Genshin Impact Wiki
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A Deusa Onipresente é coisa do passado, mas a tempestade não diminuiu, e as cicatrizes nesta terra não sararam.
Ela permanece em seu estado de eutimia, equilibrando "Eternidade" e "Desejos" em suas mãos como se estivesse em uma balança.
Vá em frente e tente abrir o coração desta deusa para as imagens do reino mortal transitório.

Reflexões sobre a Mortalidade é o primeiro ato da Missão Lendária da Shogun Raiden, o Capítulo de Imperatrix Umbrosa. Para desbloquear este ato da missão, o jogador precisa de uma Chave de Lendas, deve ter concluído o Capítulo II Ato III: Onipresença Sobre os Mortais e alcançar o Rank de Aventura Nv.40.

Durante o ato, o Viajante descobre que algo está errado com a Shogun e decide investigar.

Lista de Missões[]

  1. A Eutimia Solitária
  2. A Travessia do Mundo Mortal
  3. O Tecido da Constância
  4. Escutando o Coração dos Mortais

Resumo[]

A Eutimia Solitária[]

Chegando na Estátua da Deusa Onipresente, o Viajante e Paimon encontram Thoma, Kujou Kamaji e Ippei. Thoma e Kamaji estão preocupados com o recente estado de Inazuma, já que A Shogun deseja ter algum tempo privado. Enquanto isso, as tempestades que cercam e isolam Inazuma do resto de Teyvat parecem estar se aproximando da nação. A Shogun não deseja ver ninguém enquanto ela reflete, causando alguma preocupação nos dois. Além disso, a revelação do conluio de Kujou Takayuki com os Fatui e sua saúde debilitada fizeram com que o Clã Kujou perdesse o controle sobre seus vassalos, pois um novo comissário deve preencher a vaga. Kamaji então se despede para encontrar Takatsukasa Susumu, que ele acredita que pode ajudar o Clã Kujou. Paimon então sugere levar a Shogun em público para acalmar seus medos e diz ao Viajante para ir ao Grande Santuário Narukami para se encontrar com Yae Miko.

Chegando ao santuário, o Viajante explica a situação para Yae. Yae acredita que a vontade da Shogun mudou um pouco como resultado da batalha entre eles, mas mesmo assim dá a eles o Permissão de Passagem necessária para vê-la, lembrando-os de devolvê-la quando terminarem. Indo para Tenshukaku, eles mostram o passe para Takeshi e entram, encontrando a própria Shogun andando pela sala. A Shogun inicialmente os confunde com um invasor, e as tentativas dos dois de falar com ela não vão tão bem. De repente, Ei fala e os leva para seu plano.

Lá dentro, Ei diz a ela que ela desativou a maioria das funções da Shogun, por isso ela está agindo de maneira estranha. Ela explica que a Shogun ainda segue os antigos protocolos que está tentando mudar. Como a marionete foi projetada para ser resistente a mudanças drásticas, é por isso que ela só permite que Yae a veja. Paimon então conta a ela sobre a tempestade perto de Inazuma, surpreendendo Ei. O Viajante então conta a ela sobre a tempestade e o caos na Comissão Tenryou. Ei afirma que pode consertar a tempestade com uma pequena alteração na Shogun. O Viajante então pergunta a ela sobre sua visão da Eternidade, que ela pode ver, mas também está vendo muitas complicações no caminho. Paimon então sugere que ela mude de ritmo e o Viajante a convida para um passeio para acalmar os medos das pessoas, que ela aceita, movendo sua consciência do plano para o mundo real.

A Travessia do Mundo Mortal[]

Do lado de fora, Ei comenta que o mercado mudou, embora já fosse esperado. As pessoas ficam imediatamente surpresas ao ver a Shogun em pessoa, mas ela ainda insiste em terminar a caminhada para relaxar. No caminho, Paimon pergunta a Ei se ela tem Mora, que comenta que não - como uma Arconte, ela nunca se preocupou em sair e, mesmo assim, a Comissão Tenryou conseguia todos os itens de que ela precisava. Paimon fica surpreso por ela não ter Mora também, levando Ei a perguntar o que ela quis dizer com isso, mas Paimon não revela. Ei nota que a vivacidade que lhe disseram não está por perto, mas Paimon diz a ela que as pessoas não ousariam agir de forma estranha na frente do Shogun. Enquanto eles continuam andando, Ei percebe a barraca de Tomoki e se interessa por ela.

Tomoki fica surpreso e emocionado ao ver a Shogun visitando sua barraca e mostra a ela o que ele vende. Paimon percebe que é leite e acredita que é algo comum, mas Tomoki afirma que é Leite de Dango, algo que ele fez para atrair clientes como um recém-chegado. Os três experimentam a bebida e, para surpresa de Tomoki, Ei gosta. Ei então pergunta se vende bem, e Tomoki afirma que as vendas são medianas, pois apesar de ser popular entre os que experimentam, outros teimosamente hesitam e ele iria descartar o produto, mas os elogios da Shogun o fazem reconsiderar. Ei então lembra que Yae sempre falou com ela sobre seu negócio e pede ao Viajante para levá-la até lá.

Kuroda fica surpreso ao ver a Shogun e inicialmente acredita que ela está verificando as licenças comerciais, apenas para descobrir que ela apenas deseja ler alguns romances. Ele está preocupado que eles não tenham nada para o gosto dela, mas Ei afirma que não há nenhuma preocupação com isso. Kuroda então os envia para a estante próxima, pois contém todos os livros mais vendidos. No entanto, Ei não consegue compreender os romances, pois esperava que as histórias fossem baseadas em fatos reais e não na ficção. No entanto, ela afirma que, apesar de não querer fazer muitas mudanças, ela não deve atrapalhar a vida dos humanos em sua busca pela eternidade e gostou da viagem. Paimon então sugere tirar uma foto para que ela possa guardar como lembrança.

O Tecido da Constância[]

O Viajante e Paimon encontram um local para uma boa foto. Ei está nervosa por cometer um erro, mas o Viajante diz a ela para agir com naturalidade enquanto eles tiram uma foto e a entregam. Ei fica surpresa com a foto e se pergunta quem é quem, mas os dois a lembram que embora ela seja apenas uma, ela pode existir em várias formas, como sua marionete Shogun. Ei aceita essa lógica e afirma que Inazuma mudou drasticamente do que ela se lembra e que ela pode ter se agarrado com muita força. De repente, eles ouvem a voz de Ippei, chamando por Kamaji.

Encontrando-o, Ippei se surpreende ao ver a Shogun, que explica que vieram para ver do que se tratava. Ippei afirma que está preocupado com a segurança de Kamaji, já que ele não voltou das negociações com o Clã Takatsukasa. Embora ele saiba que Kamiji ocasionalmente faz longas caminhadas, ele está particularmente incomodado desta vez devido ao atual estado de turbulência no clã. Kamaji pensou em passar o manto para o Clã Takatsukasa devido à sua lealdade. No entanto, ao invés de realizar a reunião na sede, eles optaram por fazê-lo em uma de suas bases. Ele não deseja intervir devido à sua posição, porém, à uma preocupação de que as negociações estejam demorando mais do que o normal, mas Ei afirma que o problema foi dela por não ter resolvido a tempo. Ippei marca a localização no mapa e continua sua busca na cidade.

Escutando o Coração dos Mortais[]

Chegando à base, Ei imediatamente suspeita do local bem escondido e suspeita que Kamaji esteja com problemas. Enquanto eles exploram, eles encontram alguns ronins, surpreendendo Paimon, pois a base é propriedade da Comissão Tenryou. Chegando ao final, eles encontram Susumu com vários guardas e Kamaji, surpreendendo ambas as partes. Ei exige que Susumu explique o sigilo e a contratação de ronins, que afirma ter sido para fins de segurança. Kamaji afirma que Susumu estava tentando forçá-lo a confessar os crimes do Clã Kujou, que ele reconhece como verdadeiros, mas também alegar que o Clã Takatsukasa lutou contra as injustiças. Ei afirma que deu o papel de Comissário Tenryou com base em quem poderia vencê-la em um duelo, o que o fundador do Clã Kujou havia feito, e que se o Clã Takatsukasa desejasse substituí-los, eles precisariam duelar com ela. Susumu se recusa por medo junto com seus lacaios, o que Ei considera uma hipocrisia, já que Susumu estava falando ansiosamente sobre desistir de sua vida pela Shogun. Kamaji a desafia para um duelo, sabendo que mesmo em desvantagem, ele deseja reparar a má conduta de seu pai. Ei acha inútil, mas aceita mesmo assim; no duelo que se seguiu, ela o nocauteou facilmente. Ela então ordena que Susumu e seus lacaios cuidem de Kamaji e que eles não ousem enganá-la na próxima vez ou ela os matará. Ao saírem, Ei pede ao Viajante que a encontre do lado de fora para uma conversa.

Lá fora, Ei afirma que a experiência foi drástica para ela e que se Kamaji tivesse duelado com a marionete Shogun, ele teria morrido. Ela também observa que, embora Kamaji não seja um grande herdeiro, ele ainda mantém parte dos traços de Kujou de que ela se lembrava - honra. Embora ela ainda pretenda puni-los, ela decide dar-lhes mais tempo. Ela agradece ao Viajante pela experiência ao sair para meditar em seu plano. Paimon então lembra ao Viajante de trazer a Permissão de Passagem de volta para Yae. Voltando para Yae, eles contam sobre a viagem. Yae se diverte, mas agradece ao Viajante por acompanhar Ei, pois embora ela não admita, ela gosta da companhia deles, pois eles não são deste mundo - se quiserem visitar Ei novamente, estão livres para visitá-la.

Outros Idiomas[]

IdiomaNome Oficial
PortuguêsReflexões sobre a Mortalidade
InglêsReflections of Mortality
Chinês
(Simplificado)
影照浮世风流
Yǐng Zhào Fúshì Fēngliú
Chinês
(Tradicional)
影照浮世風流
Yǐng Zhào Fúshì Fēngliú
Japonês泡影照らし浮世の風流
Houei Terashi Ukiyo no Furyuu
Coreano그림자에 비춰진 부세의 풍경
Geurimja-e Bichwojin Buse-ui Punggyeong
EspanholReflexiones sobre lo mortal
FrancêsReflets de la mortalité
RussoРазмышления о бренности
Razmyshleniya o brennosti
Tailandêsภาพสะท้อนแดนมนุษย์
VietnamitaPhản Chiếu Trần Gian
AlemãoSpiegelung der Welt der Sterblichen
IndonésioRefleksi Dunia Fana
TurcoFaniliğin Yansımaları
ItalianoRiflessioni sulla mortalità

Histórico de Mudanças[]

Lançado na Versão 2.1
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