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Um Apóstolo sem Seguidores é a segunda parte do Capítulo I, Ato IV: Nós Iremos nos Reunir, no enredo das Missões do Arconte em Teyvat.

Passos[]

  1. Fale com Dainsleif
  2. Siga os rastros da Ordem do Abismo
  3. Fale com Dainsleif
  4. Siga os rastros da Ordem do Abismo
  5. Fale com Dainsleif
  6. Siga os rastros da Ordem do Abismo
  7. Fale com Dainsleif
  8. Derrote todos os monstros
  9. Fale com Dainsleif

Conquistas[]

  • Completar esta missão lhe concederá a conquista de Maravilhas do Mundo "Zombando do Poder dos Deuses".

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(Fale com Dainsleif, continuação de Sacrifício Involuntário)
Dainsleif: Então nos encontramos de novo... Um pouco mais cedo do que eu esperava.
Paimon: Ei, é o Dain!!
Dainsleif: Que cara é essa? Vocês encontraram algo estranho?
Dainsleif: Vocês se depararam com o Apóstolo do Abismo na ruína?
Paimon: Ei? Como você sabia disso, Dain?!
Dainsleif: Ainda estou caçando o Apóstolo do Abismo, mas não esperava ter me encontrado com vocês por aqui.
Na verdade, encontramos muito mais do que apenas o Apóstolo do Abismo...
Tinha algo ainda mais estranho que o Apóstolo do Abismo naquela ruína.
Você contou tudo o que tinha visto nas profundezas da ruína: Um morto, a Estátua e todos os cenários estranhos...
Dainsleif: Uma estátua pendurada de cabeça para baixo... Carregando a energia do Abismo na mão? Não, eu nunca vi uma coisa tão estranha na minha luta contra o Abismo! Porém, eu tenho algumas suspeitas também...
Dainsleif: Mas primeiro terminem o que estavam dizendo sobre a sua experiência. O que houve após ter fugido do fundo da ruína repleta da energia do Abismo?
Paimon: E quando estávamos chegando à saída da ruína, fomos parados pelo Apóstolo do Abismo que apareceu do nada.
Paimon: Nós tivemos uma boa luta... Talvez ele ainda não tenha fugido para longe?
Dainsleif: É uma oportunidade de ouro então! Venham comigo para capturar ele!
Sem problemas!
Espere, eu me lembro que fui eu quem lhe contratou...
Paimon: Vamos! Vamos aproveitar essa oportunidade! Com a ajuda do Dain, talvez possamos sair com muitos enigmas desvendados!

(Fale com Dainsleif após derrotar os inimigos ao redor do Guarda das Ruínas)
Paimon: Aqueles Feiticeiros do Abismo... Estavam tentando nos emboscar e nos atacar?
Dainsleif: Não! Eles apenas estavam procurando algo nos restos do Guarda das Ruínas.
Paimon: Ah é?... Parece que o Viajante sempre faz o mesmo.
Paimon: "Dispositivo do Caos", e "Circuito do Caos" e tal...
Sim, sim! São materiais importantes!
Talvez não sejam essas coisas que os Feiticeiros do Abismo estavam procurando...
Dainsleif: Eles não devem estar procurando algo tão comum assim.
Dainsleif: A razão pela qual estou investigando aqui perto é que alguns Feiticeiros do Abismo saem da ruína de vez em quando para fazer investigações.
Dainsleif: Ao que parece, eles queriam procurar um certo objeto precioso nos restos dos Guardas das Ruínas e levá-lo de volta para as ruínas.
Dainsleif: Porém, eles pareciam estar um pouco decepcionados... Aposto que eles ainda não tinham encontrado o que eles precisavam...
Paimon: Ok, então, por que a gente não pega um deles e faz um bom interrogatório?
Eu me lembro que o Diluc já fez isso...
Você tem que ser mais bruto com eles.
Dainsleif: Claro, eles não mecerem nem um pouco de piedade...
Dainsleif: Só que... O meu sexto sentido me diz que o plano com esse objeto pode ser muito significativo para a Ordem do Abismo.
Dainsleif: Por isso, um interrogatório rígido não ia nos levar a lugar algum...
Dainsleif: Ou melhor, esses Feiticeiros do Abismo provavelmente temem algo muito mais do que um interrogatório doloroso...
Algo que temem mais...
Será que tem a ver com o que aconteceu nas ruínas?...
Paimon: A Paimon está sentindo um frio na espinha...
Dainsleif: Bom! Não temos tempo a perder! Vamos indo!

(Fale com Dainsleif após derrotar os inimigos e os Guardas das Ruínas)
Paimon: Hum... Além da Ordem do Abismo, os Guardas das Ruínas também estão bastante ativos por aqui...
Paimon: Parece que onde quer que encontremos um esconderijo dos Feiticeiros do Abismo, muitas vezes há um bando de Guardas das Ruínas circulando também. Isso é apenas coincidência, ou...?
Dainsleif: Coincidência? Não há coincidência neste mundo! Tudo é apenas um fruto das sementes plantadas há muito tempo.
Dainsleif: É como o seu aparecimento naquela Taverna... O tempo estava apenas esperando que a semente brotasse.
Mas eu só ouvi falar de você por acaso...
Estou um pouco confuso...
Dainsleif: Esqueça. São apenas as minhas reflexões desnecessárias.
Dainsleif: Mas enfim, a relação entre a Ordem do Abismo e os Guardas das Ruínas não é uma mera coincidência.
Dainsleif: Ou seja, são os ramos do mesmo tronco...
Paimon: Ramos? Tronco? O que você quer dizer com isto?
Dainsleif: Eles são provenientes de Khaenri'ah, um país antigo que foi destruído quinhentos anos atrás.
Paimon: Khaenri'ah?
Paimon: Sério? Então a Ordem do Abismo e os Guardas das Ruínas são sobreviventes da destruição de Khaenri'ah?
Paimon: Por falar em Khaenri'ah, é um nome super antigo...
Paimon: Ah, certo. Como sua guia, Paimon deveria explicar um pouco aqui. Há muito tempo atrás, a nação de Khaenri'ah era...
Eu conheço Khaenri'ah.
Paimon: ... Hã?
Porque eu tenho memórias de Khaenri'ah.
Paimon: Você tem lembranças de estar lá? Mas essa nação foi destruída há 500 anos...
Dainsleif: ...
Dainsleif: Cada um com seus segredos! Você não se meteu nos meus, por isso não me meterei nos seus.
Dainsleif: Mas se quiser compartilhar, eu sou um bom ouvinte. Então, como é que era Khaenri'ah nas suas memórias?
(Bem, não posso mais continuar escondendo...)
(Dain e Khaenri'ah... Vale a pena tentar.)
(Quem me acordou...)
(Além disso, assim que acordei, vi um mar de fogo...)
Você contou ao Dain sobre o mar de fogo de 500 anos atrás, e a Divindade que você encontrou depois...
Paimon: Então foi assim que tudo aconteceu... A Paimon achou que você já tinha encontrado a Deusa Desconhecida no início...
Dainsleif: Hum...
Dainsleif: Depois de descer a esse mundo, sua primeira memória é de (sua irmã/seu irmão) lhe despertando nesse meteorito.
Paimon: Parece que (a sua irmã/o seu irmão) acordou mais cedo que você, mas o quão cedo?
Dainsleif: Depois, (a sua irmã/o seu irmão) te contou que a destruição de Khaenri'ah tinha deixado todo o mundo em colapso, e vocês dois precisariam deixar esse mundo chamado Teyvat.
Paimon: "A destruição de Khaenri'ah"? O que (ela/ele) disse foi isso?
Isso mesmo.
Foi o que eu escutei naquele momento.
Dainsleif: A devastação que você presenciou ocorreu a 500 anos atrás...
Dainsleif: Parece que a primeira vez que você acordou neste mundo foi de fato durante esse período.
Paimon: Se for o caso, (a sua irmã/o seu irmão), que tinha acordado antes de você, devia ter um conhecimento melhor que você sobre esse mundo.
Dainsleif: E em seguida, vocês dois foram parados por essa Deusa desconhecida, e não tinham como fugir...
Paimon: Hum... A Paimon já conhece muito bem essa parte.
Dainsleif: ...Eu entendo.
Dainsleif: Logo depois, você acordou, e queria sair urgentemente desse mundo, mas não sabia nada sobre Khaenri'ah.
Dainsleif: Com o acúmulo dos conhecimentos sobre Teyvat, você está achando que a luta decisiva naquela época de fato era a luta que deu fim a Khaenri'ah?
Paimon: Hum! A Paimon recorda que você tem feito muitas investigações nos livros antigos durante a nossa jornada nesses últimos meses.
Paimon: Antes de ir a Mondstadt, você apenas tinha lido alguns materiais quaisquer. E depois, começamos a coletar livros antigos em toda a parte de Mondstadt e Liyue, mas você disse para a Paimon que eles "não serviam para nada"...
Paimon: Afinal de contas, você quer saber mais sobre Khaenri'ah para encontrar (a sua irmã/o seu irmão), certo?
É a segunda pista mais importante depois dos "Sete Arcontes".
Mesmo sendo apenas uma pista do nome de um lugar.
Paimon: Certo! Para encontrar os Sete Arcontes, basta vagar pelas Sete Nações. Mas o caso de Khaenri'ah, que já foi destruída há 500 anos, seria mais complicado já que não há aonde ir para encontrá-la.
Dainsleif: Sobre o Khaenri'ah, estou convencido que sei um pouco melhor do que vocês.
Dainsleif: Khaenri'ah era um país sem Arcontes. Não me refiro que os Arcontes tinham morrido ou foram embora, mas nunca existiu um na história de Khaenri'ah desde o início.
Dainsleif: Era um país forte estabelecido por seres humanos, e os seres humanos estavam orgulhosos pela sua civilização moderna e a sua prosperidade sem precedentes.
Paimon: Um país... Sem Arcontes...?
Dainsleif: E depois, como as suas memórias dizem, tudo aquilo foi destruído pelos Arcontes.
Paimon: O que você quer dizer com isso?
Dainsleif: Quinhentos anos atrás, os Arcontes desceram juntos e deram o fim a Khaenri'ah.
Dainsleif: O assim chamado "orgulho dos seres humanos" foi esmagado, como os galhos do jardim dos Arcontes...
Paimon: Minha nossa! Os livros de história não mencionam nem uma palavra sobre isso...
Que horrível...
Que mundo perigoso... Gostaria tanto de encontrar (a sua irmã/o seu irmão) o mais rápido possível.
Dainsleif: Sim. Bem, continuar a discutir o passado agora só vai destruir nossos ânimos.
(Mas... Na próxima vez que encontrar o Venti e o Zhongli...)
(Espero que eles possam esclarecer tudo isto.)
Dainsleif: Vamos seguir em frente. Vou te contar tudo o que quiser saber no caminho.

(O Guarda das Ruínas e os Feiticeiros do Abismo se aproximam)
Paimon: Olha! É o Guarda das Ruínas e os Feiticeiros do Abismo de novo.
Paimon: O Dain acabou de dizer que essas máquinas antigas também vêm de Khaenri'ah...
Paimon: Será que também haviam muitas ruínas em Khaenri'ah que precisavam de proteção?
Dainsleif: Não. O nome "Guarda das Ruínas" foi dado por pessoas de hoje de acordo com suas impressões sobre eles. Ninguém de 500 anos atrás chamavam eles desse nome.
Dainsleif: Os "Guardas das Ruínas" eram conhecidos como "Cultivadores da Terra" na época.
Paimon: Cultivador da Terra? Que nome estranho!
Afinal era uma ferramenta agrícola?
Mas enfim, o que são aquelas armas letais?
Dainsleif: Não é o que vocês estão pensando! O assim chamado "Cultivador da Terra" era apenas um codinome. Na época, o povo de Khaenri'ah costumava dar um codinome às armas produzidas.
Dainsleif: Baseado no entendimento de que "a terra não serve para cultivar, mas sim, lutar com ferro e sangue", veio a origem do nome "Cultivador da Terra".
Paimon: "Lutar com ferro e sangue"? O povo de Khaenri'ah interpretava "cultivador" de uma forma... Meio... Negativa.
Dainsleif: ...
Dainsleif: Após a destruição de Khaenri'ah, os Cultivadores da Terra sem donos perderam o controle.
Dainsleif: Ao longo da história, eles acabaram vagando e hibernando em toda a parte de Teyvat.
Dainsleif: Talvez seja porque eles compartilham a mesma tortura de perder as suas civilizações, eles acabaram ficando em várias ruínas e hibernando nelas.
Paimon: Isso soa... Tão triste...
Vagando sem rumo por 500 anos...
Então parece que... Seria bom dar um fim ao seu sofrimento.
Paimon: Sim... Paimon acha que você tem feito um bom trabalho com isso.
Dainsleif: Uma vez que você entender mais, esses detalhes não significarão muito para você.
Dainsleif: Mas não importa seu passado, tudo o que resta deles agora é o perigo que eles representam. Vá, destrua todos.

(Fale com Dainsleif após derrotar os inimigos)
Paimon: Será que esse talismã do Feiticeiro do Abismo serve como... Uma carta?
Dainsleif: Hmm, este talismã parece estar ligado ao Apóstolo do Abismo. Mas por que um Feiticeiro do Abismo estaria carregando isto...
Dainsleif: Talvez realmente contenha informações sobre sua operação.
Paimon: Mas... A gente não sabe ler a escrita de Khaenri'ah.
Dainsleif: "... Envolva a fé do inimigo em chamas e traga glória a Sua Alteza, (a Princesa/o Príncipe)..."
Paimon: Ah? Isso é o que está escrito?
Dainsleif: "..."Tear do Destino" - Operação Inicial"
Dainsleif: O Abismo está efetuando um plano, cuja palavra-chave era "Tear do Destino"...
Dainsleif: Ao que parece, ainda está na fase inicial, ou seja, na fase experimental...
Paimon: "Tear do Destino"? O que isso se refere? Levando ao pé da letra, é literalmente uma máquina de tecer destinos?
Os Feiticeiros do Abismo vieram daquelas ruínas...
Será que tem a ver com a Estátua?
Paimon: Pelo sentimento horrível que Paimon está tendo, essas ruínas misteriosas são muito prováveis de estarem relacionadas a esta operação de tecer o destino.
Paimon: Bom, Dain! O que diz exatamente essa carta?
Dainsleif: Ainda estou lendo...
Dainsleif: Hum... Um plano ambicioso... Mas algumas partes são difíceis de entender.
Paimon: Como assim?
Dainsleif: Resumindo, essa fase inicial tem a ver com o Osial, Deus do Vórtice.
Paimon: O Deus do Vórtice! É aquele arconte no mar?
Da última vez, não conseguimos derrotá-lo...
E apenas foi detido pela Câmara de Jade...
Paimon: Mas... O que eles querem com o Osial?
Será que vão fazer a mesma coisa que nem com o Dvalin?
Dainsleif: Eu conheço sobre seus atos heroicos com relação ao Dvalin, e também sei do papel da Ordem do Abismo no incidente do Stormterror.
Dainsleif: Embora você possa não ter tido conhecimento disso na época, você estava impedindo uma operação da Ordem do Abismo semelhante a esta.
Paimon: Da última vez, foi um velho amigo dos Arcontes, e agora é um grande deus antigo? A Ordem do Abismo está ficando cada vez mais ambiciosa.
Paimon: A Ordem do Ambismo irá corromper o Osial com mentiras e magia negra, tal como ao Dvalin?
Dainsleif: Não! Pelo visto, o plano desta vez é muito melhor desenvolvido.
Dainsleif: Eles não irão apenas corromper a mente de Osial, mas também planejam usar a antiga tecnologia por trás do "Cultivador da Terra" para transformar o corpo de Osial completamente.
Paimon: Isso é... Possível?
Paimon: Então espera, a Ordem do Abismo quer fazer algum tipo de... Lula Cibernética Deus da Destruição em Massa!?
Parece que sim.
Esses apelidos estão ficando cada vez maiores!
Dainsleif: Hoje em dia, muito poucas pessoas conhecem a civilização de Khaenri'ah, e claro, é difícil estimá-la.
Dainsleif: Apenas a Ordem do Abismo buscou incessantemente os vestígios de Khaenri'ah. Apesar de não serem humanos, ela busca essa civilização humana perdida constantemente.
Dainsleif: Essa carta diz que eles queriam criar um Arconte Mecanizado, usando a Estátua Profanada como a base e juntando os membros do Osial.
Dainsleif: E o novo núcleo para substituir o orbe na mão da Estátua é... O olho do primeiro Cultivador da Terra do mundo...
Paimon: O olho do primeiro Cultivador da Terra? Oh! Entendi! Então talvez seja isto que os Feiticeiros do Abismo estavam procurando?
Dainsleif: Faz sentido!
Eles ainda não conseguiram encontrá-lo, então, ainda temos tempo!
Teremos que encontrá-lo antes dos Feiticeiros do Abismo!
Paimon: Está sendo cada vez mais complicado! Mas afinal de contas, está altamente relacionado àquela Estátua dos Sete peculiar, não é?
Dainsleif: Sim! De acordo com a carta, o olho deve ser colocado na mão da Estátua Profanada...
Dainsleif: Assim, imbuindo o deus recém-nascido com o poder de "derrubar os tronos divinos de Celestia".
(Celestia...)
(Derrubar os tronos divinos...)
Paimon: Então esse plano está contra algo realmente forte... Fora da nossa imaginação!
Paimon: Hmmm. Agora que ninguém de nós sabe onde está o primeiro Cultivador da Terra, convém começar a nossa investigação pela Estátua, certo?
Aquela Estátua parece ser a Estátua do Arconte Anemo...
Devemos perguntar à Catedral de Favonius sobre isso?
Paimon: Não é fácil encontrar aquele Bardo Surdo, que vaga por todo o mundo. Então é melhor perguntar diretamente na Catedral de Favonius! Talvez a gente possa encontrar algo útil.
Dainsleif: Catedral... Hum...
Paimon: O que foi, Dain?
Dainsleif: Nada. Vamos então.

Histórico de Mudanças[]

Lançado na Versão 1.4

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