O Som de Mosquetes Rompendo o Silêncio é a única missão Missão do Evento: Rosas e Pistolas, Capítulo de Filme Fontinalia: Parte I - O Som de Mosquetes Rompendo o Silêncio.
Passos[]
- Vá para a praça na Corte de Fontaine
- Vá para a estação principal do Hidrônibus na Via Clementine
- Vá para o Hotel Debord
- Vá para o segundo andar do Hotel Debord
- Vá para o apartamento da Furina
- Complete o tema que Furina está dirigindo
- Fale com Furina
- Procure pela Capitã da Patrulha de Segurança e Monitoramento Especial, Chevreuse.
- Fale com Chevreuse
Mídia[]
Notas do jogo[]
- A segunda etapa desta missão pode ser bloqueada pelos passos 1-4[verificação necessária] da missão Memórias Reluzentes.
Diálogos[]
- (Ao obter a missão)
- Pássaro a Vapor? Fontaine está celebrando algum tipo de festival recentemente. As coisas estão parecendo bem vivas na praça, até trocaram as bandeiras! Paimon: Você viu o
- Aparelhos Fotográficos... Oh, eles parecem ter doces e lanches também! Parece que todo mundo está se divertindo! Paimon: Huh, tem várias pessoas segurando
- Paimon: Vamos dar uma olhadinha por conta própria!
- (Aproxime-se da praça)
- Morris, eu não entendo, senhor! Como você pode me dizer isso só agora?! Xavier: ...Sério?! Mas, Sr.
- Morris: *Suspiro* Receio que não haja nada que eu possa fazer. Estou mesmo enfrentando uma crise, estou de mãos atadas!
- Xavier: Mas e quanto ao meu filme?!
- Morris: Bem, receio que você vai ter que pensar em alguma coisa sozinho. Siga meu conselho, às vezes é melhor só deixar as coisas acontecerem. O mesmo vale para esse festival de cinema...
- Xavier: ...
- Xavier? Então ele tá de volta em Fontaine agora. Paimon: Ei, aquele não é
- Paimon: Xavier!
- (o caro/
a querida) (Viajante) e Paimon! Eu não esperava mesmo encontrar vocês aqui nesse momento...
Xavier: Ooh! Ora, se não é Já faz um tempo.
Como você tem passado?
- Xavier: Bem, eu estava muito bem... até que recebi umas notícias terríveis agora mesmo. O investidor com quem eu estava trabalhando para meu próximo filme está passando por tempos difíceis e não pode mais fornecer a quantia prometida de fundos...
- Paimon: Você não pode só encontrar outro investidor?
- Festival de Cinema de Fontinalia, estipulando que eu não posso trabalhar com nenhum outro investidor até que o festival tenha encerrado. Xavier: Infelizmente, não é assim que funciona... Havíamos assinado um contrato específico para o
- Paimon: Festival de Cinema de Fontinalia? O que é isso?
- Xavier: Ah, é a primeira vez de vocês participando do Festival de Cinema de Fontinalia em Fontaine? Então permita-me deixar vocês por dentro.
- Cavaleiros da Água Pura que saíram em uma jornada em busca das Oceanids, e eventualmente receberam a Arconte Hydro Egeria. Xavier: O Festival Fontinalia foi estabelecido para comemorar os lendários
- Xavier: O feriado é profundamente conectado à fundação de Fontaine também, assim como suas leis e julgamentos únicos. É um dos festivais mais importantes desta nação.
- Paimon: Mas qual é a da expressão esquisita na sua cara? É como se você tivesse se esforçando muito para lembrar de alguma coisa...
- Xavier: Ah, eu só tava tentando relembrar a descrição exata dos livros. Para evitar qualquer... hmm, discussão desnecessária sobre semântica, geralmente tento recitar as coisas direto da fonte.
- Festival da Brisa Florescente em Mondstadt e ao Ritual de Lanternas em Liyue! Paimon: Bem, de toda forma, Paimon acha que entende agora! É igual ao
- Xavier: Sim, esses são festivais parecidos! Quem não gosta de um bom festival? E assim como os de outras nações, Fontaine realiza vários eventos nessa época todo ano.
- Xavier: Para comemorar os Cavaleiros da Água Pura, as pessoas os imitam colocando vestes especiais, brincando com copos dourados e indo de porta a porta pedindo por água pura.
- Xavier: Mas alguns anos atrás, a Srta. Furina começou a achar toda a ideia um pouco batida, e decidiu mudar a parte da água pura para doces.
- Paimon: Isso não surpreende Paimon nem um pouco...
- Xavier: A coisa toda parece mais um carnaval agora, e é bem popular com as crianças. Todo ano, você pode ouvir um monte delas dizendo, "doces ou julgamento"!
- Paimon: Oh, parece bem divertido! Mas como isso se conecta com o Festival de Cinema de Fontinalia que você falou?
- Xavier: Ah, sim, parece que fugi um pouco do assunto... É que fiquei animado demais em ver vocês. Voltando ao assunto.
- Xavier: O Festival de Cinema de Fontinalia é um evento produzido pela Associação de Cinema de Fontaine nesse ano. Agora que a tecnologia de filme amadureceu como mídia, é o momento perfeito para apresentar mais pessoas a esta forma de arte.
- Xavier: Durante esse período, as pessoas podem enviar filmes para serem avaliados, e o filme com a maior pontuação receberá o "Prêmio Furina" da associação.
- Paimon: Prêmio o quê?
- Furina ainda estava no poder, mas, hmm... Mesmo que as coisas tenham mudado, ninguém entrou com um processo para atualizar o nome. Xavier: O Prêmio Furina. Sabe, pela Arconte Hydro? Eles deram esse nome enquanto a Srta.
- Xavier: Talvez todos ainda pensem nele como um nome apropriado. Mesmo que ela não seja mais a Arconte Hydro, Srta. Furina ainda é uma superestrela de Fontaine. Qualquer um com olhos pode ver a forma que ela brilha no palco.
- Paimon: Hmm, beleza... Paimon acha que o nome funciona muito bem quando você fala assim...
- Chiori, sem mencionar todos os atores que vieram até aqui de Inazuma? Xavier: *Suspiro* Mas quem teria adivinhado que haveria um problema com o financiamento... Como eu poderei explicar isso à Srta.
- Paimon: Chiori? Parece familiar... Onde ouvimos esse nome antes?
Ela é dona de uma loja de roupas na Corte de Fontaine...
Boutique Chioriya...
- Xavier: Sim, é ela! Eu pedi para ela supervisionar a direção de arte do evento, incluindo o design das roupas e aparências dos atores.
- Navia disse que as roupas dela foram feitas por Chiori! A roupa de Kirara também! Paimon: Oh, Paimon lembra agora!
- Xavier: Como descrevê-la... Hmm, bem, ela tende a ser bem direta e pode ser muito intensa quando lida com pessoas. O mundo da moda em Fontaine apelidou ela de "Costureira Trovejante".
- Xavier: As roupas notáveis dela fizeram muitos de Fontaine se tornarem interessados em Inazuma.
- Xavier: Enfim, Chiori já conhece bem todos os atores que convidei de Inazuma. Sem a ajuda dela, eu não acho que teria conseguido um elenco tão internacional para o filme. Ela é mesmo uma alma gentil.
- Paimon: Quem sãos os atores de Inazuma? A gente conhece eles?
- Xavier: Por que vocês não me acompanham à estação do Hidrônibus para recebê-los?
- Hidrônibus deve estar chegando em breve. Chiori também estará esperando lá para me encontrar. Xavier: Julgando pela hora, o
- (Aproxime-se de Chiori pela Via Clementine na Corte de Fontaine - Centro Hidroviário do Distrito da Corte)
- Xavier: Hmm, Srta. Chiori...
- Chiori: Sua conversa com o investidor foi mesmo rápida. O Hidrônibus ainda nem chegou.
- (eles/
elas)?
Chiori: Oh? E quem são - (Esses/
Essas) são (Viajante) e Paimon.
Xavier: Ah, permita-me apresentar. - Chiori: Prazer em conhecer vocês.
- Paimon: Igualmente! Soubemos que a proprietária da Boutique Chioriya era uma costureira habilidosa, então é um grande prazer finalmente conhecer você pessoalmente!
O jeito que o guarda-roupa de Navia se combina é mesmo excepcional.
- Chiori: Ora, obrigada. Eu almejei criar um traje que fosse à altura de sua alta posição social como a Demoiselle.
O conceito por trás das roupas de Kirara é bem original.
- Chiori: Obrigada. Eu só queria garantir que ela nem sempre parecesse uma gata derrubada em um balde de tinta.
- Chiori: Então me diga, o que houve? Posso perceber que a conversa não foi bem como esperada.
- Xavier: Ah... Bem, é o seguinte...
- Chiori: ...
- Xavier: Eu sei! Eu sei, Chiori, você não precisa dizer nada. Você me lembrou mesmo que esse investidor não era tão confiável.
- Chiori: Sim, não há dúvidas quanto a isso.
- Xavier: Mas como eu poderia recusar... Ele me ofereceu o dobro dos outros.
- Chiori: E aí está o problema.
- Xavier: Sim, mas se coloque no meu lugar. Após obter um roteiro tão excelente, é natural que eu queira tirar o máximo do filme.
- Xavier: Os orçamentos que os outros propuseram não chegavam nem perto do suficiente. É difícil encontrar alguém disposto a adiantar uma quantia tão grande de Mora, então...
- Paimon: Não fique triste, Xavier. Podemos conseguir arrumar um pouco de Mora para você!
- Xavier: Obrigado, Paimon. Isso significa muito para mim. Mas o custo do filme é enorme... Receio que qualquer mora que conseguirmos "arrumar" juntos em um curto período não vai conseguir cobrir nem os salários dos atores...
- Chiori: Precisamos seguir em frente. Não vamos chorar o leite derramado, mas não é hora de desistir.
- Xavier: Hã? Você tá dizendo que... você tem um plano?
- Chiori: Não, não foi isso que eu quis dizer. Estou simplesmente dizendo que não desistiria ainda.
- Chiori: Os atores que recomendei não estão apenas atrás de Mora, afinal.
- (Enquanto isso no Hidrônibus)
- Yoimiya: ...Sério!? Então, onde você vive?
- Aeval: Nós, Melusines, vivemos na Vila Marusea. A única maneira de entrar é por baixo d'água!
- Yoimiya: Uau, então você deve ficar bem cansada depois de trabalhar todo dia, não é? Digo, você tem que nadar tudo aquilo só para ir para casa.
- Aeval: Você é tão atenciosa! Mas algumas Melusines escolhem viver na Corte de Fontaine porque é muito mais conveniente.
- Kamisato Ayato: Essa é nossa parada.
- Yoimiya: Oh? Já chegamos? Mas eu ainda nem terminei de conversar com Aeval!
- Kamisato Ayaka: Eu também gostei das apresentações que Aeval fez de Fontaine pelo caminho. Tudo que você descreveu estava tão claro e detalhado que não conseguimos evitar querer saber mais.
- Aeval: Muito obrigada! Eu geralmente estou aqui trabalhando neste Hidrônibus, então espero que tenha a chance de ver vocês novamente. Ainda há muitos outros lugares que eu gostaria de apresentar a vocês.
- Chiori: Bem-vindos à Corte de Fontaine.
- Kamisato Ayaka: Ah, Chiori! Você mudou muito mesmo. Essa é a primeira vez que te vejo desde que saiu de Inazuma.
- Chiori: Não percebi que fazia tanto tempo. Eu estava com tanta pressa quando saí que nem pude dizer tchau.
- Kamisato Ayato: Obrigado por estender o convite, Sr. Xavier. Estou ansioso por uma viagem frutífera aqui em Fontaine.
- Clã Kamisato nos visitando. Xavier: É uma honra ter o chefe do
- Paimon: Então eram eles que você se referia quando disse que tinha atores vindo de Inazuma?
- Kamisato Ayaka: Oh? É (Viajante) e Paimon!
- Yoimiya: Uau, que coincidência! Ayaka e eu estávamos falando sobre você no caminho até aqui. Você também está aqui pelo filme?
- Paimon: Nos deparamos com o Xavier mais cedo, e viemos com ele.
- Yoimiya: Hehe, mas eu não sou uma atriz. O Sr. Kamisato e a Srta. Ayaka são os verdadeiros atores aqui! Eu só estou me juntando com Ayaka para nos divertirmos juntas.
Eu achei que eu sempre iria ficar com o papel principal.
- (ocupado/
ocupada), e não quis te incomodar...
Xavier: Er, sobre isso... Digo, como eu deveria entrar em contato com você quando eu estava fazendo preparações para o filme? Eu imaginei que você estivesse - Xavier: Então eu apenas pude manter você em mente enquanto eu procurava atores para fazer o papel no filme.
- Kamisato Ayaka: Eu estive pensando em uma reunião surpresa com você durante nossa viagem aqui... mas você ainda conseguiu me surpreender primeiro.
- Xavier: Oh, então vocês já se conhecem? Que coincidência! Quais as chances que todo mundo seria trazido até aqui juntos desse jeito?
- Hotel Debord e colocamos o papo em dia enquanto comemos? Já até fiz uma reserva. Xavier: Por que não vamos ao
- Paimon: Hã, você reservou duas vaguinhas para a gente também?
- Xavier: Sim, é claro, é claro! Vou garantir de dizer ao chefe para servir mais alguns pratos deliciosos, para garantir que vai ter comida suficiente.
- (O grupo se muda para Corte de Fontaine - Passagem Vasari)
Kamisato Ayato: Muito bem. Então, por favor, lidere o caminho, Sr. Xavier.
- Yoimiya: Uau! As construções em Fontaine são tão altas... olhe só como elas são enormes!
- Kamisato Ayaka: E aí está a fonte que Aeval mencionou mais cedo. Realmente é uma vista maravilhosa.
- Yoimiya: E olhe só aquela esfera gigante rodando... de onde ela tira seu poder? Espere um segundo, poderia ser um daqueles Mecautômatos que ouvi tanto falar?
- (Entre no Hotel Debord)
- Yoimiya: Hmm, então isso é como se parece comida de Fontaine? É diferente mesmo do que temos em Inazuma. Como eu descrevo? Parece que vocês têm que passar por muitos mais... passos para fazer ela. E o sabor tem muitas camadas também!
- Xavier: Ah, sim, quando eu fui para Inazuma pela primeira vez, eu honestamente pensei que a comida lá fosse um pouco insossa. Levou um tempo para eu me acostumar.
- Kamisato Ayato: Vamos voltar ao propósito dessa viagem por um momento, certo? Como estão os preparativos para o filme, Sr. Xavier?
- Xavier: Bem, eu já reuni a maioria da equipe do filme... Um especialista de iluminação, gerente de adereços, designer de figurino... Também comprei os direitos autorais do autor da história.
- Os Dois Mosqueteiros", né? Eu li o roteiro que enviou no caminho para cá. A história é bem boa! Yoimiya: Oh, o nome é "
- Xavier: Originalmente, eu planejava começar a filmar assim que o Sr. Kamisato e a Srta. Ayaka chegassem em Fontaine. Mas, hmm... receio que tivemos um problema.
- Kamisato Ayato: Oh? Qual é?
- Xavier: Tem a ver com o investidor do filme, o Sr. Morris. Ele de repente me informou essa manhã que encontrou alguns problemas financeiros e não poderá liberar para mim a quantia acordada para o financiamento...
- Kamisato Ayato: Dizem que o sistema legal de Fontaine é bem-desenvolvido. Se ele violou o contrato, você não pode simplesmente levá-lo a tribunal sobre a questão?
- Xavier: Ah, bem... Ainda estou mais preocupado com a filmagem... Se eu fosse levá-lo ao tribunal, receio que levaria meses antes que o caso fosse a julgamento.
- Kamisato Ayato: Então, há uma maneira de nós mesmos arrecadarmos fundos para resolver o problema?
- Xavier: Eu também considerei essa opção. Mas, infelizmente, é difícil reunir tanta Mora em tão pouco tempo. Além disso, temos que considerar o prazo de inscrição no Festival de Cinema...
- Kamisato Ayato: ...
- Kamisato Ayato: Sr. Xavier, se Ayaka e eu estivermos dispostos a participar de graça, resolveria o problema presente?
- Xavier: O quê? N-Não, fora de questão. Fazer vocês virem até aqui para atuar de graça?... Não, não, não, impossível.
- Kamisato Ayaka: Não precisa se preocupar, Sr. Xavier. Meu irmão e eu realmente pretendíamos trabalhar de graça após receber seu convite.
- Kamisato Ayaka: Inazuma reabriu sua fronteira apenas recentemente, e precisa fortalecer suas relações e laços culturais com outras nações. Não colaboramos em muitos projetos com Fontaine no passado, então esperávamos que essa viagem servisse como um bom início para o futuro.
- Comissão Yashiro concordar em vir a Fontaine. Kamisato Ayato: De fato, poderia dizer que esse é o real motivo da
- Xavier: Entendo, mas... fazer vocês atuarem de graça não parece certo.
- Kamisato Ayato: Não é nada de mais. Enquanto estivermos aqui para conduzir um tipo de "pesquisa cultural", devemos expressar nossa sinceridade se quisermos estabelecer laços culturais com sua nação.
- Kamisato Ayato: Este filme servirá como prova da cooperação amigável e intercâmbio cultural entre Inazuma e Fontaine. Espero que o filme possa ser concluído e lançado o mais tranquilamente possível.
- Kamisato Ayato: Se você ainda não se sentir confortável com esse acordo, eu também ficaria mais do que contente em ser apresentado a alguns renomados indivíduos nos círculos artísticos e literários de Fontaine.
- Xavier: ...
- Xavier: Tudo bem, farei como diz. Obrigado... Muito obrigado. Garanto que vou juntar Mora suficiente agora, mesmo que signifique vender minha casa, meu Aparelho Fotográfico e cada herança familiar!
- Chiori: Ora, não precisa ir tão longe. Eu também ajudarei como patrocinadora de marca.
Podemos ajudar também...
Só diga que você conseguiu nossa contribuição de alguns amigos pessoais.
- Yoimiya: Eu também! Mesmo eu não tendo trazido muito Mora para gastar nessa viagem... Ainda é melhor que nada!
- Xavier: Vocês são gentis demais, todos vocês! *Snif* Eu... eu não sei mesmo como...
- Chiori: Certo, basta disso. Agora que temos as economias de Xavier, meu apoio e os dois atores principais dispostos a trabalhar de graça... Acho que conseguiremos fazer isso acontecer.
- Chiori: Ao invés de Mora, vocês vão ajudar com a filmagem e produção.
- Paimon: Oh, mas como podemos ajudar com isso? A gente não sabe muito sobre fazer filmes...
- Chiori: Tudo bem, se recomponha, Xavier. Nos diga se ainda há posições abertas sobrando na equipe.
- Xavier: ...Oh, t-tudo bem. Deixe-me pensar... Ainda precisamos de um operador de filmadora, um assistente de claquete e alguém para gerenciar a logística.
- Xavier: Eu queria originalmente servir pessoalmente como diretor, mas estive ocupado demais trabalhando como produtor... Então, as posições de diretor e assistente de direção também precisarão ser preenchidas...
- Paimon: Paimon sabe o que o diretor e a pessoa da logística fazem, mas o que é um assistente de claquete?
- Xavier: O assistente de claquete é responsável por usar a claquete para registrar e organizar as informações de cada tomada quando o operador de filmadora começar a gravar. O trabalho requer paciência e atenção cuidadosa a detalhes.
- Paimon: Uma claquete? Ah, você tá falando daquela coisa que eles seguram que faz CLAQUE quando começam a filmar?
- Chiori: Sim, isso mesmo. Tá interessada nesse trabalho?
- Paimon: Claro! Paimon sempre quis fazer isso!
- Chiori: Tudo bem, então você vai ser assistente de claquete. Posso encontrar alguém da loja para ajudar com a logística. O que acha, Xavier?
- (ao nosso operador/
à nossa operadora) de filmadora, estava considerando deixar (Viajante) ficar com essa posição.
Xavier: Tudo bem por mim. Quanto - (Ele/
Ela) é (ótimo/ ótima) usando um Aparelho Fotográfico! Paimon nem consegue contar de quantas coisas tiramos fotos durante nossa jornada.
Paimon: Oh! - Xavier: Sim, isso também foi o que pensei. Percebi que (Viajante) tinha um bom olhar para fotografia e composição quando trabalhamos juntos anteriormente.
- Teyvat e ter visto tantos lugares. Após tantas aventuras, usar um Aparelho Fotográfico deve ser natural. Kamisato Ayaka: Tenho certeza que isso é devido à jornada de (Viajante) por
- Xavier: O que diz, Viajante? Tem interesse no trabalho?
Contanto que eu possa ajudar.
Temos um filme para fazer!
- (amigo/
amiga), deixe-me te dar um grande e forte abraço!
Xavier: Obrigado, significa muito para mim! Venha, Uh, acho que é melhor começar os trabalhos.
- Paimon: Então tudo que resta é encontrar um diretor e um assistente.
- Yoimiya: Ah! Eu, eu, eu! Eu quero ser assistente de direção! Tudo que preciso fazer é ajudar a diretora, né? Posso cuidar disso!
- Xavier: Tudo bem, então tudo que precisamos é de um diretor... *Suspiro* Todos os diretores famosos de Fontaine estão provavelmente ocupados fazendo os próprios filmes esses dias... Não tenho certeza sobre quem terá o tempo para ajudar.
- Furina ajudou uma trupe de teatro recentemente servindo de consultora artística. Ela poderia ser uma boa diretora, né? Além do mais, não é como se ela tivesse alguma coisa para fazer agora... Paimon: Oh!
- Xavier: F-Furina?
- Xavier: Hmm, você acha mesmo que a Srta. Furina estaria disposta a nos ajudar com nosso humilde projeto?
- Kamisato Ayaka: Esse não é o nome da Arconte Hydro de Fontaine? Meu irmão já me informou sobre o que aconteceu aqui em Fontaine.
- Paimon: Sim, é ela! Ela ajudou uma trupe de teatro recentemente e agora está aceitando trabalho como diretora.
- Xavier: Bem, hmm...
- Chiori: Ah, eu vi aquele musical. A interpretação dela foi perfeita e o roteiro também estava excelente.
- Chiori: Não deixe a identidade anterior dela intimidar você. Ela é a melhor candidata que podemos pensar agora. Vocês nunca saberão até tentarem.
- Xavier: Certo... Você tem razão, Chiori. Vou fazer qualquer coisa pelo bem do meu filme... qualquer coisa!
- Xavier: Uau... Então vou ter que pedir para (Viajante) e Paimon me mostrarem o caminho para a residência da Srta. Furina. Eu só espero que ela concorde em ajudar.
- Kamisato Ayato: Você também precisa de nós?
- Xavier: Não, não preciso incomodar vocês com isso. Além disso, vocês acabaram de chegar a Fontaine, tenho certeza que há muitos lugares que vocês gostariam de visitar.
- Xavier: Só deixem essa tarefa comigo... É parte dos meus deveres como produtor.
- Kamisato Ayato: Muito bem, então estaremos aguardando as boas notícias.
- Chiori: Vou com vocês. Falando nisso, vocês podem querer considerar levar um presente.
- Paimon: E não se preocupem, não vamos simplesmente te abandonar na casa de Furina! A gente conhece Furina muito bem a essa altura, então ter um rosto familiar lá deve aumentar suas chances... Além disso, tudo isso foi nossa ideia para começo de conversa!
- Xavier: Tudo bem, então começarei a fazer os preparativos. Quanto ao presente...
- Kamisato Ayaka: Hmm, um presente para alguém que já foi vista como Arconte Hydro. Me pergunto o que ela gostaria...
- Xavier: Me lembro que a Srta. Furina gostava muito de um anel mecânico, então talvez eu devesse conseguir outro apetrecho mecânico chique para ela?
- Mousse Fontinalia? Yoimiya: Hã? Não podemos levar umas sobremesas? Tipo
- Paimon: Hmm, mas isso não seria barato demais? Mas ela gosta mesmo de sobremesas...
- Yoimiya: O Festival Fontinalia não está acontecendo agora? Eu ouvi Aeval dizer no Hidrônibus que Furina introduziu a tradição de ir de porta em porta pedir doces.
- Yoimiya: Para fazer algo assim... ela deve gostar mesmo de um docinho.
- Chiori: Concordo com Yoimiya. Se o presente for chique demais, pode fazê-la ficar desconfortável.
- Paimon: Tudo bem então! Vamos comprar um Mousse Fontinalia!
- Xavier: Mas isso vai ser suficiente mesmo? Vamos pedir para ela fazer muito trabalho, sabe.
- Chiori: Hmm, tem razão. Precisamos adoçar ainda mais esse acordo.
- Paimon: Hã? Você quer uma coisa mais doce do que Mousse Espiritual?
- Chiori: Sim, precisaremos de um presente que é mais doce do que qualquer sobremesa no mundo.
- Paimon: Mas o que poderia ser?
- Chiori: Seus elogios.
- (Fale com Kamisato Ayaka ou Yoimiya, opcional)
- Kamisato Ayaka: Vá em frente, não precisa se preocupar conosco.
- Yoimiya: Espero que Furina goste dos presentes que preparamos. Oh, e se você ainda acha que deveríamos pegar outra coisa para ela, apenas me avise! Eu devo conseguir fazer alguns fogos de artifício.
- (Fale com Kamisato Ayato, opcional)
- Kamisato Ayato: No aguardo pelas boas notícias.
- (Aproxime-se do apartamento de Furina)
- Paimon: Chegamos, é aqui que Furina vive.
- Xavier: Ok, eu vou bater na porta.
- Xavier: ...
- Furina: *Bocejo* Já vai, já vai... Sério mesmo, quem tá batendo antes do chá da tarde...
- Furina: Hã? Quem é você?
- Xavier: Srta. Furina, permita-me que me apresente. Sou Xavier, um diretor de filmes.
- Furina: Olá. Oh? Aquilo é (Viajante) e Paimon que vejo atrás de você? E quem é essa...?
- Chiori: Sou Chiori.
- Furina: Ah, da Boutique Chioriya! Olá, olá.
- Furina: O que vocês estão fazendo aqui? Precisam de alguma coisa?
- Paimon: Você acabou de acordar, Furina? Já passou do meio-dia, sabe...
Ahem... Paimon...
Tente ser legal, lembra?
- Paimon: Hã? Oh, hmm... Paimon quer dizer que o clima tá tão legal na tarde, e o sol tão aquecido, igual como você faz a gente se sentir! Dormir até tarde é uma ideia muito esperta!
- Furina: Ah, não... eu só fiquei até tarde lendo alguns romances... O que dormir tem a ver com o clima?
- Xavier: Ahem, esse é um pequeno presente que preparamos para você, Srta. Furina. Esperamos que goste.
- Furina: Não precisa ser tão formal, sou apenas uma pessoa comum como qualquer um. Oh! Isso é Mousse Fontinalia? É um dos meus favoritos!
- Xavier: Isso é ótimo! Então, na verdade, tem algo com que precisamos da sua ajuda...
- Xavier: Dado sua renomada paixão e compreensão da dramaturgia, eu gostaria de pedir que a senhorita servisse como diretora de nossa equipe de filmagem.
- Furina: Hã? Mas você não acabou de dizer que é um diretor?
- Xavier: Sim, mas para esse projeto específico, estou principalmente trabalhando como produtor. Além disso, tenho certeza que seu entendimento das artes interpretativas supera em muito o meu, Srta. Furina.
- Furina: (Viajante) e Paimon também fazem parte da equipe?
- (ele/
ela) é operador{F#a} de filmadora.
Paimon: Claro que sim! Paimon é a assistente de claquete e - Furina: Operador{F#a} de filmadora? Esse pode ser um trabalho bem técnico e afeta diretamente a qualidade final do filme. Você está à altura mesmo?
Eu manjo dos paranauê.
Veja e creia.
- Furina: Não, não estou questionando suas habilidades. É só que, eu nunca te vi usando uma câmera antes.
- (o/
a) Viajante e ver por si mesma!
Paimon: Talvez você possa pensar num teste para - (ele/
ela) puder te satisfazer com suas habilidades com a filmadora, você não teria nada para se preocupar e poderia se juntar à equipe. O que acha?
Paimon: Se - (habilidoso o/
habilidosa a) Viajante é mesmo com uma filmadora.
Furina: Hmm, você está mesmo melhorando em se deixar levar pela situação, Paimon. Hmm, eu desejo mesmo ver as quão - Furina: Tudo bem, que tal isso... Trabalharemos com o que temos. Eu vou te dar uns cenários e veja se seu trabalho está à altura dos meus padrões.
Manda ver.
Tô as ordens, patroa Diretora Furina.
- (o/
a) operador{F#a} de filmadora entenda a visão da diretora. Vou tomar minha decisão após ver seu trabalho.
Furina: Muito bom. É essencial que - (Pronto/
Pronta) pra ver se tá a minha altura?
Furina: Claro, sem problema.
- Furina: Ok. Pegue minha câmera, vou te contar como é o tema.
Segura um minuto aí.
- (pronto/
pronta). Furina: *Suspiro* Tudo bem, vá revisar mais um pouco e volte quando se sentir
- (pronto/
- (Fale com Furina novamente, se "Segura um minuto aí" foi escolhido)
- (Pronto/
Pronta) pra ver se tá a minha altura?
Furina: Claro, sem problema.
- Furina: Ok. Pegue minha câmera, vou te contar como é o tema.
Segura um minuto aí.
- (pronto/
pronta). Furina: *Suspiro* Tudo bem, vá revisar mais um pouco e volte quando se sentir
- (pronto/
- (Após filmar)
-
- (Se uma ou mais cenas foram escolhidas incorretamente)
- Furina: Deixe-me se honesta... Vocês acham mesmo que têm o necessário para fazer um filme?
- Furina: Você não teve nenhuma consideração em encontrar um bom ângulo para captura e os personagens nem estão em quadro. Quanto à intenção original das falas dos personagens... Você deixou ela perto da Fossa de Elton?
- Furina: Digo, acho que você podia estar tentando buscar sua definição de avant-garde... se é isso que você está fazendo, acho que vocês precisam mesmo de um diretor capaz...
- (Se todas as cenas foram escolhidas corretamente)
- (habilidoso/
habilidosa) do que pensei.
Furina: Oh? Parece que você é mais - Furina: Todas as imagens tinham uma ótima composição, e eu consegui mesmo sentir uma conexão com os personagens e suas falas...
Então, qual é o veredito?
- Paimon: É, isso significa que você concorda em ser nossa diretora, Furina?
- Furina: Hah, você acha que eu ia concordar assim tão fácil? Após nossa apresentação de "A Pequena Oceanid", comecei a construir um nome para mim mesma de novo, sabe.
- Furina: Na verdade, eu já tive várias trupes vindo até mim para o Festival de Cinema de Fontinalia. Infelizmente, os roteiros eram todos bem chatos e não capturaram meu interesse.
- Furina: Se outros descobrissem que concordei em trabalhar com vocês tão facilmente, então, bem...
- Paimon: Ei, mas a gente não tinha um acordo? O que mais precisamos pra te convencer, Furina?
- Furina: Hmm... Bem, e quanto ao pagamento?
- Paimon: Hã?
- Furina: Sabe... quanto estão dispostos a me pagar para ser diretora? O pagamento também é um fator importante a se considerar, sabe!
- Xavier: Bem, hmm... posso te oferecer... essa quantia...
- Neuvillette ouvisse isso, ele podia te acusar de não pagar o mínimo aos seus funcionários! Furina: ...O quê? Só isso?! Se
- Xavier: Me desculpe, mas nossa equipe está em uma crise financeira no momento...
- Furina: Entendo. Bem, mesmo que seja altamente improvável que eu faça parte da sua equipe agora, ainda já algo que eu gostaria de perguntar... Exatamente qual filme vocês planejam fazer?
- Xavier: Oh, hmm... Nosso roteiro é uma adaptação dos "Os Dois Mosqueteiros".
- Furina: Hã? Espera, você fala do romance de suspense que foi o número um em vendas?
- Paimon: Oh, então Furina leu também!
- Furina: Claro que li! Sempre me interessei muito por obras artísticas que ressoam com a população.
- Furina: Entendo... Tudo faz sentido agora. Você deve ter usado a maioria do orçamento para pagar pelos direitos autorais.
- Xavier: Hmm, na verdade, não... O autor do romance me transferiu os direitos autorais praticamente de graça quando soube que eu queria fazer uma adaptação de filme da história. A falta de orçamento é devido a outro problema...
- Chiori: Ele provavelmente só quer fama para seu nome, então Mora não é a coisa mais importante agora.
- Chiori: Me lembra uma entregadora que veste uma das minhas criações enquanto viaja por todo Teyvat. Eu também não cobrei muito pelas roupas. A exposição que ela fornece para minha marca já vale bastante.
- Furina: ...
- Paimon: Então, você é fã dessa história, Furina?
- Furina: Bem, hmm... é ok! O ritmo da história é bom, mas as relações entre os personagens poderia dar uma melhorada. Quando eu estava lendo antes, sempre senti que algumas coisas acabavam em uma nota um tanto não satisfatória. Tenho padrões altos, sabe!
- Furina: Ahem... Sr. Xavier, se, hipoteticamente falando, eu concorde em ser diretora... quanta liberdade eu teria em termos de revisões de roteiro e interpretação criativa?
- Xavier: Oh, tanta liberdade quanto precise! Eu jamais ousaria duvidar do gosto da maior estrela de Fontaine.
- Furina: Bom. Então estou livre para alterar o roteiro como desejar?
- Xavier: Absolutamente, sem problemas!
Contamos com você, Diretora Furina.
Agora é a sua chance de fazer um filme que ama.
- Furina: Hmm, tudo bem. Parece que sua equipe não pode mesmo seguir sem minha direção e cuidados.
- Xavier: Então... você aceita?
- Furina: Sim, eu aceito. Embora o pagamento seja muito abaixo do que alguém do meu calibre mereça, um grande roteiro clama por uma grande diretora.
- Furina: Eu não posso deixar uma história perfeitamente boa ser arruinada por falta de fundos. Se você tem um bom queijo e um bom pão, você não os deixaria apodrecer no balcão só por falta de um forno, certo?
Valeu, Furina.
- Xavier: Oh, grande Arconte Hydro... Não estou sonhando, estou? Alguém me belisque.
- Furina: Não existe mais Arconte Hydro, sabia... E ainda é um pouco cedo para comemorar.
- Furina: Muito é necessário para fazer um filme. Embora as tarefas mais difíceis de finalizar o roteiro e escalar os atores já tenham sido resolvidas, ainda vamos precisar reservar os locais de filmagem, sem mencionar a preparação de iluminação e adereços...
- Furina: E falando nisso, já que filmaremos "Os Dois Mosqueteiros", precisaremos encontrar um coreógrafo de ação... Idealmente, um profissional que tenha experiência real com mosquetes.
- Xavier: Sim, eu também pensei sobre isso. Esperava que você pudesse conhecer alguém que conseguisse fazer esse trabalho.
- Furina: Eu? Hmm... Se isso fosse antes, eu poderia simplesmente pedir a Clorinde. Mas já faz algum tempo desde que falei com ela pela última vez.
- Furina: Navia também consegue usar armas de fogo, mas infelizmente, o estilo dela é bem diferente do estilo dos personagens na história.
- Chiori: Podemos pedir à Patrulha de Segurança e Monitoramento Especial?
- Furina: Oh, você fala dos Mosqueteiros da Patrulha Especial?
- Chiori: Sim, isso mesmo. Eles trabalham com mosquetes todos os dias. Não consigo pensar em ninguém mais qualificado do que eles.
- Furina: Eles estão sob jurisdição de Neuvillette. Infelizmente, eu hmm... Não tenho nenhuma conexão com eles!
- Furina: Hmm, então... no fim, ainda temos que começar conversando com Neuvillette...
- Chiori: Não precisa passar por todo esse problema. Conheço a capitã deles, Chevreuse.
- Paimon: Oh, você conhece? Espera, Chiori, como você conhece a capitã dos mosqueteiros da Patrulha Especial?
- Chiori: Nenhum motivo especial. Tocar um negócio significa lidar com alguns problemas de tempos em tempos, e ela já me ajudou em algumas ocasiões.
- Chiori: Em retorno, eu a ajudei a lidar com algumas situações nas quais a Patrulha Especial não podia se envolver diretamente. Então nos conhecemos com o tempo.
- Paimon: Hmm, então você tá dizendo que tiveram vezes que a Patrulha de Segurança e Monitoramento Especial precisou que uma estilista de moda resolvesse a situação? Seu trabalho tá ficando cada vez mais misterioso...
- Chiori: Seria melhor que ele continuasse assim. Enfim, basta disso. O que vocês pensam sobre pedir à capitã para ser nossa coreógrafa de ação de mosquete?
- Furina: Ela parece profissional suficiente. Ela é uma capitã, afinal. Não tenho nenhuma objeção.
- Xavier: Mas imagino que a Patrulha de Segurança e Monitoramento Especial deva ser bem ocupada com seus deveres. Você acha que ela teria mesmo tempo para ajudar a fazer um filme? E ainda tem o problema do pagamento...
- Chiori: Por acaso, ela não é do tipo de pessoa que só persegue Mora. Quanto a ela ter tempo ou não, terei que perguntar a ela primeiro.
- Furina: Então vou deixar isso com vocês. Macarrão está em promoção hoje, então tenho que ir. Vocês podem me dizer como as coisas foram quando discutirmos o plano de amanhã mais tarde.
- Xavier: Claro, sem problema.
- Paimon: Uhuuul! Furina se unir à nossa equipe parece um grande impulso.
- Furina: Claro, só esperem até o dia da estreia. Vocês testemunharão o verdadeiro poder do meu nome nessas terras! Vocês ficarão muito feliz por eu concordar em ajudar. Posso garantir que até os ingressos para ficar de pé serão esgotados.
- Furina: Não vou deixar de pedir a algumas pessoas que conheço para ver se estão dispostas a atuar como figurantes.
- Paimon: Ha, parece que você está finalmente ficando mais confortável com sua própria reputação agora!
- Furina: Eu não pedi pelo comentário da assistente de claquete, Paimon.
Mal posso esperar ver a estreia do nosso filme.
- Chiori: Então vamos indo. Por acaso, sei onde Chevreuse está hoje.
- Furina: Falando nisso, estou curiosa. Se meu pagamento é tão baixo, e quanto aos nossos dois protagonistas? Eles não vieram até aqui de Inazuma?
- Xavier: Na verdade, eles nos disseram que veem essa viagem como parte de um intercâmbio cultural... Então não pediram nenhum pagamento.
- Furina: O quê? Então cada pessoa em Teyvat que não quer dinheiro se reuniu aqui para fazer esse filme? Não me diga que Chiori também não está sendo paga...
- Chiori: Eu já conhecia Xavier de antes e ele concordou em dar uma boa exposição à minha marca.
- Furina: Parece que os deuses sorriram mesmo para você, Xavier... E isso certamente não me inclui, acredite.
- (Fale com Furina, opcional)
- Furina: Além do macarrão, eu também deveria pegar molho de tomate...
- (Aproxime-se do local marcado)
- Chiori: Tudo bem, esse é o lugar.
- Paimon: Hmm? Mas onde está a capitã? Não tem quase ninguém aqui.
- Chiori: Ela tá ali... a mulher com um tapa-olho lendo em frente à banca de jornal.
- Paimon: Oh, ela! Paimon podia perceber que tinha algo diferente nela. Ela parece meio intimidadora!
- Chiori: Por favor, aguardem aqui um momento, vou buscá-la. Ela está trabalhando agora, então vocês podem querer não entrar no caminho dela.
- Paimon: Trabalhando? Mas ela só não tá de pé ali lendo um livro?
- Chiori: Só confie em mim.
- Paimon: Oh... tudo bem. Vejamos o que acontece então...
- Paimon: Chiori é mesmo uma pessoa misteriosa... Ela diz que é só uma estilista, mas conhece esse monte de gente poderosa.
- Xavier: A Corte de Fontaine não é particularmente tolerante a visitantes do exterior, então não é fácil para uma estrangeira promover sua marca aqui... Mais ainda no competitivo mundo da moda.
- Xavier: Até alguém daqui como eu só tentando fazer um filme tem que enfrentar todo tipo de desafio, então eu nem consigo imaginar o que Chiori teve que passar para chegar onde está hoje. Tenho certeza que ter mais conexões definitivamente ajudou.
- Chiori: Lendo no serviço?
- Chevreuse: Uhum. Romance de detetive.
- Chiori: Um protagonista?
- Chevreuse: Não, múltiplos. Enredos ramificados.
- Chiori: Entendi. Como está a trama?
- Chevreuse: Um dos personagens principais está prestes a fazer uma escolha que afetará o resto de sua vida. Eu apostaria que ele está prestes a fazer a escolha errada.
- Chiori: Algum jeito de acelerar as coisas? Tem algo que preciso de sua ajuda.
- Chevreuse: Você sabe que isso não depende de mim. Tudo se resume ao que o personagem escolher.
- Chiori: Que é exatamente por isso que estou aqui para ajudar.
- Chevreuse: ...
- Chevreuse: Muito bem. Parece que fizemos a escolha errada no fim das contas.
- Chevreuse: Alto!
- Dono da Banca de Livros: Hã!? O-O que está acontecendo?
- Chevreuse: Entregue seja lá o que estiver segurando.
- Cliente da Banca de Livros: Oh, é só um livro. Eu não comprei mais nada.
- Chevreuse: Então tenho certeza de que não se importaria de me deixar dar uma olhada.
- Dono da Banca de Livros: Com licença, policial. Eu não me importo com você ficando por aqui e não comprando nada, mas eu preferiria que você não incomodasse meus clientes. É ruim para os negócios, sabe.
- Chevreuse: Não me venha com essa. Você não vai conseguir se sair dessa também.
- Chevreuse: Sou Chevreuse, Capitã da Patrulha de Segurança e Monitoramento Especial de Fontaine. Vou dizer pela última vez — me entregue seja lá o que você estiver segurando imediatamente.
- Chevreuse: E antes que você faça qualquer coisa imbecil, deixe-me te lembrar que te colocarei no chão antes mesmo que você consiga pensar em correr.
- Cliente da Banca de Livros: Ah! Tudo bem, tudo bem, eu dou a você!
- Cliente da Banca de Livros: M-Mas, por favor, deixe-me dizer algo primeiro! Se tiver algum contrabando naquele livro, então a pessoa cuidando da loja aqui que colocou dentro. Eu não tenho nada a ver com isso!
- Dono da Banca de Livros: Ora essa! Tentando me deixar na mão, é? Foi você quem disse que queria...
- Chevreuse: Deixe isso para a sala de interrogação.
- Chevreuse: Leve embora, Letellier.
- Paimon: O que tá acontecendo aqui? Num segundo você tá lendo um livro, no outro você tá levando gente presa!
- (o/
a) Viajante que esteve bastante nos jornais ultimamente? Chiori, aquilo que você queria me perguntar tem a ver com (ele/ ela)?
Chevreuse: E quem é... Oh? Você não é - Chevreuse: Muito bem, então eu posso te explicar o que anda acontecendo aqui.
- Chevreuse: Agora que Vacher foi levado a justiça, nenhum novo carregamento de Sinthe será feito e distribuído aos vendedores. Os Gardes de Fontaine andam ocupados coletando os últimos Sinthe que ainda circulam no mercado.
- Chevreuse: Graças a uma dica de nossa fonte confiável, este deve ser o último lote.
- Paimon: Oh, então você estava fingindo ler um livro para conseguir pegar os bandidos...
- Paimon: Oh, Paimon quase esqueceu de se apresentar! Paimon é Paimon, esses são (Viajante) e Xavier.
- Chevreuse: Olá, sou Chevreuse. Você provavelmente já me ouviu explicar quem eu sou, agora há pouco, então não vou me repetir.
Por que você só não prendeu ele imediatamente?
- Chiori: É, por que você não deu o bote assim que teve a chance? Tava preocupada que minhas informações não estavam certas?
- Chevreuse: Não, eu queria ver se o vendedor ia se entregar primeiro.
- Chevreuse: Tudo que ele tinha que fazer era vir até mim e dizer que ele não sabia de onde todo Sinthe tinha vindo. Se ele tivesse feito isso, então eu não teria que prestar queixa contra ele.
- Chiori: Ele teve o dia inteiro para entregar o Sinthe para você, Chevreuse. Mas ao invés disso, no momento que apareci e bloqueei a visão de Chevreuse, ele pegou a oportunidade para vender.
- Chevreuse: Sim, ele fez a escolha errada, mesmo que a escolha certa estivesse bem ali na frente dele.
- Chiori: Mas você sabia que ele não faria a escolha certa.
- Chevreuse: Sim, eu sabia. Eu só estava esperando estar errada pelo menos uma vez.
- Paimon: ...
- Chevreuse: Mas, chega disso. O que você queria me perguntar?
- Paimon: Oh, sabe, é tipo assim...
- Chevreuse: "Os Dois Mosqueteiros"... você certamente tem um bom olho para uma história.
- Chevreuse: Então o que você quer que eu faça? Ser apenas a coreógrafa de ação dos atores?
- Xavier: Sim, isso mesmo. Quero garantir que a gente acerte em todos os detalhes... Quero que a postura dos atores e a compreensão das armas de fogo sejam mais realistas possíveis.
- Xavier: Contudo, receio que esse trabalho necessitará de bastante do seu tempo, já que você estará presente sempre que estivermos filmando... Além disso, quanto ao pagamento...
- Chevreuse: Não precisa dizer mais nada. Estou dentro.
- Paimon: Hã? Ela concordou assim?!
- Xavier: S-Sério? Você está disposta a nos ajudar com nosso humilde projeto de filme?
- Chevreuse: Claro, não é nada de mais. Como eu disse, já terminamos nossa investigação, então eu não tenho nada a fazer no momento.
- Chevreuse: Além disso, eu pessoalmente gosto dessa novel. Eu tenho até a versão de colecionador em casa. Histórias em que a justiça ganha sobre o mal nunca fica sem graça para mim.
- Chiori: Temos um acordo, então?
- Chevreuse: Certo. Te vejo no estúdio amanhã.
- Xavier: Minha nossa... Eu mal posso acreditar! Tenho que contar à Srta. Furina imediatamente. Oh, devo dizer ao gerente de adereços e o técnico de iluminação para deixar tudo pronto. Começaremos a filmar amanhã!
- Chiori: Se acalme, Xavier. O filme vai demorar mais de um dia para terminar.
- Chiori: Mesmo assim, tenho que voltar agora e começar a preparar o figurino e maquiagem dos atores.
- Paimon: Tudo bem, Paimon acha que é isso por hoje, então.
- Chevreuse: (Viajante), Paimon, por favor, esperem um momento. Tenho algo a dizer.
- Chiori: Então vou levar Xavier de volta. Coitado, ele tá tão animado que nem consegue mais andar direito. Não quero passar nosso primeiro dia pescando nosso produtor de uma fonte.
Até amanhã!
- Chiori: Sim, vejo vocês amanhã.
Acho que Xavier provavelmente conseguiria se segurar.
- Chiori: É melhor que sim.
- (Aproxime-se de Chevreuse)
- Paimon: Então, o que você queria nos contar, Chevreuse?
- Chevreuse: Vocês leram "Os Dois Mosqueteiros"?
Ouvi um pouco sobre isso.
Ainda não li.
- Chevreuse: A história é sobre duas crianças que nasceram na casa de um barão, e sobre seu sofrimento para viverem juntos e se vingarem pela sua mãe.
- Chevreuse: Foram criados na propriedade do barão, onde sua mãe trabalhava como uma empregada. Os dois eram filhos ilegítimos que o barão teve com a empregada, então nunca foram tratados bem por ninguém.
- Chevreuse: Um dia, ao retornar para casa, descobriram que sua mãe foi assassinada e a deixaram morta no chão. Estava bem claro que o culpado eram os outros membros da propriedade do barão, que nunca tiveram nada a dizer para eles.
- Chevreuse: Porém, o barão conseguiu exercer sua influência e manteve todo esse assunto às escondidas. A morte da mãe deles acabou sendo considerada um suicídio, e não havia chance de levar o assassino à justiça. Os irmãos então decidiram fugir e algum dia se vingar pela sua mãe.
- Chevreuse: Muitos anos mais tarde, os membros da família do barão começaram a aparecer mortos um atrás do outro... todos mortos com um tiro. Uma Rosa Arco-Íris foi encontrada no corpo das vítimas, já que era a flor que a mãe das crianças gostava.
- Chevreuse: O barão acreditava que a alma da mãe tinha voltado para se vingar dele, então ele vivia com medo todos os dias.
- Chevreuse: Mas, na verdade, eram os irmãos que haviam fugido muitos anos atrás. Eles dependeram uns dos outros para sobreviver e treinaram dia e noite, eventualmente se tornando mosqueteiros profissionais.
- Chevreuse: Eles usaram todas as suas habilidades para coletar evidências e pistas, antes de executar seu plano de se vingar do barão. Suas ações fizeram com que a verdade por detrás da morte de sua mãe fosse revelada para todos.
- Paimon: Essa é uma história bem eletrizante!
- Chevreuse: Sim, o barão teve o que mereceu pela sua ação maligna, e a justiça finalmente prevaleceu. É exatamente o tipo de história que eu gosto.
- Paimon: Oh, então é por isso que você estava tão disposta a se juntar à nossa equipe, Chevreuse?
- Chevreuse: Você poderia dizer que foi um dos motivos.
- Paimon: Oh? Quer dizer que havia outras razões também?
- Chevreuse: Eu li os relatórios sobre você. Seja nos julgamentos ou quando você ajudou a resolver a crise de nossa nação...
- Chevreuse: Você demonstrou ter um forte senso de justiça, bem como uma ótima mente para deduções.
Espera, isso quer dizer...
Tem um caso que você precisa de nossa ajuda?
- (aguçado/
aguçada) quanto esperado. Parece que você experienciou várias situações similares antes.
Chevreuse: Sim, você é tão - Chevreuse: Houve um caso de assassinato recente envolvendo mosquetes. Os métodos do criminoso parecem ser muito similares aos descritos no romance.
- Paimon: Hã? Sério?! Mas Paimon não viu nada sobre isso no jornal de hoje.
- Chevreuse: O Marechalato Fantasma ainda não soltou nenhuma informação ao público, pois a investigação está parada. O assassino é extremamente cauteloso.
- Paimon: Um assassinato envolvendo armas de fogo... Mas nem tanta gente usa elas em Fontaine, né?
Poderia ser alguém do seu pelotão?
- Chevreuse: Impossível. Fazemos uma inspeção de rotina em nossas armas e reservas de munição todos os dias. Se uma das armas for disparada, ela se destacaria completamente. Além disso, eu confio nos membros do meu pelotão.
- Chevreuse: Porém... bem, isso é tudo que posso divulgar sobre o caso hoje.
- Paimon: Hã? O que você quer dizer?
- Chevreuse: Espero que vocês possam voltar e descansar. Vocês podem decidir amanhã se querem ou não se juntar a investigação comigo.
- Chevreuse: Estou ciente de que não é o momento adequado para colocar mais em seu prato, mas vocês são as pessoas mais capazes que temos, muito melhor para garantir de que a justiça vencerá.
Alguém da Patrulha Especial não pode te ajudar a investigar?
- Chevreuse: Fazer investigações não deveria ser nossa responsabilidade. Nosso trabalho é prender os culpados... encontrá-los é realmente trabalho do Marechalato Fantasma. Você poderia dizer que estou fazendo parte da investigação por interesse pessoal.
- Chevreuse: Eu não quero que as pessoas vejam armas negativamente, e, além disso... estou preocupada sobre a similaridade entre os crimes e a história.
- Paimon: Você acha... que eles podem estar conectados de algum jeito?
- Chevreuse: Suspeito que sim.
- Chevreuse: Só para deixar claro, isso não é uma ordem, nem é um tipo de trato de nenhum tipo. É um pedido, nada mais.
- (dispostos/
dispostas) a me ajudar, então eu seria muito grata.
Chevreuse: Se vocês tiverem algum interesse no caso depois que terminarmos de filmar amanhã, e estiverem - Paimon: Hmm, o que acha, (Viajante)?
Já rolou coisa demais hoje...
Amanhã eu penso nisso.
- Paimon: É, tem razão. Paimon também tá ficando meio cansada. A gente ralou o dia inteiro.
- Chevreuse: É melhor você voltar e descansar. É bom manter uma mente calma, especialmente quando está prestes a fazer uma decisão importante.
- Chevreuse: Caso contrário, quando o momento chegar, você pode acabar que nem aquele vendedor, e nem perceber que a escolha certa está bem na sua frente.
Diálogos Pós-Missão[]
Depois de completar esta missão, Kamisato Ayaka, Yoimiya, Neuvillette, Kamisato Ayato, Chiori e Xavier podem ser encontrados no mundo aberto.
Kamisato Ayaka e Yoimiya[]
- (Fale com Kamisato Ayaka ou Yoimiya no Café Lutece)
- Bolo de Concha de Cristal. Kamisato Ayaka: Aqui, Yoimiya, experimente um
- Yoimiya: Não, você pediu, Ayaka. Então você devia ser a primeira a experimentar.
- Kamisato Ayaka: Para ser sincera, eu pedi para você. Você gosta de sobremesas, não gosta?
- Yoimiya: Hehe... bem, nesse caso, acho que eu não deveria recusar! Vamos experimentar alguns, juntas!
- Kamisato Ayaka: Hehe, tudo bem.
- Yoimiya: ...
- Kamisato Ayaka: ...
- Yoimiya: Isso é incrível!
- Yoimiya: A textura é tão macia! Você consegue sentir o aroma super gostoso da manteiga assim que você morte, e o gosto residual é simplesmente uma bênção...
- Kamisato Ayaka: Ótimo, fico feliz que você goste.
- Kamisato Ayaka: Eu gostei também. Principalmente do efeito em espiral.
- Yoimiya: Ouvi dizer que deveria se parecer com uma Concha de Cristal Azul! Nunca cheguei a ver uma, mas agora, estou bem curiosa para saber como uma se parece!
- Yoimiya: Ei, Ayaka, quando você tiver um tempo, gostaria de ir procurar algumas debaixo d'água comigo?
- Kamisato Ayaka: Muito bem, por que não vamos logo depois disso?
- Yoimiya: Ótimo, então está acertado! Existem tantos lugares que eu gostaria de visitar com você!
Neuvillette e Kamisato Ayato[]
- (Fale com Neuvillette ou Kamisato Ayato ao nordeste do Corte de Fontaine - Palais Mermonia)
- Kamisato Ayato: ...De fato, Monsieur Neuvillette, eu apreciaria ouvir seus pensamentos sobre tudo que discutimos, inclusive minha proposta inicial, e a direção-geral de nossa potencial cooperação.
- Neuvillette: Suas propostas são razoáveis, e bem pensadas. Sua sinceridade e desenho de sucesso mútuo foi evidente em suas palavras, então não há necessidade de ser tão modesto.
- Kamisato Ayato: Obrigado. Então, qual a sua decisão?
- Neuvillette: ...
- Neuvillette: Se você está perguntando pela minha opinião pessoal... estou disposto a cooperar totalmente, baseado em minhas próprias opiniões e minha impressão sobre a cultura de Inazuma.
- Neuvillette: Porém, Fontaine não funciona simplesmente baseado nos sentimentos de um indivíduo. Tenho certeza de que Inazuma deve ser o mesmo. Tudo deve ser feito conforme as regulamentações que existem.
- Kamisato Ayato: Sim, é claro.
- Kamisato Ayato: Enviarei uma proposta por escrito destacando os detalhes de nossa cooperação em potencial para o Palais Mermonia dentro de uma semana.
- Neuvillette: Então fico no aguardo para ouvir sobre você.
Chiori e Xavier[]
- (Fale com Chiori ou Xavier perto da fonte central)
- Xavier: Oh, que sortudo eu sou por ter tantas pessoas de bom coração me ajudando!
- Chiori: ...Apenas cuidado onde pisa.
- Xavier: Tudo que passei está começando a se pagar... finalmente tem uma luz no fim do túnel!
- Xavier: Ah, agora eu consigo ver! O que está em minha frente... é um mundo inteiro de esperança!
- Chiori: ...Não, o que está em minha frente é a fonte. Espero que você consiga começar a ver claramente, ou então você vai acabar nadando nela!
Tema de Filme Dirigido por Furina[]
- Roteiro
Estelle é a chefe da Oficina Beaumont, e sempre teve orgulho de sua forja mecânica, pois ela pode controlar precisamente a temperatura, mas também não causa esforço nenhum a ferreira. Vamos filmar um vídeo promocional para a oficina dela! Lembre-se de enfatizar a superioridade de sua forja mecânica!
Cena 1[]
- Requisitos de posição de câmera
Você precisa de uma cena que mostre a Oficina Beaumont.
- Requisitos do Narrador
Essa é o narrador selecionado pela Diretora Furina.
Narração |
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Localizada na Corte de Fontaine, a Oficina Beaumont fabrica armas com uma forja mecânica. |
Cena 2[]
- Requisitos de posição de câmera
Você precisa de uma cena que mostra a forja mecânica em funcionamento.
- Requisitos do Narrador
Essa é o narrador selecionado pela Diretora Furina.
Narração |
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Essa máquina pode controlar precisamente a força e temperatura, é perfeita para trabalho exaustivo e que consome tempo! |
Cena 3[]
- Requisitos de posição de câmera
Você precisa de uma cena que mostra a atmosfera de Estelle trabalhando tranquilamente.
- Requisitos do Narrador
Essa é o narrador selecionado pela Diretora Furina.
Narração |
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Graças a essa máquina, a dona da Oficina Beaumont, Estelle, pode aproveitar seus dias de trabalho com muito conforto. |
Cena 4[]
- Requisitos de posição de câmera
Você precisa de uma cena que mostra o arranjo de caixas produzidas pela Oficina Beaumont.
- Requisitos do Narrador
Essa é o narrador selecionado pela Diretora Furina.
Narração |
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Mas não se preocupem, pois as armas produzidas pela Oficina Beaumont são de qualidade excelente, refinadas e afiadas. |
Cena 5[]
- Requisitos de posição de câmera
Você precisa de uma cena que mostre a Oficina Beaumont.
- Requisitos do Narrador
Essa é o narrador selecionado pela Diretora Furina.
Narração |
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Se você está procurando por armas, sua escolha está na Oficina Beaumont! |
Tutorial[]
- Tema de Filme Dirigido por Furina
Outros Idiomas[]
Idioma | Nome Oficial |
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Português | O Som de Mosquetes Rompendo o Silêncio |
Inglês | The Crack of Muskets Breaking the Silence |
Chinês (Simplificado) | 划破宁静的枪响 Huápò Níngjìng de Qiāngxiǎng |
Chinês (Tradicional) | 劃破寧靜的槍響 Huápò Níngjìng de Qiāngxiǎng |
Japonês | 静寂を切り裂く銃声 |
Coreano | 정적을 깨는 총성 Jeongjeogeul Kkaeneun Chongseong |
Espanhol | Un disparo que rompe el silencio |
Francês | Le claquement des mousquets brisant le silence |
Russo | Грохот мушкетов разрывает тишину Grokhot mushketov razryvayet tishinu |
Tailandês | เสียงปืนที่ทำลายความสงบสุข |
Vietnamita | Tiếng Súng Phá Vỡ Sự Yên Tĩnh |
Alemão | Musketenschüsse durchbrechen die Stille |
Indonésio | Derak Senapan Memecah Keheningan |
Turco | Tüfek İcat Oldu Sessizlik Bozuldu |
Italiano | Un silenzio interrotto dal fragore dei moschetti |