Ragnvindr, também conhecido como Cavaleiro da Alvorada,[1] foi uma figura histórica que viveu durante o período aristocrático de Mondstadt mil anos atrás. Originalmente um dos cavaleiros que obedeciam aos aristocratas, um encontro casual com a Bailarina Espadachim da Trupe Itinerante e a subsequente amizade com ela o levou a eventualmente se juntar à rebelião de Vennessa.
O Clã Ragnvindr, os proprietários da Adega do Alvorecer, são seus descendentes.
Perfil[]
Ragnvindr nasceu nos escalões superiores da sociedade de Mondstadt durante o período aristocrático, que viu grande estratificação social. No entanto, ele ficou insatisfeito com a forma como a cidade era administrada, um sentimento que só se intensificou depois de conhecer uma espadachim.[2] Ele decidiu virar as costas em seu antigo modo de vida, dedicando-se à causa de Vennessa quando ela ergueu a bandeira da rebelião.
Dizem que Canções do Cavaleiro são canções escritas pelo próprio Ragnvindr.
História[]
Rebelião de Vennessa[]
Como um cavaleiro da aristocracia, Ragnvindr ficou desiludido por sua apatia para com o sofrimento das pessoas comuns. Quando a rebelião da Trupe Itinerante foi esmagada pela aristocracia, a Bailarina Espadachim foi escravizada e transformada em uma gladiadora. Apesar de perder todas as suas esperanças e seus amigos, ela continuou a cantar sobre a liberdade, e suas palavras fortaleceram a determinação de Ragnvindr de lutar contra a aristocracia.
Ragnvindr testemunhou sua batalha final e, após sua morte, escolheu o título de "Cavaleiro da Alvorada" para si em sua honra.[1]Ele então deu a Vennessa sua ajuda depois que ela ergueu a bandeira de rebelião. Ele pode ter trabalhado com Kreuzlied, o único sobrevivente da Trupe Itinerante e um traidor do Clã Lawrence reinante que também ajudou na rebelião.[3]
Após o sucesso da rebelião, Ragnvindr transformou os banheiros internos dos aristocratas na Biblioteca de Mondstadt.[4] Não se sabe se ele se juntou aos Cavaleiros de Favonius após o seu estabelecimento.
Legado[]
Em algum momento, Ragnvindr ou um de seus predecessores ou ancestrais fundaram a Adega do Alvorecer,[5] que foi passado de geração em geração ao Clã Ragnvindr.
Dois de seus descendentes conhecidos atualmente são Crepus Ragnvindr e Diluc Ragnvindr.
Curiosidades[]
- O nome Ragnvindr pode ser derivado das palavras em nórdico antigo regin (deuses) + vindr (vento), que significa "Deus do vento".
- O Guerreiro Ruivo que lutou ao lado do Bardo Sem Nome, Barbatos e Amos é muito provavelmente um ancestral de Ragnvindr.[6]
Histórico de Mudanças[]
Referências[]
- ↑ 1,0 1,1 Arma: A Flauta
- ↑ Canções do Cavaleiro
- ↑ Arma: O Sino
- ↑ Arma: Codex de Favonius
- ↑ Descrição da trilha sonora "Início do Amanhecer" durante o Convite da Brisa Florescente
- ↑ Arma: Ode à Brisa Florescente
[]
|
|