvimento...
- Sucrose: Adicione no tempo a aquisição e a entrega de materiais essenciais e não tenho certeza se poderíamos completar o desenvolvimento antes de você precisar voltar.
- Albedo: Então, por favor, permita-me ajudar.
- Sucrose: Sr. Albedo!
- Albedo: Minhas desculpas por demorar tanto para entrar nessa discussão.
- Albedo: Entendi que você está tentando fazer um antídoto para fungos venenosos, correto?
- Albedo: Se por acaso você tiver algumas amostras com você, ou documentação relevante em mãos, talvez você possa me dar a chance de revisá-las mais tarde?
- Preparativos para Alojamento e Alimentação de Convidados
- Hospedagem: Outra residência de Goth (melhor escolha) / Morada da Guilda de Aventureiros (plano alternativo, pendente de confirmação)
- Refeições: No primeiro dia, fazemos as refeições juntos, depois podemos ir a restaurantes da cidade à vontade. Simultaneamente, preparar utensílios de cozinha no bairro também.
- Excursões externas: Levando em consideração as necessidades de caminhada do hóspede, eu, Sucrose e Timaeus, e alguns dos Cavaleiros de Favonius podemos assumir a responsabilidade de serem guias turísticos. Os grupos podem ser divididos quando necessário.
- Souvenirs: São várias opções como loja "Vento da Glória", coleções de fora da cidade, itens de alquimia, artesanato, etc.
- Investigações Acadêmicas: Baseadas na Botânica
- Negociações formais: Atualmente não há necessidade disso.
Albedo: Mas, antes disso, convido vocês três a olharem para isso aqui.
- Paimon: Preparativos para a alimentação e acomodação!?
- Paimon: Você estava silenciosamente escrevendo isso esse tempo todo? Paimon nem percebeu nada!
Incrível habilidade de multi-tarefas!
- Albedo: É muita gentileza de sua parte.
- Albedo: Pelo contrário, devo pedir desculpas por interromper uma discussão séria entre profissionais treinados, especialmente após terem viajado tanto para estar aqui, quando eu mesmo não sou nem um aventureiro, um consultor tecnológico ou músico.
- Albedo: Mesmo assim, eu recomendaria pedirem para um habitante local bem informado organizar um itinerário detalhado para seu período em Mondstadt.
- Albedo: Deem uma olhada aqui. Caso encontrem alguma coisa da qual discordem, podemos ajustá-la facilmente.
- Tighnari: Isso é muito gentil da sua parte. Este itinerário parece excelente.
- Paimon: Parece ótimo! Até mesmo a Paimon sente que quer ir junto pela comida e bebida!
Você não está inclusa neste itinerário...
- Paimon: É por isso que se chama "ir junto"!
O que vocês três acham?
- Paimon: Espera, as opiniões da Paimon não importam mais? Paimon tecnicamente também é uma convidada em Mondstadt, sabia!?
- Cyno: Bem completo. O aventureiro, o consultante tecnológico e a musicista aprovaram. Obrigado.
- Tighnari: Só uma coisa... Nós gostaríamos da chance de cozinhar também. Por que não mudamos o jantar em grupo para uma viagem para acampar e cozinhar?
- Collei: Vou ajudar a montar as tendas!
- Sucrose: Eu também posso ajudar.
- (ele/
ela) para o Caçador de Cervos para pedir algumas entradas. O Prato de Carnes Frias de Mondstadt é imperdível!
Paimon: Uh... e Paimon vai levar Boa ideia.
Ah, já estou (ansioso/
ansiosa) por isso. - Albedo: Ótimo. Então está decidido.
- (dois,/
duas,) vamos nos encontrar à beira do lago esta noite. Albedo: Sucrose e eu levaremos os três para sua pousada para descansarem um pouco. Vocês
- Vá até o Caçador de Cervos e compre algo para comer
- (Fale com Sara)
- Prato de Carnes Frias para viagem, pode ser? Paimon: Ei Sara, queremos um
- Sara: Claro, saindo em um instante!
- Sara: Gostaria de algo mais?
- Paimon: Uh, nós, uh, queremos mais algo...?
Isso é tudo.
- Paimon: Uh... certo, uh... É, isso é tudo.
Quer saber? Vamos querer um Frango Assado com Mel também.
- Paimon: Uhul! Você é a melhor pessoa desse mundo inteirinho!
Urg... se temos mesmo 一 um Frango Assado com Mel, eu acho.
- (o/
a) melhor! Paimon: Uhul! então você realmente lembrou! Você é
- (o/
- Paimon: Paimon vai te dar a Flor Doce daquele Frango Assado com Mel e uma Flor do Vento!
Apenas não estrague seu apetite para mais tarde.
- Paimon: Hehehe! Não precisa se preocupar com isso! Paimon sempre guarda espaço para comida boa!
- Sara: Haha, tudo bem, só um instante...
- No tempo que leva Sara para empacotar o Prato de Carnes Frias, Paimon acaba com todo o Frango Assado com Mel...
- Paimon: Hmm... Estava ótimo.
- Paimon: Se aquilo era um petisco do Festival da Brisa Florescente, então Paimon desejaria que fosse o Festival da Brisa Florescente todos os dias!
- Vá ao local do piquenique
- Albedo: Muito bem, parece que estamos todos aqui.
Não estamos (atrasados,/
atrasadas,) né? - Sucrose: Não mesmo. Apenas chegamos mais cedo para ajeitar as coisas, já que estamos livres hoje.
- Sucrose: Collei armou a tenda tão rápido, e ainda conseguiu deixar todos os nós bem apertados. Dá para ver que ela é realmente uma profissional.
- Sucrose: Eu não fiz muito além de carregar os materiais...
- Collei: Hehe, obrigada...
- Collei: É tudo graças ao Mestre e ao Cyno, eles me ensinaram tudo que eu sei...
- Cyno: O que posso dizer? Para um aventureiro habilidoso, isso é apenas mais um dia de trabalho.
- Tighnari: Uh... Vocês já terminaram ou vamos ficar bajulando uns aos outros até que a lua apareça? Qual é, vamos sentar.
- Todos trazem sua comida e começam a cozinhar...
- Depois de um banquete delicioso, todos se sentam em volta da fogueira...
- Tighnari: Aquele Peixe Frito na Manteiga estava realmente muito bom. Eu não vi você cozinhá-lo, mas acredito que o proeminente sabor delicioso do prato é devido a mais do que apenas o peixe.
- Albedo: Isso está correto. Mais algumas deduções?
- Tighnari: Deixe-me pensar... O aroma é bem uniforme, diferente de uma mistura de temperos. Também é bem diferente para mim, então eu chutaria que é uma especialidade de Mondstadt.
- Tighnari: No que diz respeito às espécies de plantas comestíveis de Mondstadt, os Lótus de Leite são normalmente utilizados em sopas. Portanto, se eu tivesse que adivinhar...
- Tighnari: Lâmpada de Grama?
- Albedo: Isso mesmo.
- Albedo: Há muito tempo ouvi dizer que o Peixe ao Creme de Sumeru é conhecido por sua textura suave, o que realça a maciez do peixe.
- Albedo: Aqui em Mondstadt, não temos tanta variedade no uso de temperos quanto em Sumeru, mas o princípio de realçar certos sabores distintos através de combinações de ingredientes naturais é muito parecido.
- Tighnari: Eu adorei.
- Tighnari: Estou curioso pela proporção exata dos ingredientes...
- Albedo: Escreverei uma cópia da receita para você.
- Sucrose: Alguém gostaria de experimentar a comida cheia de nutrientes que eu fiz?
- Cyno: Eu aceito um pouquinho.
- Sucrose: E quanto a você, Collei? Não parece que você comeu muito. Você está sem apetite no momento?
- Collei: Uh, não... Eu só não costumo comer muito.
- (Sucrose se levanta e caminha até a panela próxima)
Collei: ...
- Collei: Uh, perdão, eu não quis causar constrangimento...
- Cyno: Tighnari. Enquanto estávamos na estrada, avistamos algo branco, andando sobre duas pernas. Era a Paimon?
- Tighnari: Que dia foi isso?
- Cyno: Pouco depois de passar do Portal de Pedra.
- Tighnari: ...
- Paimon: Uh, Cyno, você tem certeza de que seus olhos estavam funcionando naquele dia? Ou talvez seu elmo estivesse bloqueando sua visão?
- Paimon: A Paimon sempre voa. Paimon jamais sairia caminhando por aí.
- Cyno: Huh...
- Cyno: Achei que talvez você estivesse comendo muitas Valberry pelo chão...
- Collei: ...
- Cyno: Vocês não acham isso nem um pouco engraçado?
- Cyno: No chão, sabe, como se Paimon fosse um esquilinho... comendo todas as frutinhas do chão...
Ninguém vai intervir?
Ninguém vai impedir ele de explicar?
- Tighnari: Acho que isso faz parte do processo de conhecer o Cyno. Olhando pelo lado positivo, essas piadinhas mostram que ele pensa em vocês como amigos.
- Albedo: Mesmo assim, podemos testar a hipótese?
- Paimon: Que hipótese?
- Albedo: Essa espécie de planta nativa de Mondstadt pode ter um efeito nas funções motoras das formas de vida voadoras.
- Paimon: Ei, Paimon não é sua cobaia!
- Paimon: Enfim, pela sua lógica, isso não significa que comer... digamos, algumas folhas, faria com que uma Paimon doentinha ficasse "novinha em folha"?
Ou que comer Melão de Lavanda o suficiente te transformaria em um Melão de Lavanda Voador.
Eu diria que devemos testar essas teorias!
- Paimon: Ei, até você?!
- Collei: Hahahahahahaha...
- (do/
da) (Viajante) e da Paimon são mais divertidas do que as piadas do Cyno.
Collei: Eu acho que as conversas - Cyno: ... Entendo. Você já deve estar guardando essa reclamação já faz algum tempo.
- Paimon: Você parece muito mais animado agora que está aqui em Mondstadt, Cyno. Na verdade, parece como se você fosse uma pessoa totalmente diferente!
- Cyno: Isso é porque eu sou Cyno, o Aventureiro.
Isso não tem graça.
- Cyno: Hmmm? Não tem?
- Tighnari: Sendo sincero, você apenas o viu no seu estado de trabalho enquanto estava em Sumeru. Ele, na verdade, quando está de bom humor, é assim na maior parte do tempo.
- Collei: Sim, é verdade. Às vezes, quando ele está comendo, ele reclama sobre como a tigela é rasa demais para a quantidade de comida que tem nela... e coisas aleatórias assim.
- Cyno: Entendo. Então permitam-me me apresentar novamente. Antes, vocês me conheciam como o General Mahamatra Cyno. Agora, por favor refiram-se a mim como Cyno, o Aventureiro.
- Tighnari: É, isso é outra coisa que ele faz. Ele vai ficar repetindo algo que ele acha que é engraçado até que você pare de tentar resistir.
- Sucrose: Hmm, então você tem dois tipos de estados mentais diferentes? Quase como... diferentes fases da matéria? Interessante... Eu quero aprender como fazer isso, também!
- Albedo: Eu acho que no seu caso, os dois estados que provavelmente teríamos seria Sucrose altamente conscienciosa e Sucrose estupefata.
- Albedo: Ah, por falar nisso — há alguma razão específica para terem escolhido Mondstadt como seu destino nesta ocasião?
- Collei: Oh, bem, Lisa me contou uma vez que o Festival da Brisa Florescente é um dos maiores eventos do ano em Mondstadt.
- Collei: Eu gostaria de usar essa oportunidade para dar a todos uma Flor do Vento, como um sinal de gratitude do fundo do coração, por tudo que fizeram para cuidar de mim...
- Tighnari: Além disso, foi uma boa oportunidade da Collei de sair e conhecer pessoas novas.
- Cyno: Lótus Collei.
- Paimon: Huh?
- Cyno: A Flor do Vento da Collei. Talvez ela deveria chamar de "Lótus Collei". Soa como algo de Mondstadt.
- (O grupo olha silenciosamente para Cyno por um tempo)
Cyno: Tem também a "Flor Collei", que tecnicamente faria mais sentido, mas de alguma forma não parece tão bom.
- Tighnari: ...Seguindo adiante...
- Paimon: Uau, ele ignorou completamente a piada e seguiu adiante com a conversa. Acho que, às vezes, essa é a única forma de seguir.
- Tighnari: ...Sumeru passou por algumas grandes mudanças recentemente, e as coisas só agora começaram a acalmar.
- Tighnari: Não tenho muitas oportunidades de tirar férias, e esta foi uma oportunidade de me juntar à Collei em sua viagem enquanto também aprendia algumas coisas sobre a flora e fauna de Mondstadt, e assim poderei repassar para os meus colegas e estudantes quando voltar. Dois Slimes em uma espadada só.
- Paimon: E quanto a você, Cyno?
- Cyno: Vim para garantir a segurança da Collei.
- Collei: Isso é simplesmente uma desculpa.
- Cyno: ...
- Cyno: Além disso... tem a questão do verso de carta personalizado do Chamado Sagrado dos Sete.
- Paimon: Ahá! Então você realmente tinha um outro motivo!
- Chamado Sagrado dos Sete? Cyno: Vocês já jogaram o
Eu já.
- (amigo./
amiga.) Cyno: E é por isso que eu tenho orgulho de te chamar de
- (amigo./
Eu não.
- Cyno: Bem, você deveria. Pelo bem da continuação da nossa amizade.
- Calx. Cyno: Quando comecei a pensar em adquirir um novo verso de carta, perguntei por aí antes de eventualmente decidir pedir orientação ao lendário Sr.
- Sawada, que costuma jogar cartas, esteve em Inazuma para o Festival Irodori. Ele me disse que Calx era de Mondstadt, então eu deveria tentar minha sorte por lá. Cyno: Um amigo meu,
- Paimon: Calx? Uh, isso não é...
- Cyno: Você quer dizer que é um amigo seu?
- Albedo: Entendo, você veio para Mondstadt procurando por Calx.
- Cyno: Não, isso não está correto. Eu vim aqui principalmente para proteger a Collei.
- Tighnari: Você certamente não veio. A Collei esteve aqui inúmeras vezes, e esta é a primeira vez que você sentiu a necessidade de vir junto.
- Cyno: Não apenas eu. O mesmo se aplica a você, não é?
- Albedo: Se meu amigo escritor estivesse aqui nesse momento, tenho certeza de que ele descreveria essa curiosa coincidência como algo perfeito para escrever uma boa história.
- Paimon: Ohh, lá vem!
- Cyno: ...Espere, você quer dizer que, você é Sr. Calx!?
- Albedo: Ter meus amigos novos me chamando pelo meu pseudônimo é algo incomum. Por favor, me chame apenas de Albedo.
- Tighnari: Huh. Então você é Calx... Cyno tem falado sobre você sem parar ultimamente. Ele queria que você fizesse um verso de carta personalizado para ele.
- Cyno: Urg, você não precisava falar tudo isso...
- Albedo: Geralmente eu não aceito comissões personalizadas, mas acredito que somos amigos agora. Todos nós.
- Albedo: Nossas conversas foram profundas e interessantes. E Cyno, sua paixão por este jogo é realmente sem igual. Eu posso ver em seus olhos.
- Cyno: Obviamente.
- Sumeru até aqui para me ver, eu ficaria honrado em aceitar esse pedido. Albedo: E já que você veio desde
- Collei: Uau, seu professor é tão... legal.
- Sucrose: Eu sinto o mesmo sobre o seu. Hmm, bem, eles definitivamente tem personalidades bem diferentes, mas eles são parecidos quando se trata de seu caráter.
- Cyno: Então, quanto devo investir pela obra-prima atemporal que você vai fazer para mim...?
- Albedo: Certamente uma "obra-prima atemporal" é um pouco exagerado.
- Cyno: Qualquer obra de arte que apareça no verso do meu deck de cartas é uma obra-prima atemporal! Mesmo que seja só eu dizendo.
- Tighnari: Não ligue para ele — esses viciados em jogos de cartas são todos iguais...
- Albedo: Entendo. Então, isto tem um significado quase religioso... Bem, para começar, eu gostaria de ouvir mais algumas de suas piadas.
- Cyno: Minhas piadas? Você gosta delas?
- Albedo: Eu gosto.
- Cyno: Sério? Mas eu não te vi rindo.
- Albedo: Bem, a habilidade de uma piada de causar risadas é algo totalmente separado. Eu certamente as achei divertidas.
- Tighnari: Se eu puder interromper, mais alguém está sentindo o cheiro de algo estranho?
- Sucrose: Ah! Minha comida nutritiva!
- Paimon: Será que vai ficar tudo bem? Deveríamos ir dar uma olhada, também?
- (Fale com Albedo, opcional)
- Albedo: Eu ficarei muito grato se você puder ir ver Sucrose. Quanto aos nossos novos amigos, pode deixá-los comigo.
- (Fale com Collei, opcional)
- Collei: A panela... Está tudo bem?
- (Fale com Cyno, opcional)
- Cyno: Hmm, então uma piada pode não ser necessariamente para fazer as pessoas rirem...
- (Fale com Tighnari, opcional)
- Tighnari: Bem, Albedo e Sucrose são ótimos... Mas essa comida me deu dor de cabeça...
- (Fale com Sucrose)
- Sucrose: Ufa. Apenas a base ficou queimada. Ainda podemos usar a panela, só precisa ser lavada.
- Paimon: Ainda bem que o nariz do Tighnari é bem aguçado... Será que ele já esteve nesse tipo de situação muitas vezes?
Não leve isso para o lado pessoal.
- Sucrose: *Suspiro* Eu sei, é só que... eu me sinto mal em desapontar o Cyno. Acho que teremos que fazer isso novamente outro dia.
- Sucrose: Ah, sim. Não tenho certeza se você percebeu...
- Sucrose: Collei parece estar um pouco... deprimida. Percebi que ela estava com o astral meio baixo quando todos estavam conversando.
É mesmo?
Eu tive a mesma sensação.
- Sucrose: Você lembra daquela nota que ela encontrou?
- Sucrose: Eu estava pensando, eu quero tentar resolver esse enigma e dar a chance de receber essa bênção para a Collei.
- Paimon: Oh, sim! Ela precisa mesmo de ajuda!
- Sucrose: Sim.
- Sucrose: Talvez ela esteja disposta a soprar no meu tubo de ensaio... Mas, enfim, isso pode esperar.
- Sucrose: Por mais que eu queira atingir algum progresso em minha pesquisa, eu preferiria ainda mais vê-la sorrir.
- Paimon: Muito bem! Vamos ajudar também.
- Sucrose: Sério? Então me digam, honestamente... Vocês... também acham que essa profecia é real?
Eu sei como podemos descobrir.
- Paimon: Hmmmm... certo.
Eu volto logo.
- Sucrose: Certo. Vamos nos encontrar no Balcão de Síntese na cidade. Tenho que refletir sobre algumas coisas no meio tempo.
- Sucrose: Voltamos.
- Albedo: Ah, é mesmo uma pena. Vocês acabaram de perder uma piada sobre moinhos.
- Tighnari: Por favor. Pare. Eu não quero ter que ouvir isso pela quinta vez.
- Paimon: É tão ruim assim, é? Hmmm, agora Paimon queria muito ouvir...
- Tighnari: Você não disse querer ver o Dragão do Leste em algum momento? Quando você pretende ir?
- Cyno: Amanhã de manhã.
- Cyno: E você? Quais são os seus planos?
- Tighnari: Irei para as montanhas dar uma caminhada e coletar algumas plantas como amostras no caminho.
- (Amber e Eula entram correndo)
Albedo: Que tal se eu for com você? Estarei a procura de inspiração para as ilustrações do verso de carta.
- Amber: Finalmente encontramos vocês!
- Amber: Eu sabia que estava no caminho certo assim que vi uma fogueira.
- Sucrose: Uau, você realmente tem um olhar aguçado!
- Albedo: Como era de se esperar da nossa Aventureira.
- Paimon: Hmm... Quebramos alguma das regras de segurança em relação a fogueiras ou algo do tipo?
- Amber: Na verdade, não. Sinceramente, vocês deveriam ter informado seus planos primeiro, mas como dois de nossos próprios alquimistas estão aqui... Ficarei feliz em fingir que não vi nada, hehe...
- Amber: Ah, sim. Ainda não me apresentei! Eu sou a Amber, e esta é a Capitã do Grupo da Guerrilha, Eula, minha grande amiga.
- Eula: Boa tarde! Vocês são amigos da Collei, não é? É um prazer conhecer vocês.
- Tighnari: Amber, Eula, o prazer é todo nosso. Ouvi falar muito sobre vocês através da Collei.
- Amber: Ah, jura? Espero que tenham sido coisas boas, né...?
- Collei: Você perguntou isso da última vez, também! ... Mas é claro que foram coisas boas...
- Cyno: Eu diria que... ouvimos novidades sobre vocês sempre que escrevem para a Collei.
- Amber: Haha, fico feliz de saber que causamos uma boa impressão até agora! Enfim, só estamos aqui para buscar a Collei, vocês não precisam parar a conversa por nossa causa.
- Amber: Vamos lá, Collei! Vamos levar você para visitar alguns lugares com ótimas paisagens!
- Collei: Ah, claro!
- Cyno: Heh... Cheia de energia como sempre.
- Paimon: Hmmm? Você conhece a Amber?
- Cyno: Sim, nós nos conhecemos. Ela é amiga mais importante da Collei, e por isso somos muito agradecidos a ela.
- Paimon: Essa é a Amber. Com sua personalidade extrovertida, parece que ela consegue fazer amizade com praticamente qualquer pessoa.
- Sucrose: ...
- Albedo: Está ficando tarde, e nós ainda temos muita coisa para fazer amanhã. Eu sugiro que todos voltemos e descansemos um pouco.
Sim. Devemos conservar nossas energias.
- Tighnari: Muito bem! Vou começar a arrumar as coisas.
- Todos se organizam e fazem suas despedidas na escuridão da noite...
- Bardo Desafinado dar uma olhada no conteúdo daquela nota, não é? Paimon: Você vai pedir para o
Isso mesmo.
- Paimon: Hehe, parece que Paimon conhece você bem, né?
- Paimon: Conhecendo ele, deve estar na taverna!
- Paimon: Podemos encurralar ele contra a parede para responder nossas perguntas! Vamos!
- (Aproxime-se de Venti)
- Venti: Oh! Há quanto tempo!
- Paimon: Paimon sabia! É o Bardo Desafinado, bebendo como sempre!
- Paimon: Pode abaixar a sua caneca e ficar atento. Temos perguntas importantes para você, senhor.
- Venti: Hm... Tudo bem...
- Você conta para Venti sobre a profecia misteriosa...
- Paimon: Então, o que você acha sobre isso?
É, o que você acha?
- Venti: Hehe, vocês não estão esquecendo de algo? No momento está acontecendo o Festival da Brisa Florescente. Não dá para sair por aí pedindo ajuda para as pessoas assim, do nada.
- Paimon: Bem, se você não vai nos dar uma resposta, você poderia pelo menos dizer se vale a pena tentar essa coisa?
- Venti: Parece que vocês querem algumas pistas, não é?
E algumas bênçãos também.
- Venti: Hehe, bela resposta.
- Venti: A pessoa que escreveu essa profecia é muito poderosa. Se vocês conseguirem resolver a charada, certamente coisas boas acontecerão.
- Venti: Além disso... acontece que eu sei onde essa lanterna está.
- Venti: Quando vocês tiverem encontrado essas quatro coisas, eu posso até mesmo marcar a localização para vocês. Isso não é muito generoso da minha parte?
- Paimon: Hnf, tanto faz. Não esperávamos muito de você de qualquer forma.
- Paimon: Agora você já pode voltar a se entupir de vinho e soprar os seus ventinhos por aí. Hnf!
- Venti: Ah, coitadinho de mim... A Paimon só me vê como um bêbado errante...
- Venti: Na verdade, existem muitas coisas que os bardos precisam fazer... E acontece que aproveitar a vida é a mais importante delas.
- Venti: (Viajante), quando tudo isso estiver acabado, gostaria de se juntar a mim para uma bebida?
- Venti: Sabe como é... um favor por outro favor?
- (Fale com Venti de novo, opcional)
- Venti: Ou, pelo jeito que você está me encarando agora... Será que você quer a bebida agora?
- Venti: Eu ficaria muito feliz com isso... Mas acho que seus amigos estão esperando por você, não é?
- Venti: Não se preocupe, haverá mais do que tempo suficiente durante o festival.
- (Aproxime-se de Sucrose)
- Sucrose: "Uma flor que não é deste mundo." Hmm, não é deste mundo...
- Paimon: Sucrose! Temos boas e más notícias. Qual você gostaria de ouvir primeiro?
- Sucrose: Uhh... Vamos ouvir a má notícia primeiro, eu acho...
- Paimon: Hã, sério? Geralmente as pessoas não preferem ouvir as notícias boas primeiro?
Vá direto ao ponto, Paimon.
- Paimon: Ah, tudo bem... Basicamente, fomos para a Origem do Vento para fazer uma Adivinhação Zéfiro.
- Paimon: As brisas disseram que a profecia é real, e que sua ideia é realmente ótima.
- Sucrose: Isso não parece uma má notícia... Então, qual é a má notícia de verdade?
- Paimon: Uh... Paimon engoliu a má notícia, hehe!
- Paimon: ...
- Paimon: ... É tudo culpa do Cyno! Se não foi engraçado, é culpa dele!
- Sucrose: Hehe... tudo bem. Bem, isso me deixa mais tranquila.
- Sucrose: Agora, de volta ao outro problema que eu estou tentando resolver.
- Sucrose: Eu estava pensando sobre a flor que "não é deste mundo". Pode significar uma variedade que foi cultivada pelos humanos e não aparece na natureza... Mas isso é basicamente dizer que não vem deste mundo em primeiro lugar, quando, na verdade, é apenas uma variante de uma espécie existente.
- Sucrose: Então a pergunta inicial é: as origens dessa flor podem ser rastreadas até um organismo natural? Se sim, ela não pode ser corretamente descrita como "não sendo deste mundo".
- Sucrose: Mas, então... supondo que identificamos algo fora dessa categoria, de quem seria a responsabilidade de decidir se pertence ou não a este mundo? Então a questão se torna: Será que "deste mundo" e "vindo deste mundo" significam a mesma coisa... ou é algo mais profundo que isso?
- Paimon: Uau, uau, calma aí... a cabeça da Paimon já está girando...
- Sucrose: Certo, bem... Eu também tinha uma outra linha de pensamento. E quanto a uma flor criada usando alquimia? Isso seria considerado como "fora deste mundo"?
Se com isso, você quer dizer uma flor de além deste mundo...
Albedo fez algo assim uma vez.
- Sucrose: Albedo deve saber a resposta, mas perguntar para ele, seria como perguntar ao professor pela resposta da prova.
- Sucrose: Isso tornaria nossa busca pela verdade sem sentido. Prefiro tentar descobrir isso por mim mesma...
- Paimon: Será que é uma "Flor do Vento"?
- Sucrose: Oh... agora que você comentou, essa definitivamente é uma possibilidade.
- Sucrose: A Flor do Vento não se refere a uma flor específica. Todos definem o que ela significa por conta própria.
- Sucrose: Neste caso, a Flor do Vento não existe de verdade... Hmm. Essa parece ser uma direção promissora!
- Sucrose: Fiz uma anotação! Certo, melhor ir ler mais sobre isso...
- Paimon: Uhul! Paimon foi útil dessa vez! Parece que temos que agradecer àquele Frango Assado com Mel, hm?
Até um relógio quebrado está certo duas vezes ao dia.
Estamos contando com você, Sucrose.
- Sucrose: Vou precisar de um tempo para me preparar. Poderíamos nos encontrar em, dois dias?
- Paimon: Claro. No meio tempo, pensaremos nas outras três charadas da profecia.
- Paimon: Mas, uh, já que estamos realmente fazendo isso... Não deveríamos dizer algo para a Collei sobre isso?
- Sucrose: Originalmente eu queria que fosse uma surpresa para ela, e também não queria dar esperanças sem ter certeza...
- Sucrose: Mas você tem razão, Paimon. Preciso ter cuidado em como eu falo isso... mas eu tentarei encontrar algum tempo durante os próximos dois dias para mencionar isso a ela.
Entendi.
- Sucrose: Muito bem. Muito obrigada!
Diálogo Pós-Missão[]
Depois de completar esta missão, Albedo, Tighnari, Cyno, Mika, Amber, Eula, Collei, Candace e Dehya podem ser encontrados no mundo aberto.
Albedo e Tighnari[]
- Mídia
- (Fale com Albedo ou Tighnari perto da borda leste de Penhasco das Estrelas)
- Tighnari: Ouvi dizer que Cecílias só crescem em lugares remotos e de alta altitude, e que você provavelmente não conseguiria ver uma, a menos que estivesse procurando por ela.
- Tighnari: Embora possam ser preservadas por um longo tempo como espécimes, eu não consigo recuperar a beleza que elas possuem na natureza. É uma pena.
- Albedo: Eu deveria pedir a Sucrose para desenvolver uma variante da Cecília com uma melhor adaptabilidade do solo para você?
- Albedo: Mas devo te avisar, embora possa muito bem acabar com um nome tipo "Cecília Anemo Tetratânica", ou quem sabe "Variante 601 de Cecília Série Ípsilon, Tipo de Crescimento de Sumeru".
- Tighnari: ...Essa é a sua forma de tentar fazer uma piada?
- Albedo: Infelizmente não. Estou falando completamente sério.
- Tighnari: Nesse caso, estou ansioso por... bem, seja lá qual das duas acabar sendo.
- Albedo: Voltando ao assunto anterior — se você desejar usar componentes antitóxicos dos Lótus de Leite em um antídoto, então eu tenho algumas sugestões...
Cyno e Mika[]
- Mídia
- (Fale com Cyno ou Mika perto do teleporte sul de Toca de Stormterror)
- Cyno: Então essa é a Toca de Stormterror...
- Cyno: ...Me pergunto, de qual direção o Stormterror vai aparecer?
- Mika: Uh, com licença...
- Cyno: Quem é?
- Mika: Ah, desculpe, desculpe, eu não queria te incomodar.
- Cyno: Eu peço desculpas também. Agi na força do hábito. Você deve ser um habitante, não é? Meu nome é Cyno, e estou vendo as vistas de Mondstadt. Na verdade, sou eu quem está incomodando você.
- Mika: Uh, posso perguntar se você está procurando por algo por aqui?
- Cyno: Estou esperando o Stormterror chegar.
- Mika: Você até colocou um Aparelho Fotográfico...
- Cyno: Sim. Espero capturar uma boa imagem como material de referência para um artista que conheço.
- Mika: Ah... Nesse caso, deixe-me ajudá-lo a ficar esperando também. Pelo que eu ouvi os movimentos do Stormterror não segue nenhum tipo de programação regular.
- Cyno: Mais ou menos, a cada quanto tempo ele aparece?
- Mika: Uh, espere um momento. Tenho que checar novamente os nossos dados primeiro. Deixe-me ver minhas anotações...
- Cyno: ...
- Mika: ...
- Mika: Uh... Senhor Cyno, você vai ficar aí parado o tempo todo encarando o céu?
- Cyno: Não se preocupe, sou bem forte. Meu pescoço aguenta.
- Mika: Não, não, digo... Você deveria se sentar. Eu trouxe um cobertor — aqui, você pode pegar emprestado!
- Cyno: Vou ficar bem.
- Mika: Oh, uh... ok, bem...
- Mika: ...Estranho. Agora eu estou encarando o céu também...
Amber, Eula e Collei[]
- Mídia
- (Fale com Amber, Eula e Collei na Costa do Falcão)
- Collei: Opa, vocês viram aquilo? Um pássaro com asas gigaaantes voa aqui agora!
- Collei: Se o Mestre Tighnari estivesse aqui, ele poderia dizer seu nome científico, espécie e comportamentos...
- Collei: Mas quanto a mim... tudo que posso te dizer é que não é uma espécie que temos em Sumeru...
- Eula: Oh? Então que tipos de pássaros vocês têm em Sumeru?
- Collei: Pássaros do Crepúsculo! Eles têm as cores mais vibrantes e bonitas. As penas em seu peito são da cor de Frutos do Pôr do Sol maduros, e a ponta de suas asas tem a cor das folhas da Menta.
- Collei: Eles não são tão medrosos perto de pessoas, e a minha fen- digo, a fenda oca dessa árvore que costumo passar, tem um Pássaro do Crepúsculo lá que sempre olha para mim e entende o que eu estou dizendo.
- Collei: Uma vez peguei uma de suas penas do chão e acariciei...
- Eula: Você tem uma habilidade de observação aguçada, e um amor pelas coisas vivas. Você ficaria melhor se direcionasse sua energia para isso ao invés de ficar suspirando e reclamando o tempo todo.
- Amber: Urg, Eula diz as coisas da forma mais estranha às vezes... Apenas ignore a segunda parte, Collei!
- Collei: Não, está tudo bem, eu sei o que ela quis dizer. Ela realmente tem um ponto...
- Collei: Você está com fome de peixe? Vejo bastante deles por ali.
- Amber: Parece que alguém está afim de uma competição de pesca, não é? Mas já vou avisando, não vou perder!
- Eula: Sério...? Mais uma competição? Achei que deveríamos estar vendo a vista. ...Uh, porém — espere por mim!
Dehya[]
- Mídia
- (Fale com Dehya fora da porta leste da Academia Sumeru)
- Dehya: Ei! (Viajante)! Que bom te ver!
Eu não estava esperando ver você por aqui nessa hora, Dehya.
- Dehya: Hahaha, bem, Cyno está fora do país em uma viagem, então ele me fez vir aqui ajudar os subordinados dele a cuidarem de algumas coisas. Acho que pode-se dizer que eu sou seu substituto temporário.
- Dehya: A atmosfera por aqui não é tão ruim atualmente, então eu não me importo em ficar por aqui de vez em quando.
- Dehya: Vocês provavelmente têm muito o que fazer, não é? Boa sorte com tudo!
Candace[]
- Mídia
- (Fale com Candace ou Setaria na Vila Aaru)
- Candace: Setaria, você deveria dar uma pause e comer alguma coisa.
- Candace: Setaria?
- Setaria: Ah, obrigada! Perdão, eu estava completamente envolvida no que eu estava fazendo, eu nem ouvi a sua voz...
- Candace: Está tudo bem. Fico contente que você gosta do trabalho que está fazendo.
- Setaria: Desculpe por você acabar tendo que cuidar de mim... Tenho certeza que você tem coisas muito mais importantes para fazer.
- Candace: Bem, Rahman está ocupado com os Eremitas. Mas me ter como guarda-costas substituta deve ser uma novidade para você.
- Candace: É uma mudança para mim também — minha primeira vez trabalhando como guarda-costas. Eu estou apenas tratando como uma chance para ter um gostinho da linha de trabalho de Dehya.
- Setaria: Eu tentei falar ao Mahamatra Cyno que eu posso trabalhar sem supervisão. Sério, esta deve ser a última das preocupações dele...
- Setaria: Ele disse que educadores dispostos a trabalhar no deserto são extremamente raros, então eu preciso de uma guarda-costas para proteção o tempo todo... acho que ele está sendo um pouco superprotetor.
- Candace: No fim do dia, é por isso que sabemos que podemos contar com o General Mahamatra. Nós compartilhamos a mesma perspectiva neste caso, então estou muito feliz em proteger você.
- Candace: Enquanto você estiver na Vila Aaru, somos parceiras. Nós não queremos te causar nenhuma pressão desnecessária. Então, por favor, tente aproveitar seu tempo aqui.
Outros Idiomas[]
Idioma | Nome Oficial |
---|---|
Português | Uma Reunião de Forasteiros |
Inglês | Uma Reunião de Forasteiros |
Chinês (Simplificado) | 聚于湖畔的外乡之客 Jùyú Húpàn de Wàixiāng zhī Kè |
Chinês (Tradicional) | 聚於湖畔的外鄉之客 Jùyú Húpàn de Wàixiāng zhī Kè |
Japonês | 湖畔に集う異郷の客 Kohan ni Tsudou Ikyou no Kyaku |
Coreano | 호숫가에 모인 타향 손님들 Hosutga'e Moin Tahyang Sonnimdeul |
Espanhol | Una reunión de forasteros |
Francês | Un rassemblement de visiteurs |
Russo | Прибытие чужеземцев Pribytiye chuzhezemtsev |
Tailandês | แขกต่างแดนที่มารวมตัวกันริมทะเลสาบ |
Vietnamita | Vị Khách Phương Xa Bên Bờ Hồ |
Alemão | Am See versammelte fremde Gäste |
Indonésio | Perjumpaan Manusia Berbagai Bangsa |
Turco | Yabancıların Buluşması |
Italiano | Un'adunata di stranieri |
Change History[]
Lançado na Versão 3.5