Reino da Neblina e do Vento é a missão do evento Parte III de Convite da Brisa Florescente.
Passos[]
- Vá até a loja de Alquimia
- Vá para o acampamento ao pé da Montanha Nevada
- Entregue os materiais para Albedo
- Dê a Flor do Vento para Sucrose
- Vá até a Catedral e fale com Barbara
- Vá até o Templo do Vento Milenar
- Derrote o Guarda da Ruínas
- Procure por Bennett (Ele está atrás da grades embaixo das arquibancadas)
- Abra o Mecanismo
- Fale com Bennett e Razor
- Vá até a Presente dos Anjos
- Sair da Taverna
Mídia[]
Diálogos[]
- Timaeus Paimon: Chegamos! Aqui é a Loja de Alquimia de
- Timaeus: Vocês me chamaram?
- Venti: Oi! Parece que chegamos antes de você.
- Paimon: Timaeus, você já concluiu seu poema? Hehehe, Paimon quer ouvi-lo!
- Timaeus: Oh... Me desculpem, ainda não tive tempo de escrever...
- Sucrose: Timaeus! E qual seu progresso?
- (o/
a) Viajante e seus amigos. Olá!
Sucrose: Oh, é - Timaeus: Sucrose me pediu para decifrar uma fórmula alquímica, mas meu cérebro não quer colaborar. Não entendo nada!
- Sucrose: Isso quer dizer que você não fez nenhum progresso?
- Timaeus: *Suspiro* Não...
- Sucrose: Oh! Na verdade, eu também não consigo entender...
- Paimon: Eh? A alquimia é assim tão misteriosa?
- Venti: É claro! A alquimia é uma matéria acadêmica antiga e misteriosa. Mas com o passar do tempo, cada vez são menos as pessoas que dominam seu conhecimento.
Por que vocês não perguntam para o Albedo?
- Sucrose: Sim! Eu também estava pensando em fazer isso. Mas o Sr. Albedo ainda está pintando na montanha e nós ainda temos outros estudos para fazer, não podemos sair...
- Timaeus: Na minha opinião, se nem o Sr. Albedo entender isso, então mais ninguém nesse mundo vai entender! Sucrose, afinal, o que é isso?
- Sucrose: É uma fórmula de Flor do Vento que eu copiei de um livro antigo.
- Paimon: Oh! Isso quer dizer que a Flor do Vento não cresce na natureza mas é fabricada através da alquimia?
- Venti: Hum? Isso é uma teoria interessante sobre as Flores do Vento.
- Sucrose: Não! No livro nada refere que é uma fórmula da Flor do Vento, eu é que estava pensando nisso! Porque naquele livro antigo... *Suspiro* Bom, ele já nem se parece com um livro.
- Sucrose: Está muito danificado e apenas sobraram algumas páginas com anotações soltas. E também uma fórmula escrita em uma língua desconhecida.
- Sucrose: O autor mencionou no livro que a fórmula é muito preciosa. Timaeus e eu não conseguimos decifrá-la.
- Sucrose: Eu sei que pode ser inimaginável, mas... Um produto precioso assim... A única coisa que me faz lembrar é a Flor do Vento!
- Timaeus: Ah? Mas...
- Venti: Haha. Que imaginação fértil!
- Sucrose: Por isso, Viajante, tenho um pedido a fazer.
- Sucrose: Você pode levar essa fórmula para o Sr. Albedo ver?
- Timaeus: O Sr. Albedo deve ter ido para o acampamento no pé da Montanha Nevada.
- Montanha Nevada... Que lugar tão romântico! Venti: Hum, na
- Paimon: Flor do Vento, uma flor feita por alquimia... Que misterioso, também quero saber a verdade.
- Paimon: Vamos, vamos procurar pelo Albedo!
- (Fale com Sucrose de novo, opcional)
- Sucrose: Deposito todas as minhas esperanças nele!
- Sucrose: Uma fórmula alquímica antiga não será certamente fácil de decifrar... Espero que o Sr. Albedo possa decifrá-la com sucesso.
- (Fale com Albedo depois de chegar ao acampamento)
- Paimon: Albedo!
- Albedo: Oh? Viajante e Paimon? E esse é...?
- Paimon: É o Bardo Surdo!
- Venti: Pode me chamar de Venti, eu sou um bardo.
- Albedo: Oi! Eu sou o Alquimista Albedo.
- Paimon: O Festival da Brisa Florescente está sendo celebrado por toda a gente em todo o lado e você está aqui sozinho.
Você não se sente sozinho aqui?
- Albedo: Ah? Então por que vieram me procurar durante esse Festival que está sendo celebrado agora?
- Paimon: Estamos ajudando a Sucrose.
- Paimon: Ela nos deu uma folha, é uma fórmula de Flor do Vento retirada de um livro antigo. Ela e Timaeus não conseguem decifrá-la e precisam da sua ajuda.
- Albedo: Fórmula da Flor do Vento?
Aqui está.
- Albedo: Entendi. É uma língua antiga, é por isso que Timaeus e Sucrose não estavam conseguindo decifrar.
- Albedo: Porém, não acho que seja a fórmula da Flor do Vento.
- Paimon: Então é o quê?
- Albedo: Apenas posso tentar adivinhar... Para chegar a uma conclusão, preciso ver o produto.
- Albedo: Mas ainda tenho trabalho para acabar. Vou fazer uma lista dos materiais que preciso e vocês podem ir coletá-los.
- (Fale com Albedo de novo antes de reunir os materiais, opcional)
- Albedo: Essa fórmula é muito antiga mas o pensamento por detrás dela é inovador. Vale a pena experimentar.
- (Fale com Albedo, depois de reunir os materiais)
- Venti: Terminamos!
- Albedo: Obrigado. Deixe-me ver.
- Albedo: Sim, os materiais estão completos. Em seguida, vou fazer os trabalhos de alquimia, esperem um pouco.
- Albedo: Concluído.
- Venti: Hum... Oh...
- Paimon: Uau! É essa a Flor do Vento sobre a qual Sucrose falava? Ela...
Parece muito familiar.
Tem um aroma muito familiar.
- Flor Doce! Paimon: É apenas uma
- Albedo: Vejam bem. Qual é sua diferença de uma Flor Doce normal?
- Paimon: Hum... Por que essa Flor Doce é tão grande?
- Albedo: Essa é a Flor do Vento criada com a fórmula antiga.
- Albedo: Haha. Ela me faz lembrar da Sucrose.
- Venti: Parece algo que ela gostaria, certamente.
- Paimon: Uma Flor Doce tão grande assim é uma Flor Doce?
- Albedo: Eu posso afirmar que sim, não tem qualquer diferença.
- Paimon: Mas, Sucrose disse que ela copiou a fórmula de um livro antigo, será que... Na antiguidade também existiam Flores Doces?
- Albedo: Certamente. Na antiguidade também existiam Flores Doces, é uma espécie com uma longa história.
- Paimon: Também existiam na antiguidade?! Flor Doce... Ela existe há tanto tempo assim?!
- Albedo: Sim.
- Paimon: Aaaaaah?!
É certamente algo de que Sucrose vai gostar.
- Albedo: Bom, ainda preciso ir pintar na Montanha... Podem entregar isso para ela?
- (Obtém Maravilhosa Flor Adorável)
Albedo: Viajante, espero que se divirta durante o Festival.
- (Fale com Sucrose)
- Venti: Sucrose, aqui tem o que você queria.
- Timaeus: Oh, voltaram!
- Venti: Timaeus, você já terminou o poema?
- Sucrose: Conseguiram obter a Flor do Vento? Quero ver!
- Paimon: Aqui está a flor que Albedo criou. Ele disse que é apenas uma...
- Sucrose: Uau! É como a Flor do Vento que apareceu em meus sonhos!
- Paimon: É uma Flor Doce!
- Sucrose: Não!! Ouçam! É uma fórmula antiga e o seu produto é perfeito, eu vi nos meus sonhos... Nos meus sonhos...
- Sucrose: É uma Flor Doce Tetratânica!
- Paimon: Uh... O quê?
- Sucrose: As sementes da Flor Doce Tetratânica são quatro vezes maiores que as sementes da Flor Doce normal! As flores dessa semente também são quatro vezes maiores que as Flores Doces normais!
- Sucrose: São maiores, mais fortes, mais doces... Podemos dizer que são a espécie perfeita de Teyvat! Além disso, sua fórmula tem uma longa história...
- Sucrose: É uma flor com uma longa história, perfeita e forte e não importa o que os outros falem, ela é minha Flor do Vento!
- Timaeus: É Sucrose... Consistente consigo mesma.
- Sucrose: Vou buscar alguns nutrientes para a minha Flor do Vento. Nos vemos mais tarde.
- Venti: Haha. Quem diria que a alquimia poderia causar tanto entusiasmo em alguém?
- Venti: Timaeus, onde está seu poema?
- Timaeus: Terminei agora mesmo. Dê uma olhada, Professor.
- Paimon: Vamos de novo! A parte favorita de Paimon!
- Venti: Timaeus, posso ler em voz alta seu poema?
- Timaeus: Ah?! Precisa ler em voz alta? Hum...
- Venti: Haha. Não fique envergonhado. Vamos...
- "Pegando sua mão em frente do forno
- As chamas não se acendem nele
- Pois elas ardem em meu coração".
Venti:
- Paimon: Uau! Que romântico! E você até incluiu sua profissão. Está muito bem!
- Venti: É verdade, não esperava ler um poema tão bonito. Timaeus, você tem um talento!
- Timaeus: Ah sério? Nunca pensei que uma pessoa como eu pudesse escrever bem poemas de amor. São frutos dos ensinamentos do Prof. Venti.
- Timaeus: Professor, quando eu terminar meu trabalho, eu irei preparar seu pagamento!
- Venti: Está bem, ótimo!
- Venti: Hum... Realmente é um trabalho que me deixa feliz. Já coletei todos os poemas... Certo?
- Paimon: Uh?
Uh?
- Paimon: Vocês não acham que está faltando alguma coisa?
- Venti: Quem?
- Paimon: Hummmm... Oh!
- Paimon: Onde está o Bennett?
- (Fale com Barbara)
- Barbara, precisamos fazer uma pergunta a você! Paimon:
- Barbara: Viajante, Paimon, Sr. Bardo!
- Bennett desapareceu! Barbara: Algo ruim aconteceu,
- Venti: Desapareceu? Ele não voltou mais depois de sair correndo no outro dia?
- Barbara: Não! Eu temo que ele esteja em perigo, mas não sei onde ele está...
- Templo do Vento Milenar. Rosaria:
- Rosaria! Barbara: Ei!
- Rosaria: Eu ouvi vocês falando alto e gritando na Catedral.
- Paimon: Ele parece ter dito: "Ah! Eu me lembrei! É o Templo do Vento Milenar!"
- Venti: Não há tempo a perder, vamos olhar logo o Templo do Vento Milenar.
- (Ao chegar no local)
- Paimon: Durante o caminho não encontramos rastro de Bennett.
- Paimon: Olhem ali!
- Razor, tem alguém vindo! Talvez venham nos salvar! ???: Vozes?!
- Venti: Viajante, cuidado com os inimigos.
- (Fale com Bennett sem derrotar o Guarda das Ruínas)
- Bennett: Como pode existir um mecanismo assim perigoso?
- Razor: Ah... Estou com fome.
- Bennett: Tenho uma maçã na mochila, posso dar para você.
- (Fale com Bennett após derrotar o Guarda das Ruínas)
- Paimon: Ah, aqui! Bennett, viemos lhe salvar... Ei! Por que essa cela tem duas partes?
- Bennett: Viu? Eu falei... Quem vir essa cela, ficará muito assustado!
- Paimon: Que pena que prenderam vocês em lugares separados...
- Venti: Que design tão avançado, é um mecanismo ancestral?
- Bennett: Com certeza tem um mecanismo. Vocês podem dar uma olhada ao redor?
- (Bennett pensa por alguns segundos)
Razor: Minha barriga... Estou com fome...
- Bennett: Você acabou de comer a maçã que estava na mochila!
- Venti: Parece que a sua vida aqui na cela não é tão má assim. Que tal ficarem aqui?
- Bennett: Não! Não!! Deixe de brincadeiras! Eu imploro a você, procure o mecanismo, pode ser?
- (Após desbloquear o mecanismo)
- Venti: Abre-te Sésamo!
- Bennett: Ah! Finalmente livre!
Como chegaram até aqui?
Mecanismo: 1, Bennett: 0.
- Razor: Foi muito inesperado...
- Bennett: Hahaha. Eu não achei inesperado, para mim isso é um dia normal em minha vida cotidiana...
- Razor: Perdão.
- Bennett: Não peça perdão, a culpa não foi sua.
- Venti: Podemos ouvir a sua história?
- Bennett: Espere um pouco. O que aconteceu com aquela carta?
- Paimon: Era um falso alarme. Era apenas uma forma de um fã atrair a atenção de Barbara.
- Bennett: O quê?
- Bennett: Terrível! Por essa razão eu fiquei fechado durante um dia inteiro!
- Razor: Desculpe...
- Bennett: Não, Razor, não estou falando de você... Já disse que não precisa pedir desculpa!
- Bennett: A culpa foi minha por agir impulsivamente. Nem olhei o mapa e escolhi um destino errado... *Suspiro* Depois de sair da Catedral, cheguei diretamente no Templo do Vento Milenar.
- Bennett: Aqui tem muitos monstros, e Guardas das Ruínas! Aqueles enormes, vocês devem ter visto.
- Bennett: Mas, como um Aventureiro excelente, eu consegui escapar e cheguei ao templo...
- Bennett: Naquele momento, eu ouvi o rugido de um monstro!
- Paimon: Ah! Paimon já sabe o final dessa história...
- Bennett: Eu pensei que fosse uma armadilha feita por alguém vil. Mas será que eu, Bennett o Aventureiro, Líder da Equipe de Aventura de Benny, iria recuar? Claro que não!
- Bennett: Por isso, eu avancei e entrei!... Foi quando encontrei ele.
- Paimon: Razor, como você chegou até ao Templo do Vento Milenar?
- Razor: Reino dos Lobos... Muitos... Caçadores...
- Razor: Estava muito barulhento... Eu saí...
- Venti: Então você caminhou até ao Templo do Vento Milenar? E depois? Ficou fechado dentro do mecanismo?
- Razor: *Grr*
- Bennett: Essa cela é muito perigosa, tem duas partes! Eu vi que Razor estava fechado dentro do mecanismo da cela e claro que quis salvar ele. Depois...
- Bennett: ... Ouvi um estrondo enorme quando a porta da outra cela fechou.
- Paimon: Hum. Como Paimon esperava.
- Bennett: De qualquer forma... Como vocês chegaram até ao Templo do Vento Milenar?
- Venti: Bennett, ainda se lembra do poema? Estou pronto para receber o valor da minha aula, depois de corrigir seu poema, claro.
- Bennett: Ah! O poema de amor! Claro que me lembro!
- Bennett: Fiquei fechado um dia e uma noite na cela, não tinha nada que fazer, então terminei o poema e até pedi para o Razor fazer uma revisão.
- Paimon: Ah sério? Que tal?
- Razor: Err... Err...
- Razor: Não entendi. Mas... Era caloroso...
- Gancho do Lobo. Razor: Como... Um espinho de um
- Venti: Bennett, posso ler em voz alta seu poema?
- Bennett: Ah... Claro! Para que todos sejam testemunhas de meu talento, hehe!
- Paimon: Vamos, (Viajante), dê um aplauso!
- "Você e o Mare Jivari
- Tanto ficam perto, como ficam longe
- Um fica no outro lado do continente, o outro fica em meu coração
- Gancho do Lobo e Dandelion
- Ofereço a você minha Flor do Vento."
Venti:
- Paimon: Ah? Gancho do Lobo?
- Bennett: Nada mal, não acham? Está... Bom?
- Paimon: Hum. Também é um poema com estilo pessoal.
Tem um estilo da Guilda de Aventureiros.
É realista e muito romântico.
- Venti: É um lindo poema. É simples e honesto, sincero e evocativo.
- Bennett: Obrigado Professor!
- Razor: Ótimo, Bennett!
- Bennett: Haha! Obrigado, Razor!
- Paimon: Parabéns! Bom trabalho!
- Paimon: Mas, Gancho do Lobo e Dandelion...? São Flores do Vento?
- Bennett: Ah! Isso foi porque eu perguntei para Razor o que era a Flor do Vento e ele respondeu que era o Gancho do Lobo.
- Razor: Sim! Gancho do Lobo... Bem.
- Paimon: Então, agora até bagas contam?
- Venti: É sem dúvida uma nova interpretação.
- Bennett: Ah, estou muito feliz. Hoje estou com sorte.
- Bennett: Fui salvo inesperadamente desse lugar terrível e até fui elogiado por meu poema. Magnífico! Quando voltar para Mondstadt, vou logo comprar o vinho para o Professor!
- Paimon: Bennett... Você é bem fácil de satisfazer...
- Bennett: Hahaha. Não fale isso! Eu sei que não tenho sorte, mas... A vida precisa continuar, não é verdade?
- Razor: Sim, mas no futuro tenha mais cuidado!
- Bennett: Olhe quem está falando! Hahaha!
- Venti: Pessoal, tenho um anúncio a fazer.
- Venti: Coletei todos os poemas dos alunos da aula de poemas de amor!
- Paimon: Ótimo!
- Venti: Para celebrar, vamos beber um copo na Taverna!
- Bennett: Eu e Razor precisamos ir. Ele disse saber de alguns lugares que nunca foram explorados e quer me levar com ele. Se divertam!
- (Ao entrar na Presentes dos Anjos)
- Paimon: Chegamos!
- Diluc: Bem-vindos! Procurem um lugar para sentar.
- Paimon: Ei! Sr. Diluc!
- Kaeya: Oh! Estava terminando minha bebida para ir procurar vocês, que coincidência.
- Venti: Está bem animado aqui.
- Kaeya: Afinal de contas, agora é o Festival da Brisa Florescente e as pessoas com tempo e Mora vêm todas beber um copo na Taverna.
- Kaeya: Viajante, você também veio beber?
...
- Kaeya: Não tem problema. Não é obrigatório beber, o mais importante é desfrutar do ambiente festivo.
- Kaeya: A Mestre Jean me pediu para passar a mensagem... Escolheram você como a Estrela da Flor do Vento esse ano. Isso é uma honra para você!
- Paimon: Estrela da Flor do Vento?
- Kaeya: A Estrela da Flor do Vento é um dos maiores títulos de honra em Mondstadt. Normalmente é apenas concedido àqueles que fazem enormes sacrifícios por Mondstadt ou quem realmente prova seu valor durante o Festival da Brisa Florescente.
- Diluc: Você tem ajudado muitas pessoas desde que chegou em Mondstadt, isso é um agradecimento das pessoas a você.
- Kaeya: Isso mesmo. Aceite isso com dignidade. Ah, e mais uma coisinha...
- Kaeya: A Estrela da Flor do Vento precisa comparecer junto com a Grande Mestre Intendente dos Cavaleiros de Favonius na Cerimônia da Flor do Vento. Nessa cerimônia, você representará as pessoas de Mondstadt e oferecerá a Flor do Vento para Barbatos, o Arconte Anemo.
- Paimon: Mas, afinal, que flor é a Flor do Vento?
- Kaeya: Boa questão. Diluc, você sabe?
- Diluc: Passar mensagens e discutir detalhes cerimoniais são sua função, Kaeya.
- Kaeya: *Suspiro* Que falta de senso de humor.
- Kaeya: Viajante, a Flor do Vento é escolhida pela Estrela da Flor do Vento. Por isso, você vai decidir que flor você quer oferecer ao Arconte Anemo nessa cerimônia.
- Paimon: Que responsabilidade enorme!
- Venti: Sim. E onde está o Bartender? Por que Diluc está misturando as bebidas?
- Rosaria: Se você está perguntando por Charles, ele saiu para fazer entregas.
- Kaeya: Hahaha. E quem é o responsável por gerar toda essa demanda por vinho durante esse período festivo?
- Diluc: Hunf!
- Venti: Entendi... Então, o Sr. Diluc é bom em misturar bebidas?
- Kaeya: Por que você não pergunta para a maravilhosa Irmã Rosaria?
- Rosaria: Não é mau.
- Paimon: Maravilhosa? Vocês brigaram?
- Kaeya: Foi um mal-entendido. Eu vi uma sombra suspeita andando em redor do Quartel-General dos Cavaleiros da Favonius... Ainda bem que descobri que era a Rosaria e não saquei da minha espada.
- Paimon: Ah! Então a sombra suspeita era a Rosaria!
- Diluc: As pessoas de Mondstadt estão preocupadas com o que você anda fazendo. Não parece uma freira comum.
- Rosaria: Me permita retribuir o elogio. Sr. Diluc, você também não parece ser um empresário comum.
- Kaeya: A Irmã Rosaria tem um ótimo senso de humor. Mas, para falar a verdade, qual de nós não possui um ou dois talentos?
- (o Cavaleiro/
a Cavaleira) Honorável nos honrou com sua presença aqui hoje. É realmente um dia maravilhoso.
Kaeya: Até - Venti: É verdade. E, Kaeya, sobre o valor da aula... Você já pode me pagar?
- Kaeya: Pode pegar diretamente com o Sr. Diluc. Três garrafas... Não foram baratas.
- Diluc: Quanto melhor o vinho, maior o preço. É assim que funciona.
- Rosaria: Viajante, está gostando do Festival da Brisa Florescente?
Sim, é divertido.
- Rosaria: Que bom ouvir isso.
- Kaeya: Vamos, brindemos ao feliz Festival da Brisa Florescente e à liberdade das pessoas de Mondstadt! Saúde!
- Todos: Saúde!
- Venti: Hahaha! É realmente um ótimo festival, vamos beber um pouco também.
- Paimon: Bardo Surdo, pense nos outros também! Paimon também quer boa comida, não só boa bebida!
- (Fale com Kaeya)
- Kaeya: Eu ia precisamente dizer que no menu da Taverna deveriam adicionar alguns aperitivos e pratos principais, não acham? Apenas beber vinho é um pouco solitário.
- Diluc: Hum, é mais fácil dizer que fazer.
- (Fale com Rosaria)
- Rosaria: A Taverna é um lugar bem melhor que a Catedral. Nesse dias durante o festival, deveria pedir folga. Por que razão não há folga?
- (Fale com Diluc)
- Diluc: Duvido que o Charles consiga fazer tudo isso.
Curiosidades[]
- O Vale Termal tem uma tradição de Festival da Brisa Florescente onde jovens caçadores vão para o Reino dos Lobos tentar pegar raposas e depois soltá-los com coroas de flores em suas cabeças.[1] Esta é provavelmente a fonte do aumento de ruído que incomodou Razor.
Outros Idiomas[]
Idioma | Nome Oficial |
---|---|
Português | Reino da Neblina e do Vento |
Inglês | Realm of Fog and Wind |
Chinês (Simplificado) | 雾与风之境 Wù yǔ Fēng zhī Jìng |
Chinês (Tradicional) | 霧與風之境 Wù yǔ Fēng zhī Jìng |
Japonês | 霧と風の境 Kiri to Kaze no Sakai |
Coreano | 안개와 바람의 세상 Angae-wa Baram-ui Sesang |
Espanhol | Frontera de Mist y viento |
Francês | Royaume du brouillard et du vent |
Russo | Царство тумана и ветра Tsarstvo tumana i vetra |
Tailandês | เขตแดนแห่งหมอกขาว และสายลม |
Vietnamita | Khung Cảnh Sương Và Gió |
Alemão | Reich von Nebel und Wind |
Indonésio | Dunia Kabut dan Awan |
Turco | Sis ve Rüzgar Diyarı |
Italiano | Regno della nebbia e del vento |
Referências[]
Histórico de Mudanças[]
Lançado na Versão 1.4