Retorno dos Mil Tesouros é uma missão de evento em Pátio da Garrafa Cinza, Miragem Veluriyam. Faz parte do evento Paraíso de Verão Secreto
Passos[]
- Fale com Idyia
- Procure pela primeira Área dos Tesouros
- Procure o lugar de "Luminárias" e "Assentos"
- Informe os resultados para Idyia
- Procure pela segunda Área dos Tesouros
- Dirija o Carrinho Piuí
- Procure pela segunda Área dos Tesouros
- Informe os resultados para Idyia
- Procure pela terceira Área dos Tesouros
- Procure pelo Eidolon Hydro (n/3)
- Deixe o Eidolon Hydro restaurar sua forma original
- Vá para a Área dos Tesouros
- Informe os resultados para Idyia
- Vá para o local do tesouro enterrado
- Tesouro Enterrado
Mídia[]
Diálogos[]
- (Ao receber a missão)
- Paimon: Agora que Paimon pensou sobre isso, estamos na Miragem Veluriyam já faz um tempo. Será que ainda existem lugares mais interessantes que ainda não descobrimos por aqui?
- Paimon: Por que não batemos um papo com a Srta. Idyia?
- (Fale com Idyia)
- Idyia: Ah, (Viajante) e Paimon! Eu estava pensando em vocês agora mesmo...
- Idyia: Oh, deixe-me ver... Vocês estão (envoltos/
envoltas) na melodia alegre da água pura e (cheios/ cheias) de vitalidade com as gotas de orvalho dançando levemente ao seu redor. Parece que vocês estão em ótima forma. - Idyia: Como vocês estão se sentindo, vocês têm interesse em explorar a "Miragem Veluriyam" mais a fundo?
- Paimon: Haha, é incrível como a restauração da Miragem Veluriyam fez Idyia ficar mais articulada ao falar.
- Paimon: Parece que agora são duas pessoas, assim como quando consertamos a miragem. Hmm, não, Paimon acha que você não é uma ilusão criada por Idyia...
- Idyia: Este corpo sempre foi uma ilusão, está bem, pare de mencionar o que aconteceu antes!
- Paimon: Hehe, a Idyia de agora parece muito mais animada, isso é ótimo!
- Paimon: Parece que nos desviamos do assunto! O que estávamos falando mesmo?
- Paimon: Explorar a "Miragem Veluriyam" a fundo?
- Viajar pode nos levar a várias surpresas agradáveis.
- Talvez exista um grande tesouro.
- Paimon: Exatamente, nossas ideias estão bem alinhadas! Este lugar é tão mágico, estamos planejando explorar cada canto com cuidado!
- Paimon: Não podemos perder nenhum Baú recheado de Mora!
- Idyia: Ah! Quando eu falo em "explorar mais a fundo", não é apenas para passear por aí sem rumo.
- Idyia: Vocês também estão (interessados/
interessadas) em tesouros, não é mesmo? Que tal experimentar o projeto tradicional "Retorno dos Mil Tesouros" da Miragem Veluriyam que foi reiniciado? - Paimon: Retorno do... quê? Paimon nunca ouviu falar disso.
- Idyia: O "Retorno dos Mil Tesouros", como o nome sugere, quer dizer que incontáveis objetos preciosos retornaram para a Miragem Veluriyam seguindo o fluxo das ondas.
- Idyia: Esse projeto de conservação pode ser datado até muito tempo atrás. Naquela época, um aventureiro veterano visitou este lugar por um certo tempo, e foi comovido pelas paisagens daqui...
- Idyia: Ahem! Bem, é claro que minha hospitalidade também teve um papel importante nisso...
- Idyia: Enfim, ele tinha o hábito de enterrar suas coisas mais preciosas em lugares que o comoviam. E as únicas lembranças que ele tinha eram três relógios de bolso feitos de Mora.
- Idyia: Antes de partir, aquele aventureiro deixou uma charada poética e me pediu para contá-la para os visitantes, assim eles poderiam procurar esse tesouro.
- Paimon: Relógios feitos de Mora?! Eles devem ser brilhantes, e com certeza valem uma fortuna!
- Idyia: Eu não sei o quão preciosos eles são, mas, enfim. Depois que alguns dos visitantes ouviram essa história, todos ficaram ainda mais animados do que você, Paimon. E juraram que iam encontrar esse tesouro deixado pelo aventureiro.
- Idyia: É uma pena, eles andaram em todo lugar da Miragem Veluriyam, mas não encontraram nada sobre uma Área dos Tesouros.
- Idyia: Mas, nesse processo, alguns dos visitantes aos poucos começaram a relaxar. Eles não pareciam mais as pessoas rígidas e nervosas de quando haviam entrado na miragem pela primeira vez.
- Idyia: Apesar de não terem encontrado o tesouro do aventureiro, pensaram que isso era muito divertido, e foi assim que começaram a deixar seus próprios presentes, enterrando suas histórias e entregando elas para minha custódia.
- Idyia: Enfim, eu também não queria ter chegado a esse ponto, mas no final também acabei me tornando parte dessa atividade de custódia da miragem.
- Idyia: É isso que o Retorno dos Mil Tesouros significa: escavar os tesouros deixados por aqueles que vieram antes de você! E deixar para trás suas histórias para a posteridade!
- E esses relógios de bolso?
- Será que foram encontrados?
- Idyia: Hahaha, agora que você falou... como foi que esses relógios de bolso acabaram aqui?
- Idyia: Eu me lembro que ele queria falar sobre uma história... Oh, sim, ele deixou uma charada para trás, eu tenho que procurar por ela... Será que há algum registro por aí...
- Paimon: Idyia! Você aceitou aquele aventureiro aqui? Você é a responsável por isso!
- Idyia: Ei, não venha colocar a culpa em mim! Isso foi há muito tempo, muitos visitantes passaram nesse lugar desde então, é claro que eu não tenho como registrar todo mundo...
- Idyia: Além disso, o importante não é o valor desses relógios ou de um tesouro, mas as histórias contidas nele...
- Idyia: Sim, o importante é que haja uma história. O tesouro é só um apêndice da lembrança, ou algo do tipo.
- Idyia: E então? Estão (interessados/
interessadas) no Retorno dos Mil Tesouros? As lembranças especiais deixadas para trás podem ser obtidas por outras pessoas depois de muito tempo. - Idyia: Imaginar qual seria a reação dessas pessoas ao verem vocês encontrarem suas histórias, e depois escolherem algum objeto para deixarem... É muito divertido, não acham?
- Paimon: Hmm... Faz sentido. Dar uma charada e um presente para uma pessoa desconhecida, e então encontrar o tesouro com base nessa charada é muito interessante! Paimon está ansiosa!
- Paimon: Claro, se a gente conseguir Mora com isso, melhor ainda.
- Pedras preciosas ficam mais bonitas quando têm algo de dourado.
- Eu sou (um romântico/
uma romântica), mas tenho um preço. - Idyia: Não se preocupem! Segundo as regras, cada visitante só pode ouvir uma charada e procurar um tesouro.
- Idyia: E como vocês são visitantes especiais, vou dar três chances para vocês. Cada charada vai ter muita Mora como recompensa, além da própria lembrança!
- Paimon: É isso aí! Assim fica perfeito, Idyia!
- Paimon: Paimon não tem ideia de quão fantástico era esse aventureiro, mas Paimon tem certeza que ela e (Viajante) são mais!
- Paimon: Também vamos ajudar a continuar essa tradição! Vamos enterrar aqui alguma história nossa. A gente pode ir pensando em qual lembrança vamos deixar enquanto procuramos o tesouro!
- Idyia: Então está tudo pronto! Vou dizer para vocês a primeira charada...
- Idyia: "A neblina doce espalha-se pelo ar. Ao olhar para o brilho da lanterna, quase esqueço que estou respirando. As lembranças da minha infância me guiam para sentar tranquilamente ao lado da mesa..."
- Idyia: Bem, o Retorno dos Mil Tesouros começou! Lembrem-se da charada, deem o seu melhor para decifrá-la e encontrarem o tesouro!
- (Após a cutscene)
- Paimon: Deixa Paimon ver... O código menciona "névoa doce"...
- Paimon: Isso não quer se referir a estar com fome e querer comer algo? Paimon acha que encontraremos algo se procurarmos alguns restaurantes!
- (Fale com Idyia de novo)
- Idyia: O Retorno dos Mil Tesouros já começou. Vocês não vão partir? Estão com alguma dúvida?
- Você poderia dizer a charada de novo...?
- Idyia: Claro!
- Idyia: "A neblina doce espalha-se pelo ar. Ao olhar para o brilho da lanterna, quase esqueço que estou respirando. As lembranças da minha infância me guiam para sentar tranquilamente ao lado da mesa..."
- Idyia: Lembrem-se bem dela! Uma charada simples como essa não deve ser problema nenhum para vocês!
- Vamos voltar antes de você piscar!
- Idyia: Haha, que animação! Parece que não vou precisar estimular vocês!
- (Aproxime-se da mesa e cadeiras)
- Paimon: Hmm, parece haver algum mistério escondido aqui! Vamos dar uma olhada!
- Paimon: Paimon se lembra que o código também mencionava algo tipo... "luzes de lanternas" e "sente-se", e coisas assim. Será que isso seria uma informação crucial? Ou será que o lugar que ele para é mais importante?
- (Abra o tesouro revelado ao sentar-se à mesa)
- Paimon: Uau! O tesouro apareceu assim que nos sentamos à mesa com a lanterna acesa!
- Paimon: Entretanto, além de Mora, há apenas essa sacola esfarrapada por aqui... Será que essa é a "lembrança" escolhida pela pessoa que escondeu o tesouro aqui?
- Paimon: Paimon não consegue entender muito bem o que ele quer dizer... Deveríamos voltar e perguntar Idyia?
- (Obtém Lembrança de Retorno dos Mil Tesouros I)
- (Fale com Idyia)
- Idyia: Vocês já voltaram? Vocês são especialistas em achar tesouros mesmo, hein?
- Paimon: Hehe, a primeira charada era muito simples! A gente na hora entendeu e fomos no lugar!
- Paimon: Mas, o que era aquela lembrança dentro do baú?
- Paimon: Paimon acha que era de uma pessoa faminta, que só de passar na frente de um restaurante, era atraída pelo cheiro da comida. Essa lembrança dele é uma bolsa de lanches, não é?
- Idyia: Isso, mas você não está completamente certa.
- Idyia: O primeiro visitante que deixou sua lembrança era um soldado com uma forte determinação.
- Idyia: Eu o encontrei enquanto estava no deserto. Seu corpo estava coberto de feridas, pois ele havia passado por uma batalha violenta.
- Idyia: É óbvio que uma pessoa cansada e faminta seria atraída pelo cheiro de comida! São em horas como essas que nossos corações se abrem, e é possível escrever uma poesia cheia de emoção.
- Paimon: Uau! Paimon não estava esperando por isso!
- Paimon: Por que ele estava lutando no deserto?
- Idyia: Se eu falar demais, acabarei acrescentando minhas opiniões pessoais, e isso influenciará o que vocês acham. Assim não poderão entender a sua história.
- Idyia: Essa lembrança possui suas anotações. Se vocês tiverem interesse, podem lê-las quando tiverem tempo.
- Idyia: Certo... (Viajante), lembre-se de ver quando você tiver tempo e depois contar para Paimon o que aconteceu.
- Idyia: Bem, não há tempo a perder. Vamos para a próxima etapa. Vou dizer para vocês a charada da segunda Área dos Tesouros.
- Idyia: "Sustentado pelas estrelas voadoras das videiras, caminho tranquilamente pela floresta e finalmente entro em um sonho tranquilo..."
- Idyia: E aí? O que acharam? É bem mais difícil que o da primeira vez! Vocês terão que usar toda sua sabedoria pra encontrar a segunda Área dos Tesouros!
- (Após a cutscene)
- Paimon: O código também menciona videiras, não ser perturbado, e... um sonho? Paimon não consegue entender essas coisas... mas elas parecem familiares por algum motivo.
- Paimon: Também há uma palavra-chave: "estrela-cadente". Se isso é uma analogia, será que tem algo a ver com o Carrinho Piuí?
- Paimon: (Viajante), vamos dar uma olhada no Carrinho Piuí mais próximo!
- (Fale com Idyia de novo)
- Idyia: Hã? Vocês não vão se apressar? Dessa vez não será tão fácil assim encontrar o tesouro!
- Você poderia dizer a charada de novo...?
- Idyia: Está bem, está bem... Essa charada é difícil de lembrar mesmo.
- Idyia: "Sustentado pelas estrelas voadoras das videiras, caminho tranquilamente pela floresta e finalmente entro em um sonho tranquilo..."
- Idyia: Acho que agora não deve ter problema!
- Vamos!
- Idyia: Certo, boa sorte!
- (Aproxime-se do Carrinho Piuí)
- Paimon: Legal, uma nova descoberta! Não havíamos ativado esse Carrinho Piuí antes. Talvez seja isso!
- Paimon: Vamos subir nele e ver o que acontece, (Viajante)!
- (Enquanto andava no Carrinho Piuí)
- Paimon: Uau! Esse trilho do Carrinho Piuí está passando por toda parte. Será que é realmente compatível com a metáfora "no rastro de uma estrela-cadente"?
- Paimon: Que tipo de estrela-cadente deixaria um rastro tão bagunçado para todo lado?
- (Abra o Baú Sofisticado)
- Paimon: Hehe! Os pressentimentos da Paimon são bem certeiros, não é? Conseguimos encontrar o segundo tesouro mesmo que estivesse tão bem escondido!
- Paimon: A lembrança dessa vez é uma caixa comum... Parece ter algo escondido dentro, e parece ter um barulho quando sacudida.
- Paimon: Paimon se pergunta o que acontecerá se a gente abrir agora... Vamos perguntar a Idyia!
- (Fale com Idyia)
- Idyia: Parece que a sua busca pelo tesouro tomou mais tempo dessa vez. Parece que vocês se divertiram decifrando essa charada!
- Idyia: E então? Com exceção da Mora, vocês encontraram o tesouro?
- Era só uma caixa qualquer.
- Pelo visto, não há nada de especial nela.
- Paimon: Podemos abrir ela? Não vai ter nenhum boneco pulando pra fora dando um susto na gente, né? Ou fogos de artifício que vão sair voando fazendo "fiiiiu"?
- Idyia: Hahaha... Bem, como você está falando nisso, essa lembrança tem uma surpresa. Ela foi uma ótima ideia, depois vou sugeri-la para outro visitante!
- Idyia: Falando nisso, essa é uma caixa padrão que eu forneço para os visitantes guardarem suas lembranças. Podem ficar (tranquilos/
tranquilas)! - Idyia: Ela era uma estudante perdida. Depois de acordar naquele dia, descobriu que estava no deserto, olhou para todos os lados em busca de um marco, até que encontrou a Miragem Veluriyam.
- Idyia: Ela parecia estar preocupada porque não havia terminado sua tarefa de casa, e que não podia ficar muito tempo por aqui. Eu também estava bastante ocupada naquela época, por isso acabei não dando a hospitalidade que ela merecia. Agora que paro para pensar nisso, me sinto um pouco culpada...
- Idyia: Ainda bem que ela não tinha exigências altas! Só se sentou em um canto calmo e ficou olhando para as estrelas. Foi tudo que precisou para se acalmar. Fora isso, só pediu um ambiente fechado e calmo para descansar.
- Idyia: Eu a ajudei a encontrar aquela caverna. Antes de partir, instalei uma porta mecânica naquela caverna, assim ela poderia abrir e fechar a porta quando quisesse para descansar!
- Paimon: Uau, não é à toa que a charada mencionava as estrelas... Ninguém a incomodaria numa caverna!
- Paimon: Mas, ela acordou em um lugar estranho? Por que isso parece familiar para Paimon...
- Paimon: Será que foi algum problema que aconteceu enquanto viajava numa carruagem? Talvez o condutor estivesse de mau humor e ela acabou caindo para fora?
- Paimon: Idyia, Paimon acha que é melhor esperar até nosso humor melhorar para vermos a história dessa estudante misteriosa!
- Paimon: Ainda estamos faltando achar um tesouro! (Viajante), vamos completar tudo do Retorno dos Mil Tesouros!
- Paimon: Se você não quer esperar, pode tentar ler o livro! Você lê bem rápido, só com uma duas ou três olhadas lê várias páginas!
- Quando eu terminar de ler, vou contar para você.
- Eu vou manter em segredo para não estragar a surpresa para você.
- Paimon: Certo! Paimon vai tomar um leite antes de dormir, e aos poucos vai ler essa história para saber o que aconteceu com essa estudante.
- Quando eu terminar de ler, vou contar para você.
- Paimon: Tá certo! Quando você conta uma história para Paimon, ela fica bem mais interessante!
- Idyia: Haha! Vocês são (bons companheiros/
boas companheiras) mesmo, conseguem saber qual o objetivo só com algumas frases. - Idyia: Vamos continuar o Retorno dos Mil Tesouros! Vamos lá, é hora da charada da terceira Área dos Tesouros...
- Idyia: "Não há poeira no telhado azul, o chão é como um doce branco. Amigos flexíveis me acompanham, e eu tenho asas!"
- Idyia: Ahem! É muito simples, só de falar eu já pensei onde é!
- Idyia: Mas, só é possível ver bem de longe. Não é fácil chegar nesse local.
- Idyia: Estou ansiosa para ver vocês em ação!
- (Após a cutscene)
- Paimon: O tom desse terceiro código... parece o tipo de tom que uma criança usaria. Vamos pensar. Onde podemos encontrar telhados azuis e chão branco feito doce...?
- Paimon: Poderia ser outra analogia? Os telhados azuis podem ser o céu acima de nossas cabeças, e o chão branco feito doce podem ser as nuvens debaixo de nossos pés.
- Paimon: Isso, Paimon acha que faz sentido! Vamos dar uma olhada no ponto mais alto da Miragem Veluriyam? Definitivamente encontraremos algumas pistas por lá!
- (Fale com Idyia de novo)
- Idyia: Precisa que eu repita a charada? As palavras delas são simples, mas a lógica é um tanto peculiar, não é fácil de se lembrar...
- Quero ouvir mais uma vez.
- Idyia: Lembre-se dela dessa vez!
- Idyia: "Não há poeira no telhado azul, o chão é como um doce branco. Amigos flexíveis me acompanham, e eu tenho asas!"
- Idyia: Há uma surpresa na charada! Vão!
- Vou e volto num piscar de olhos!
- Idyia: Ah, como eu esperava, parece que me preocupei à toa!
- (Aproxime-se dos Eidolons Hydro)
- Paimon: Por ali! Parece que tem três Gotinhas andando para lá e para cá...
- Paimon: Será que assustamos eles? Saíram correndo de repente.
- Paimon: Um amigo fofinho... Talvez seja uma Gotinha? Então isso nos deixa no caminho certo! Vamos segui-lo!
- (Siga o Eidolon Hydro pela ilha)
- Por favor, volte para o local original...
- (Aproxima-se do Eidolon Hydro a oeste)
-
- (Transforma-se em Sementes Flutuantes)
- Paimon: A Gotinha se transformou em algo especial... Talvez precise ser restaurado a sua forma original para podermos devolvê-los para decifrar o código.
- (Depois de atirar nos três balões)
- Por favor, volte para o local original...
- (Depois de derrotar os Cogumelos ao redor da Eidolon Hydro ao sul)
- Por favor, volte para o local original...
- (Aproxime-se do Núcleo de Folhas)
Tínhamos razão! As Gotinhas podem se juntar para desbloquear o selo do Núcleo de Folhas!
- (Os três Eidolon Hydros ativam o Núcleo de Folhas)
- Paimon: Uau! É tão alto e longe... Vamos mais alto. Devemos ser capazes de alcançá-lo!
- (Aproxima-se da ilha)
- Paimon: Uau! Estamos tão no alto! Poderíamos ter perdido essa vista se não estivéssemos procurando pelo tesouro do Retorno dos Mil Tesouros.
- (Investigar o mirante sul, opcional)
- Paimon: Esse vale parece completamente diferente quando você olha para baixo dele de um lugar alto... Incrível!
- (Investigue o mirante norte, opcional)
- Paimon: A névoa brilhante por ali foi criada por luzes de várias cores, não é? Isso é tão... espetacular!
- (Investigue o mirante leste, opcional)
- Paimon: Vejam! Estivemos no teatro bem ali antes, não é!? Várias construções ainda são visíveis de tão longe... que vista maravilhosa!
- (Abra o Baú Luxuoso)
- Paimon: Viva! Encontramos o tesouro! A lembrança dessa vez é um... diagrama? Paimon não entende o que está desenhado nele...
- Paimon: Hmm. Se você pensar bem, aquele código simples realmente prestou atenção em todos os detalhes-chave. A pessoa que escondeu esse tesouro deve ser bem incrível!
- Paimon: (Viajante), vamos perguntar para a Srta. Idyia sobre isso quando formos encontrá-la!
- (Fale com Idyia)
- Paimon: Idyia, voltamos!
- Paimon: Nossa operação foi um sucesso, encontramos todos os três tesouros!
- Idyia: Oh, já voltaram? Eu sabia que (Viajante) era incrível, mas não estava esperando que fosse tão fácil assim... E então? O que achou dessa experiência de procurar o tesouro?
- Essa área dos tesouros era muito alta.
- A paisagem no caminho é linda.
- Paimon: Quem deixou esse terceiro tesouro para trás tinha um coração juvenil! Ela usou analogias para se expressar, e os locais batiam com suas charadas...
- Paimon: Deixe Paimon pensar... Essa pessoa era uma autora de livros infantis?
- Idyia: Não eram analogias, eram a forma dela pensar. Porque essa terceira visitante que deixou o tesouro era uma garotinha.
- Paimon: Uma garotinha? Oh, então ela era uma criança!
- Como essa criança veio parar aqui?
- Idyia: Ela ouviu seu pai e sua mãe dizerem que havia um paraíso em que pássaros e borboletas de cristal se escondiam dentro das nuvens. Por causa disso, ela fez uma pipa gigante para voar bem alto e ver seus amigos.
- Idyia: Não sei dizer se foi um acidente ou intencional, mas os ventos acabaram soprando sua pipa. Ela não conseguiu subir até esse paraíso, e caiu no deserto...
- Idyia: Ela não encontrou os passarinhos e borboletas de cristal, mas sim Eidolons Hydro. E se deu bem com eles por um tempo.
- Paimon: Espera aí! Idyia, você está explicando rápido demais, Paimon não está acompanhando!
- Paimon: E... E essa criança voou para longe na sua pipa, aconteceram muitas coisas boas. Você falou rápido demais, parece que pulou todos os detalhes!
- Idyia: Olhe, vejam bem, eu não posso contar toda a história da aventura dessa garotinha, vocês que têm que entendê-la, experienciarem ela por si (mesmos/
mesmas)! - Idyia: Além da história que a garotinha deixou para vocês, ela também escolheu algumas páginas de seu diário. O conteúdo é bem detalhado.
- Idyia: Mas, antes disso, a coisa mais importante e mais cerimoniosa, querem completá-la primeiro?
- Paimon: Sim, sim! Encontramos todos os tesouros, agora é hora de deixarmos o nosso!
- Paimon: Finalmente vamos mudar de ambiente! (Viajante), onde vamos enterrar nossa lembrança?
- Paimon: Temos que pensar bem, não podemos fazer uma escolha qualquer!
- Um lugar alto no pátio da garrafa de prata?
- Paimon: Hmm, aquele lugar alto? Parece ótimo!
- Idyia: Um lugar alto é uma ótima escolha. A vista das pessoas que passarem nele será inesquecível.
- Idyia: Claro, subir até um lugar alto é um conhecimento que merece ser aprendido.
- Paimon: Sim, nós vamos pensar em um caminho. Não queremos colocar em um lugar muito íngreme, ou então a pessoa que for procurar não vai conseguir alcançar.
- A recompensa depois de vencer um desafio é melhor.
- Eu confio nas pessoas que procurarão.
- Paimon: Bem, faz sentido. É como depois de um trabalho duro você comer algo delicioso!
- Paimon: A sensação de decifrar uma charada e encontrar um tesouro também é muito satisfatória!
- Paimon: Vamos escolher um lugar alto então! Simbora!
- Idyia: Esperem! Por favor, fiquem com isso.
- Idyia: Isso é uma caixa especial que contém o poder dos Eidolons Hydro. É uma lembrança capaz de se estender e salvar o tempo, impedindo que eles se degenerem com o passar dele.
- Idyia: Quanto a lembrança que vocês vão escolher no final, podem confiar em mim, que também guardarei ela.
- Paimon: Legal! Esse item vai ser muito importante pra gente!
- Paimon: Com um recipiente incrível como esse, a gente vai poder deixar algumas coisas frescas, tipo flores e comidas!
- Paimon: Mas, se a gente não contar para você, Idyia, isso quer dizer que você não teria como dar a charada para outros visitantes, né?
- Idyia: O importante é o mistério e a surpresa!
- Idyia: Hehe, o tesouro que vocês vão deixar com certeza se tornará a surpresa final do Retorno dos Mil Tesouros! Não percam esse Relógio de Mora original!
- Idyia: Não sei quem encontrará seus tesouros, nem qual será a reação da pessoa que achar suas lembranças...
- Idyia: Será que eu saberia olhando somente uma vez que essa seria a lembrança de vocês?
- Idyia: Hehe, estou ansiosa!
- Você nos deu muitas surpresas, Idyia.
- É hora de darmos um presente para você...
- Paimon: Oh, então é isso...
- Paimon: Vamos escolher uma lembrança ainda mais especial. Você vai sentir na hora nossas intenções, Idyia!
- Paimon: Lembre-se de escrever para a gente, Idyia! Queremos ouvir boas notícias!
- Idyia: Bem, já que vocês estão dizendo isso, está combinado!
- Vamos esconder no lago.
- Paimon: Num lago? Mas, por que um local especial como esse?
- Por que a paisagem ao redor do lago é bonita...?
- Paimon: Deixa Paimon pensar... Bem, faz sentido.
- Paimon: Encontrar um tesouro numa paisagem linda como aquela deixará o humor da pessoa ainda melhor!
- Esse lugar não é um paraíso aquático, no final?
- Paimon: Paraíso aquático...?
- Paimon: Oh, Paimon entendeu! Você quer ajustar o próximo tema da Miragem Veluriyam, né?
- Paimon: A Miragem Veluriyam tem uma relação muito próxima com o Hydro, é isso que você quer dizer?
- Idyia: (O/
A) (Viajante) querer mudar isso agora... Eu... Eu estou comovida!
- Haha, eu não pensei tanto assim sobre isso!
- Paimon: Uau! E você vai falar isso assim, sem mais nem menos? Isso é uma coisa super importante!
- Paimon: Hmm... Mas parece que isso aconteceu mesmo. Foi uma decisão feita sem pensar demais, mas que o resultado acabou sendo ótimo!
- Paimon: Então esse era o seu plano! Paimon entendeu tudinho!
- Paimon: Vamos encontrar algum lugar perto do lago! Vamos nessa!
- Idyia: Esperem! Por favor, fiquem com isso.
- Idyia: Isso é uma caixa especial que contém o poder dos Eidolons Hydro. É uma lembrança capaz de se estender e salvar o tempo, impedindo que eles se degenerem com o passar dele.
- Idyia: Quanto a lembrança que vocês vão escolher no final, podem confiar em mim, que também guardarei ela.
- Paimon: Legal! Esse item vai ser muito importante pra gente!
- Paimon: Com um recipiente incrível como esse, a gente vai poder deixar algumas coisas frescas, tipo flores e comidas!
- Paimon: Mas, se a gente não contar para você, Idyia, isso quer dizer que você não teria como dar a charada para outros visitantes, né?
- Idyia: O importante é o mistério e a surpresa!
- Idyia: Hehe, o tesouro que vocês vão deixar com certeza se tornará a surpresa final do Retorno dos Mil Tesouros! Não percam esse Relógio de Mora original!
- Idyia: Não sei quem encontrará seus tesouros, nem qual será a reação da pessoa que achar suas lembranças...
- Idyia: Será que eu saberia olhando somente uma vez que essa seria a lembrança de vocês?
- Idyia: Hehe, estou ansiosa!
- Você nos deu muitas surpresas, Idyia.
- É hora de darmos um presente para você...
- Paimon: Oh, então é isso...
- Paimon: Vamos escolher uma lembrança ainda mais especial. Você vai sentir na hora nossas intenções, Idyia!
- Paimon: Lembre-se de escrever para a gente, Idyia! Queremos ouvir boas notícias!
- Idyia: Bem, já que vocês estão dizendo isso, está combinado!
- Que tal na entrada na Miragem Veluriyam?
- Paimon: Na entrada? Você quer colocar o baú lá?
- Idyia: Você quer ser tão (direto/
direta) assim? Que interessante... Essa é a primeira vez que alguém escolhe uma área dos tesouros como essa. - Idyia: Mas, desse jeito, alguns visitantes acharão o tesouro sem trabalho nenhum. Você tem certeza?
- Eu gostaria de deixar mais fácil para todo mundo.
- Não quero criar uma dificuldade para os outros visitantes.
- Paimon: Ah, Paimon entendeu!
- Paimon: Como a gente teve que procurar os baús escondidos nos cantos mais difíceis de se alcançar, você não quer que as outras pessoas passem pelo mesmo que você passou?
- Paimon: Faz sentido! Vai que a gente encontra baús por sorte no nosso caminho depois dessa decisão!
- Paimon: Vamos para a entrada da Miragem Veluriyam! Simbora!
- Idyia: Esperem! Por favor, fiquem com isso.
- Idyia: Isso é uma caixa especial que contém o poder dos Eidolons Hydro. É uma lembrança capaz de se estender e salvar o tempo, impedindo que eles se degenerem com o passar dele.
- Idyia: Quanto a lembrança que vocês vão escolher no final, podem confiar em mim, que também guardarei ela.
- Paimon: Legal! Esse item vai ser muito importante pra gente!
- Paimon: Com um recipiente incrível como esse, a gente vai poder deixar algumas coisas frescas, tipo flores e comidas!
- Paimon: Mas, se a gente não contar para você, Idyia, isso quer dizer que você não teria como dar a charada para outros visitantes, né?
- Idyia: O importante é o mistério e a surpresa!
- Idyia: Hehe, o tesouro que vocês vão deixar com certeza se tornará a surpresa final do Retorno dos Mil Tesouros! Não percam esse Relógio de Mora original!
- Idyia: Não sei quem encontrará seus tesouros, nem qual será a reação da pessoa que achar suas lembranças...
- Idyia: Será que eu saberia olhando somente uma vez que essa seria a lembrança de vocês?
- Idyia: Hehe, estou ansiosa!
- Você nos deu muitas surpresas, Idyia.
- É hora de darmos um presente para você...
- Paimon: Oh, então é isso...
- Paimon: Vamos escolher uma lembrança ainda mais especial. Você vai sentir na hora nossas intenções, Idyia!
- Paimon: Lembre-se de escrever para a gente, Idyia! Queremos ouvir boas notícias!
- Idyia: Bem, já que vocês estão dizendo isso, está combinado!
- (Obtém Caixa de Lembranças)
- (Fale com Idyia de novo)
- Idyia: Sim... Que tipo de lembrança vocês vão deixar? Hmm... A eu do futuro vai conseguir reconhecer imediatamente...?
- Idyia: Só sigam seus corações e enterrem qualquer tesouro que desejarem! Sem dicas! Estou ansiosa pela surpresa!
- (Aproxime-se da área marcada)
- Paimon: Hmm, Paimon acha que esse local está ótimo. Paimon acha que a Área dos Retornos dos Mil Tesouros está definida!
- (Enterre o tesouro)
- Paimon: O momento crucial chegou, Paimon está animada!
- Paimon: (Viajante), o que você quer deixar aqui?
- Que tal uma foto nossa?
- Paimon: Ah, você quer dizer para tirarmos uma foto com o Aparelho Fotográfico?
- Paimon: É só uma foto, Paimon se pergunta se alguém diria que é algo precioso...
- A foto não é preciosa, nós quem somos!
- Somos muito, muito, muito importantes.
- Paimon: Com certeza! Aos olhos dos aventureiros comuns, já alcançamos grandes feitos. Ser (chamados/
chamadas) de lendas entre os aventureiros não seria exagero! - Paimon: Deixe Paimon tentar adivinhar qual será a reação das pessoas ao encontrarem nossa foto...
- Talvez eles gritem de alegria.
- Paimon: Isso mesmo! Quem tem contato com a Guilda de Aventureiros com certeza ficará muito impressionado.
- Paimon: Ele ficará pensando algo do tipo "Não acredito que encontrei um baú deixado (pelo/
pela) Mestre (Aventureiro/ Aventureira) (Viajante) e a grandiosa Paimon"! E então reverenciar Paimon e (Viajante) com muita alegria. - Paimon: Claro, Paimon espera que essa experiência o inspire e o motive a superar desafios, aprimorar suas habilidades de aventureira e se aproximar das pessoas que ele admira em seu coração!
- Talvez ele se perguntem "Quem são?"
- Paimon: Sim... se alguém que não está familiarizado com a aventura encontrar, também não tem problema. Basta levar nossa foto para a cidade e perguntar por aí, logo entenderão!
- Paimon: Paimon confia que nossa reputação nos precede, hehe...
- Paimon: Enfim, a foto é uma ótima ideia, vamos escolher a foto!
- Você prepara o Aparelho Fotográfico, acha um bom ângulo e tira um monte de fotos com Paimon. Vocês escolhe a melhor (juntos/
juntas)... - Paimon: Pronto! Paimon acha que essa foto aqui não está nada mal.
- Paimon: Isso lembrou Paimon de algo importante. Vamos tentar tirar mais fotos (juntos/
juntas) no futuro, para guardar mais lembranças! - Paimon: Quem sabe um dia, se estivermos precisando de Mora, podemos escolher algumas das fotos e fazer um álbum de fotos para vender por um bom preço!
- Que tal deixarmos uma arma?
- Paimon: Arma? Parece um tesouro clássico!
- Paimon: Uma arma encontrada na Miragem Veluriyam já tem uma aura misteriosa, talvez seja considerada uma arma lendária!
- Paimon: Claro, o ambiente do Retorno dos Mil Tesouros ainda é bastante descontraído, então não há problema em deixar a arma para trás.
- Dominar a força e aproveitar as férias não são conflitantes.
- É preciso expulsar os inimigos para poder aproveitar a vida.
- Paimon: É verdade, nós sempre fizemos isso!
- Paimon: Outra questão é que não temos recursos para simplesmente doar armas poderosas para outras pessoas, não é mesmo?
- Paimon: Se deixarmos uma arma muito poderosa, Paimon acha que sairemos no prejuízo!
- Paimon: E se forem armas comuns que podem ser compradas com um ferreiro e não possuem características especiais...
- isso é fácil, eu posso criar uma arma com minhas próprias mãos.
- Uma arma feita (pelo/
pela) grande Viajante, isso sim é imponente! - Paimon: Quê? Uma arma feita com suas próprias mãos?
- Paimon: Você não aprendeu habilidades com um ferreiro, você tem certeza que pode fazer isso?
- Paimon: Mesmo que você tenha lido secretamente enquanto Paimon estava dormindo e se tornou uma pessoa habilidosa em muitas áreas, ainda assim seria necessário equipamentos específicos, não é mesmo?
- Paimon: Então, precisamos construir uma ferraria aqui só para guardar o tesouro?
- Eu tenho meu jeito.
- Paimon, veja só!
- Sob o olhar confuso de Paimon, você tirou um pedaço de madeira e rapidamente o esculpiu para fazer uma espada de madeira de uma mão.
- Paimon: Tem uma forma, mas Paimon acha que não parece servir para o combate.
- Paimon: Se essa arma encostar em uma Vara de Madeira de um Hilichurl, vai despedaçar inteira.
- O mais importante não é sua utilidade e sim o que ela representa!
- Essa espada transmite a nossa força de vontade!
- Paimon: Hã? Você está falando sério?
- Paimon: Pensando bem, Paimon acha que faz sentido...
- Paimon: Geralmente, mesmo sem uma arma poderosa, você consegue enfrentar até o mais terrível dos inimigos de igual para igual...
- Paimon: As habilidades realmente são importantes, mas Paimon acha que a postura também é muito importante! Ser somente forte também não é o bastante.
- Paimon: Sim, podemos adicionar uma observação na mensagem, dizendo que esta é uma espada de madeira usada para treinamento, que segurá-la na mão já é suficiente para fortalecer a confiança das pessoas e que, no futuro, elas não terão medo de enfrentar nenhum inimigo!
- Vamos deixar uma Flor Doce.
- Paimon: Flor Doce? Paimon achava que seria algo mais bonito e especial.
- Paimon: Imagine que, depois de uma longa jornada, os visitantes chegaram à Miragem Veluriyam e finalmente encontram o tesouro final do Retorno dos Mil Tesouros.
- Paimon: E então... Tadããã! "Parabéns, você ganhou uma Flor Doce"! Paimon nem consegue imaginar a cara que fariam...
- Paimon: Então... Paimon queria saber, por que uma Flor Doce?
- Foi a primeira flor que encontramos em nossa viagem (juntos/
juntas). - Paimon: Hã? É mesmo?
- Paimon: Hmmm, pensando bem... Paimon acha que é verdade mesmo...
- Paimon: Quando estávamos no Vale das Estrelas Cadentes, Paimon não prestou tanta atenção, mas coletamos algumas Flores Doces.
- Paimon: Isso significa que, para (o/
a) futuro chef de cozinha de elite (Viajante) e a super apreciadora de comida Paimon, a Flor Doce é considerada um ingrediente básico. - Paimon: Se fosse um Aventureiro que passou por muitas coisas ver a Flor Doce certamente traria muitas lembranças e sentimentos.
- Paimon: Sim! É uma perspectiva muito inteligente considerar esse ponto de vista. Não é à toa que você é tão (habilidoso/
habilidosa)... Espero que os futuros clientes também pensem assim!
- Esse é um dos ingredientes favoritos da Paimon.
- Paimon: V-Você estava pensando em Paimon quando decidiu?
- Paimon: Você tem toda razão, nas comidas que Paimon gosta, muitas levam Flor Doce...
- Paimon: Hehe... Falando assim, a Flor Doce também é muito especial!
- Paimon: Pensando bem, Paimon acha que é muito difícil não gostar de doce, não é?
- Paimon: Alguns chefs renomados talvez até considerem a Flor Doce como um ingrediente extremamente raro e valioso!
- Paimon: Especialmente após ler a mensagem que deixamos, eles podem até mesmo atribuir títulos impressionantes a essa Flor Doce!
- Paimon: "Descoberta na 'Miragem Veluriyam', passando por cem anos de história, a lendária Flor Doce, favorita da grande Paimon, é um tesouro supremo e inigualável!"
- Paimon: Eba! Então vamos com a Flor Doce!
- Juntamente com Paimon, você escolhe a "Lembrança" e o coloca na caixa de armazenamento fornecida por Idyia.
Ao escrever a mensagem, você discute com Paimon sobre o que mais deveria ser adicionado além de explicar brevemente as características especiais da "Lembrança". Qual seria o presente apropriado a ser acrescentado...
- Sua experiência é tão rica e variada que é difícil decidir qual trecho escolher que seja apropriado.
Até mesmo as experiências dentro da Miragem Veluriyam são tão deslumbrantes que deixam os olhos ofuscados.
- No final, foi escolhida uma mensagem de felicitação sobre "companheirismo" e "felicidade". Espero que o viajante que encontrar este tesouro possa brincar sem preocupações com seus companheiros e aproveitar bem o tempo jogando na Miragem Veluriyam...
- Paimon: Missão cumprida, o tesouro final do Retorno dos Mil Tesouros está agora enterrado!
- Paimon: Uau, essa sensação é realmente incomum. Não é como receber algo de um antepassado desconhecido, mas sim plantar as sementes de uma história para o futuro...
- Espero poder ver a semente germinar em breve.
- Paimon: Não haverá problema!
- Paimon: Hehe, agora podemos esperar com tranquilidade pela resposta da Srta. Idyia!
Diálogo Pós-Missão[]
- (Investigar local próximo, opcional)
-
- (Obtém Relógio de Mora Misterioso)
- Paimon: O que está acontecendo? Por que tem outra lembrança escondida aqui?
- Paimon: Será que encontramos um tesouro que outra pessoa escondeu aqui? Uh, mas a Idyia ainda não nos disse o código. Será que isso conta como quebrar as regras?
- Paimon: Espera aí! Será que isso é...
- Paimon: É o lendário Relógio de Mora!
- (Fale com Idyia, opcional)
- Paimon: Idyia, é uma emergência! Aconteceu algo super sério!
- Paimon: Encontramos um relógio! Veja só, é o lendário Relógio de Mora!
- Ele brilha como se fosse ouro!
- Seu corpo tem o design de Mora!
- Idyia: Oh, deixe eu dar uma olhada...
- Idyia: Vocês encontraram! Será que isso era parte do destino?
- Idyia: É o 'easter egg' final deixado por esse aventureiro misterioso. E ele foi encontrado por (um/
uma) Viajante (lendário/ lendária)... - Idyia: Eu acho que senti algum tipo de espírito lendário passando aqui!
- Paimon: Você tá elogiando a gente tanto, Paimon está feliz! Mas agora Paimon está curiosa, o que é que acontece agora já que encontramos o relógio?
- Tem alguma recompensa extra?
- Tem algum evento escondido que ativamos?
- Idyia: Hã, não tem nada disso...
- Idyia: Para falar a verdade, nunca pensei que alguém encontraria esse relógio... eu mesma me esqueci onde ele estava.
- Idyia: Mas ele é muito valioso! Não preciso dar nenhuma recompensa a mais para vocês!
- Idyia: Enfim, vou registrar o que aconteceu. Essa é uma história comovente que merece ser escrita no papel. Eu a narrarei para nossos visitantes futuros!
- Idyia: O tesouro que vocês enterraram vai substituir esse Relógio de Mora!
- Paimon: Sim! É como a gente falou no começo, o que importa nessa caçada ao tesouro é a história dele!
- Paimon: Ei, (Viajante), vamos pesquisar um pouco sobre esse relógio!
- Paimon: Idyia, por favor escreva a história da gente de um jeito maravilhoso!
- Idyia: Podem contar comigo, fiquem (tranquilos/
tranquilas)!
- (Fale com Idyia após a obtenção do Testamento do Redentor, opcional)
- Idyia: Ah, são vocês! E aí? Vocês estão com a cara de que querem perguntar alguma coisa.
- Idyia: Mas, se vocês querem perguntar algo sobre a Miragem Veluriyam, então vocês vieram perguntar para a pessoa certa! A Miragem Veluriyam para mim é como as ondas d'água na palma da minha mão...
- Então você tem rugas com forma d'água...?
- Idyia: É só uma comparação! Eu não tenho rugas!
- Sério?! Deixa eu ver!
- Idyia: É só uma comparação! São como as suas, não é bonito de se ver.
- Paimon: Oh, então é isso! Nós pegamos várias cartas como essa por aqui!
- Paimon: Idyia com certeza deve saber como isso parou aqui.
- Idyia: Claro que sim. Parece que essa carta é... hã... É a primeira vez que vejo ela.
- Paimon: Essas ondas nas suas mãos parecem confusas...
- Idyia: Eu acho que alguém se aproveitou quando eu não estava prestando atenção e enterrou isso discretamente. É normal ver isso pela primeira vez.
- Idyia: Além disso, pelo conteúdo, essa carta parece ser os registros e o testamento de alguém. Mas quem? O estilo de escrita me parece familiar...
- Será que tem algo a ver com a Caixa Shinrou?
- Idyia: Ah! Você me lembrou de uma coisa! Isso foi algo deixado por aquele idoso que trouxe essa caixa...
- Idyia: Esse idoso era de Inazuma. Ele me perguntou se esse lugar era capaz de alcançar as miragens desejadas por outras pessoas. Ele queria que eu o levasse a um campo de batalha antigo...
- Idyia: Eu tentei explicar para ele, mas... Quando ele entrou na miragem, seu corpo estava muito ferido. Parecia que ele havia passado por algo terrível, e seu espírito também era como uma vela que estava sem óleo para queimar...
- Idyia: Ele ficava repetindo o tempo algo tipo "Por favor, me mande de volta para aquele dia", ou "Me envie de volta aquela batalha".
- Idyia: Por isso eu usei a miragem dentro da garrafa para... copiar a batalha da imaginação dele.
- Paimon: Ah, então o "Finalmente retornei a este lugar" da carta falava disso...
- Idyia: Ele deve ter ficado confuso quando acordou e viu que a miragem estava igual ao campo de batalha que ele lembrava. Era um lugar amedrontador, mas ele sorriu como se estivesse feliz.
- Idyia: Por que aquela paisagem terrível seria a última que alguém iria querer ver?
- Talvez tivesse algum significado para ele...
- Ou talvez ele quisesse ficar excitado.
- Idyia: Não entendo bem disso, mas no final ele parecia bem satisfeito.
- Idyia: Se isso era o necessário para satisfazer seu desejo, então deve ter sido difícil para ele passar tanto tempo carregando esse fardo nas costas.
- Idyia: Quando o Núcleo Central voltou a girar de novo, a Caixa Shinrou ajudou bastante. É por isso que tenho que agradecer a esse senhor.
Curiosidades[]
- Ao falar com Idyia sobre a "Lembrança de Retorno dos Mil Tesouros II", Paimon insinua que o aluno Rtawahist pode ser Layla.
Outros Idiomas[]
Idioma | Nome Oficial |
---|---|
Português | Retorno dos Mil Tesouros |
Inglês | Returning Curios |
Chinês (Simplificado) | 千奇澴回 Qiānqí Huánhuí |
Chinês (Tradicional) | 千奇澴回 Qiānqí Huánhuí |
Japonês | 千奇旋水 |
Coreano | 기묘한 물림 Gimyohan Mullim |
Espanhol | La Marea de las Mil Maravillas |
Francês | La myriade de curiosités |
Russo | Круговорот тысячи чудес Krugovorot tysyachi chudes |
Tailandês | ห้วงธารสารพันพิศวง |
Vietnamita | Vạn Vật Kỳ Ảo |
Alemão | Rückkehr der tausend Wunder |
Indonésio | Rasa Penasaran yang Kembali |
Turco | Tuhaf Dönüşler |
Italiano | Riscoperte preziose |
Histórico de Mudanças[]
Lançado na Versão 3.8