O Passado Gelado é uma das Missões Lendárias do jogo Genshin Impact. É a primeira parte do evento Poeira e Neve Escura e desbloqueia o modo de jogo.
Passos[]
- Vá para a Loja de Alquimia de Mondstadt.
- Fale com todos.
- Vá para a Montanha Nevada.
- Fale com o solitário Joel.
- Entre na Montanha Nevada e procure por Amber.
- Fale com Paimon.
- Encontre a origem do som.
- Vá até o acampamento de Albedo.
- Siga as pegadas para encontrar as pistas.(n/4)
- Siga as pegadas.
- Colete o Minério de Prata Estrelada na entrada da caverna.(n/2)
- Obtem Minério de Prata Estrelada Inferior e Minério de Prata Estrelada de Alta Qualidade
- Retorne para a entrada da caverna.
- Encontre a origem do som.
- Encontre a chave da jaula.
- Derrote os Fatui.
- Obtem uma Chave
- Abra a jaula.
- Fale com Bennett
- Volte e encontre Albedo.
- Volte ao Acampamento.
- Arrume o acampamento.(n/5)
- Fale com Albedo.
Notas[]
- Se a missão lendária da Eula tiver sido iniciada e não estiver completa, não será possível continuar a missão a partir do ponto em que o Bennett é salvo.
Mídia[]
Diálogo[]
- Paimon: Por falar nisso, vamos procurar o Timaeus, a Paimon gostaria de pedir um favor a ele!
- Paimon: Se a Sucrose e o Albedo estivessem aqui... mas parece que eles estão muito ocupados, a Paimon não tem certeza se eles aparecerão ou não.
- Paimon: Bom... Enfim! Vamos lá!
- Vá para a Loja de Alquimia de Mondstadt.
- Fale com todos.
- Paimon: Ei, Timae... Hã? Aquele ali é Albedo? Para onde ele está indo?
(E por que ele parece tão sério?)
(Aconteceu alguma coisa?)
- Timaeus: Oh, o(a) viajante e Paimon!
- Sucrose: Olá! Há quanto tempo!
- Paimon: Vocês estavam falando sobre algo importante agora pouco?
- Timaeus: Costumamos nos encontrar aqui de vez em quando para analisar os desenvolvimentos recentes em nossos projetos de pesquisa.
- Paimon: Droga, então nós acabamos de perdê-lo. Nós devíamos ter chamado por ele...
- Paimon: Mas pela expressão de seu rosto, ele não parece estar de bom humor. Será que ele estava irritado com algo? Se sim, a Paimon não acha que ele está disposto a dar uma mão.
- Sucrose: Hã? Irritado? Você está falando de Albedo?
- Paimon: Sim, Paimon notou que ele não tinha sua expressão habitual...
- Sucrose: Parecia irritado... humm, eu me pergunto se...
- Timaeus: P-Porque você está olhando para mim?
- Sucrose: Será que o último tópico de pesquisa que você apresentou era tão chato que enfureceu o Sr. Albedo?
- Timaeus: N-Não era assim tão chato!
- Paimon: Haha, impossível! De qualquer forma, Paimon queria lhe pedir um favor, Timaeus!
- Timaeus: Ajudar? Haha, claro. O que posso fazer por vocês?
- Paimon: Olha, Paimon pegou alguns Frutos do Pôr do Sol super doces nas montanhas. Eles eram tão doces que Paimon acabou comendo todos...
- Paimon: Portanto, Paimon gostaria que você fizesse um dispositivo, que pode transformar a fruta diretamente em suco. Dessa forma, Paimon poderia conservá-la sempre!
...
Você tem noção do quão absurdo você soa?
- Timaeus: Receio que esse tipo de coisa... seja um pouco, hum...
- Paimon: Hã? Você não sabe fazer isso?
- Timaeus: Hahaha, Paimon, temo que você tenha acabado de entrar no reino das coisas estranhas...
- Paimon: E você, Sucrose? Tem alguma ideia?
- Sucrose: Sinto muito, mas o que você está procurando é fora do meu domínio. Se você quiser mesmo que eu tente, talvez eu acabe fazendo com que suas frutas tenham pés e mãos.
- Timaeus: Uau... Seu tom é tão calmo, mas sua descrição é tão aterrorizante. Felizmente estou acostumado com isso...
- Sucrose: Afinal de contas, o meu foco é a Bio-Alquimia, ainda por cima, manter as coisas sempre frescas não é possível. Se você apenas quisesse modificar certas propriedades da fruta ou de suas sementes, eu facilmente poderia ajudar nisso.
- Sucrose: Normalmente os alquimistas têm seu próprio foco de pesquisa. Por exemplo, eu, Timaeus e Albedo, a nossa pesquisa se estende em diferentes áreas.
- Sucrose: Paimon, sua ideia é muito criativa... mas está além da minha capacidade e de Timaeus.
- Sucrose: Creio que até mesmo o Albedo não é capaz criar um dispositivo inimaginável desses. Afinal de contas, a alquimia não se trata de mecânica, e os dois no fundo possuem uma grande diferença.
Desculpe, não ligue para as bobagens de Paimon.
- Paimon: Bem, perdoem Paimon por superestimar o poder da alquimia...
- Sucrose: Na verdade, antes da chegada do Albedo, ninguém em Mondstadt achava a alquimia útil.
- Sucrose: Mas eu tenho que também admitir que a alquimia é uma das coisas misteriosas do mundo, não é aquele que serve para manter tudo eterno... Ah, desculpe, a minha intenção não é decepcionar você.
Não se culpe, foi um erro de Paimon.
Manterei Paimon mais na linha de agora em diante.
- Paimon: Paimon só queria um pouco de suco. Que tem de errado nisso?!
- Sucrose: Ah, mas... O que eu tinha falado é muito subjetivo. Se vocês realmente querem esse dispositivo maravilhos... Podem tentar perguntar a Albedo.
- Sucrose: Mas eu não teria muitas esperanças. Não deve ser possível.
- Paimon: Hmm, parece que hoje ele não está de bom humor. Será que nos ignorará?
- Timaeus: Ele não vai. Albedo não é esse tipo de pessoa.
(Mas... O Albedo de hoje...)
(Algo parece diferente. O que poderia ser?)
- Paimon: Ei, então, para onde Albedo está indo? Para a Montanha Nevada?
- Sucrose: Normalmente ele gosta de ficar na Montanha Nevada. Parece que ele tem um afeto especial por ela, e ele também parece suportar o frio bem.
- Paimon: Então vamos para a Montanha Nevada para encontrá-lo. Vamos lá, não há tempo a perder!
- (Se voltar a falar com Sucrose e Timaeus)
- Timaeus: Sério? O Albedo não gostou do meu dispositivo de alquimia? Ele pode fazer pequenos cristais de gelo. Achei que era uma boa ideia, e até queria fazer algumas otimizações.
- Sucrose: Timaeus... Na verdade... O dispositivo não é tão inútil assim, só que ainda precisa de um pouco mais de originalidade...
- Timaeus: Enten... Entendi. Deixe-me pensar mais um pouco... Para que serve esse disposivito, nem eu consigo responder...
- Vá para a Montanha Nevada.
- Paimon: Hmm? Parece que está acontecendo alguma coisa ali, vamos ver!
- Amber: Ei, viajante e Paimon! Que bom ver vocês aqui.
- Paimon: Amber, Cyrus, Pallad... O que todo mundo está fazendo na Montanha Nevada? Vocês não têm medo do frio?
Há quanto tempo!
- Cyrus: Oh? Até o(a) viajante se juntou a nós. Ótimo, fantástico, maravilhoso! Hahahaha, quantos mais, melhor.
- Pallad Imprudente: Concordo. Me sinto muito melhor com o(a) viajante se juntando a nós. É definitivamente o tipo de pessoa que você deseja ter por perto em uma situação difícil.
Me juntei a o quê?
Porque estão todos aqui?
- Paimon: Oh, certo! Paimon lembra que a maioria dessas pessoas pertencem à Guilda de Aventureiros... exceto uma certa Aventureira.
- Cyrus: Hahaha... deixe-me explicar.
- Cyrus: Nossa Guilda de Aventureiros organizou um treinamento de inverno na Montanha Nevada.
- Cyrus: Como sabem, nossos membros todos têm níveis de experiência diferentes. A Montanha Nevada é um lugar excelente para os aventureiros iniciantes se desafiarem e se aprimorarem... mas é perigoso ir sozinho.
- Cyrus: Então, fizemos um plano para que membros veteranos se juntem a membros iniciantes. Dessa forma, todos podem participar do treinamento aqui na Espinha do Dragão juntos sob circunstâncias seguras e controladas.
- Cyrus: Assim, todos os aventureiros podem progredir juntos. Estive trabalhando nesse grande plano por seis meses e ele finalmente está se realizando! Hahaha, é um ótimo plano, não é!?
- Cyrus: (Jogador), você é um aventureiro(uma aventureira) notável, com certeza você também vai querer se juntar a nós e nos ajudar, certo?
Hã... Amber, por que você está aqui?
- Paimon: Será que a Guilda de Aventureiros não está com membros experientes o suficiente?
- Amber: Bem, na verdade, essa é parte da razão...
- Amber: A outra razão é que quando eu estava patrulhando o perímetro da Montanha Nevada, me deparei com um garoto sozinho perdido chamado Joel.
- Amber: Ouvi que ele vive aqui no acampamento, por isso eu o escoltei de volta.
Eu me lembro dele...
Mas, o pai de Joel...
- Amber: O pai de Joel está desaparecido, não é?
- Amber: Eu entendo muito bem como Joel sente falta de sua família. A Espinha do Dragão é um local tão desolado, ele deve ter se sentido muito sozinho aqui.
- Paimon: Amber...
- Amber: De qualquer forma, eu queria fazer algo para animar Joel, por isso eu disse que faria um boneco de neve com ele. É algo que ele gosta.
- Amber: Ao mesmo tempo, também pude ficar aqui e ajudar o Mestre Cyrus um pouco.
Já que é para Joel, pode contar comigo.
Se você precisa de ajuda, Amber, pode contar comigo.
- Amber: Oh, mesmo? Obrigada!
- Amber: Então, vamos encontrar com o Joel! Também convidei uma amiga para se juntar. Ela é perfeita para este tipo de atividade.
- Amber: Mestre Cyrus, nós temos que ir indo, tudo bem?
- Cyrus: Sem problemas, podem ir. Ainda tenho que fazer algumas verificações finais, mas antes de partirmos chamo vocês.
- (Se voltar a falar com Cyrus e Pallad)
- Cyrus: Parece que toda vez que tento criar entusiasmo para minha ideia, ninguém quer saber. Mas sempre que a garota começa a falar, todos se juntam atrás dela! ...O que estou fazendo de errado?
- Pallad Imprudente: Não fique triste, Cyrus! Você é sempre o melhor!
- Cyrus: ...
- Cyrus: Você fez alguma coisa além de descansar o dia todo? Vamos, seus suprimentos estão prontos? Você fez seus exercícios de aquecimento? Se não, então vá em frente!
- Pallad Imprudente: Ah, sim!
- Fale com o solitário Joel.
- Amber: Joel, chegamos!
Olá, Joel!
Quanto tempo, Joel!
- Joel: Oi, pessoal. Haha, é raro ter tantas pessoas juntas, que alegria.
- Joel: Você está aqui para construir um boneco de neve também?
- Eula: Construir... um boneco de neve?
- Amber: Oh, desculpe, ainda não os apresentei.
- Amber: Ela é Eula, Cavaleira das Ondas, e Capitã de Reconhecimento dos Cavaleiros de Favonius.
- Eula: Amber, isso é uma apresentação muito formal. A criança nunca vai se lembrar de tudo isso.
- Eula: Você pode me chamar de Eula, amiguinho.
- Joel: Claro, tia Eula! Você pode me chamar de Joel.
- Eula: Tia... Eula...
- Paimon: Oh não, agora Eula vai querer se vingar dele.
- Eula: Esqueça, você pode me chamar assim se quiser.
- Paimon: Uau, Eula deixou passar!
- Eula: Amber, o que é isso que estou ouvindo falar sobre um boneco de neve? Vim lhe ajudar porque você me disse que a Guilda de Aventureiros estava com pessoas insuficientes.
- Amber: Sim, isso é outra coisa. Mas, veja, Joel está em uma idade que ele deveria estar se divertindo, e não há nada com o que se divertir aqui na Espinha do Dragão.
- Amber: Ele costumava fazer bonecos de neve com seu pai, e já que seu pai não está mais aqui, nós estamos fazendo companhia para ele.
- Amber: Além disso, Eula, isso deve ser mais divertido do que ficar tomando um banho de gelo sozinha.
- Amber: Vamos nos esforçar juntos para fazer um boneco de neve gigante! Hehe, com certeza será divertido.
Concordo.
- Paimon: Sim, sim, Paimon também quer ajudar!
- Eula: ...
- Joel: Tia Eula, você está ocupada com alguma outra coisa?
- Joel: Bem, se você estiver, não tem problema, eu entendo...
- Eula: Não, não é isso. Minha mente estava pensando em alguma outra coisa, só isso. Não há problema nenhum em fazer um boneco com você.
Eula?
- Amber: Bem, vamos começar então! Primeiro nós precisamos nos dividir e procurar os materiais!
- Amber: Eu ficarei com Joel. (Jogador), você pode ir junto com Eula.
- Amber: Ei, Joel, você está vendo aquela árvore enorme ali? Que tal fazermos uma corrida até ela?
- Joel: Sim, vamos!
- Paimon: Uau, aqueles dois são muito rápidos!
- Paimon: É difícil saber qual deles está se divertindo mais.
- Paimon: Ei, o que há com vocês dois(duas)? Por que é que estão se encarando e não falando nada?
Eula estava agindo de uma forma estranha...
Estou me perguntando o que Eula está pensando...
- Eula: *Cof* *Cof*...
Não há muita gente aqui agora, pode falar.
Não há ninguém aqui, pode falar.
- Eula: Joel provavelmente não viveu muito em Mondstadt.
- Eula: Ele não me conhece... nem sabe o que o nome do Clã Lawrence significa para as pessoas de Mondstadt.
- Paimon: Certo! Por isso ele te chamou de tia Eula.
Cuidado, Paimon.
- Eula: ... Sim. Nos olhos dele, sou apenas outra pessoa comum de Mondstadt.
- Eula: É algo inesperado, mas não de uma forma ruim.
Então é hora de fazer bonecos de neve!
- Eula: Sim... mas...
- Eula: Urgh... Esse é o problema... Estou preocupada que talvez não consiga fazer isso.
Então há algo mais lhe incomodando?
- Eula: Hum! Muito perspicaz da sua parte.
- Eula: Então você estava me olhando o tempo todo enquanto estávamos? A vingança está por vir!
- Eula: A verdade é que estou um pouco preocupada com a possibilidade de não ter talento para construir bonecos de neve.
- Eula: Nunca construí um boneco de neve antes. Minha educação foi muito rígida, então nunca tive a chance quando era criança.
- Eula: E depois que cresci, é claro, nunca gastei meu tempo fazendo isso.
- Paimon: Oh não, Paimon está começando a sentir pena de Eula.
Não se preocupe, apenas o fazemos por diversão.
Não se preocupe com isso. O(A) Cavaleiro(a) Honorável irá ajudá-la.
- Eula: ... Você parece confiante. Tudo bem então.
- Eula: Ok, chega de conversa fiada. Vejo que temos um membro da Guilda de Aventureiros chegando.
- Cyrus: Saudações! Estamos com um pequeno problema. Acabamos de fazer a contagem e o número de inscrições é ímpar. Em outras palavras, ainda temos uma vaga de instrutor disponível.
- Cyrus: No início pedimos a Fischl para ser a instrutora, mas ela está tão ocupada tratando alguns assuntos fora da cidade que acabamos pedindo um outro aventureiro para substitui-la, mas ele ainda não chegou...
- Cyrus: Ainda bem que vocês estão aqui para nos ajudar... Urgh.
- Gerald: Olá, todos, eu sou Gerald, um aventureiro novo.
- Eula: Nesse caso...
Eula pode ajudar.
- Eula: ...
- Eula: Tudo bem, mas eu terei minha vingança.
- Gerald: Hã? Vingança?
Bem, esse é o estilo que Eula fala...
As habilidades de Eula realmente merecem confiança...
- Gerald: Ok, certo! Estou pronto e disposto a aprender!
- Cyrus: Ótimo, então com isso creio que tudo esteja arranjado. Muito obrigado, senhorita Eula.
- Cyrus: (Jogador), se depois houverem membros que quiserem se inscrever, lhe procurarei.
Sem problemas.
- Paimon: Por que você agora pouco deixou a vaga para a Eula?
Espero que todos possam conhecer as qualidades dela.
Eula dificilmente têm chances como essa.
- Paimon: Oh, está bem! Você é tão gentil! Paimon reparou que Eula sorriu, então ela deve ter entendido a sua intenção.
- Paimon: Sendo honesta, Eula é realmente a melhor candidata para ser uma instrutora. A maioria das pessoas acharia difícil lidar com a montanha por causa do frio, mas ela não.
- Paimon: Oh! Paimon entendeu! Isso também deve ser porque Amber chamou Eula em primeiro lugar!
- Paimon: Deveríamos encontrar suprimentos, mas agora Eula está ocupada com outras coisas e Paimon não tem vontade de sair por aí coletando coisas... Como você acha que Amber e Joel estão? Vamos subir a montanha e ver como estão indo as coisas por aí!
- Entre na Montanha Nevada e procure por Amber.
- Paimon: Que estranho, eles não disseram que viriam nessa direção? Por que não estamos vendo sinal de ninguém por aqui?
- Paimon: Será que chegamos tarde demais e eles já foram para outro lugar?
Um barulho estranho lhe cerca...
Você... ouviu...
Um som estranho vindo da montanha?
- Paimon: E... Eles estão em perigo?
- Paimon: Rápido! Vamos lá, vamos ver o que está acontecendo!
- Encontre a origem do som.
- Paimon: Vem daquela direção!
- Paimon: O som desapareceu completamente!
Parece que perdemos.
- Paimon: Como isso pôde acontecer? Depois de todas as aventuras em que passamos, nossas habilidades de rastreamento deveriam ser perfeitas, não?
- Paimon: Acho que subestimamos nosso inimigo aqui, mas se o caso for esse, então com quem estamos lidando?
- Albedo: Eu conheço essa voz...
- Paimon: Hã?
- Albedo: O que {os(as) traz aqui até a Espinha do Dragão?
Ah, então é você.
- Paimon: Oh! Então era Albedo!
- Albedo: Então era eu? Como assim?
- Paimon: No caminho para cá, ouvimos barulhos estranhos e parecia que alguém estava nos observando o tempo todo... Mas no final, era só você.
- Paimon: Aquela atmosfera era tão assustadora que até mesmo a Paimon ficou com medo! Pare de fazer brincadeiras como essa!
- Albedo: É possível que sejam os animais e ladrões que fizeram esses sons. É melhor ficar atento para não sofrer nenhum ataque de surpresa.
- Albedo: O que vocês dois(duas) vieram fazer na Espinha do Dragão?
É uma longa história...
- Paimon: Na verdade, originalmente nós viemos lhe procurar, e depois decidimos procurar por Amber, e como resultado acabamos encontrando você novamente...
- Albedo: Hmm... Seu raciocínio é caótico, e como você o expressa linguisticamente também.
- Paimon: Argh, como você é irritante! Paimon está querendo dizer que nós viemos lhe procurar!
- Albedo: Oh? Mesmo?
- Albedo: Ah, nesse caso, com certeza deve ser algo importante. Estou ouvindo.
Na verdade, não...
- Paimon: Parece que ele está de bom humor! Será que ele não se importa com a estupidez do Timaeus?
Será que a gente está pensando demais?
- Paimon: Hum... Vamos esquecer o que aconteceu!
- Albedo: Tudo bem se você não puder me falar sobre isso. Apenas trate isso como uma oportunidade de passear na Montanha Nevada e apreciar a vista.
- Paimon: Ahaha, vamos apenas falar sobre o ponto principal... Na verdade, estamos cumprindo nossos deveres como aventureiros(as).
Você conta para Albedo sobre o evento que a Guilda de Aventureiros está realizando...
- Albedo: Entendo. Vocês deixaram o novato com a Eula para poderem vagar por aí?
- Paimon: Não é "vagar por aí"! Eula era a pessoa certa para o trabalho, só queríamos ser gentis!
- Paimon: E você? O que você está fazendo aqui?
- Albedo: Eu não tive tempo ultimamente de terminar um esboço que alguns amigos me pediram, por isso vim para um local isolado em busca de inspiração, e também para aproveitar e coletar algumas matérias-primas.
- Paimon: Quais matérias-primas?
- Albedo: Tinta.
- Albedo: Minério de Prata Estrelada pode ser utilizado para fazer tintas prateadas de alta qualidade. Por coincidência, a tinta que eu mesmo faço acabou, por isso vim também pegar alguns minérios.
- Paimon: Ah, então eles podem ser utilizados para fazer tintas!
- Albedo: Sim. Entretanto, ao serem minerados, há de se prestar atenção nas suas diferenças.
- Albedo: A primeira vista, há alguns Minérios de Prata Estrelada com muitas impurezas, e também há outros com grânulos prateados sutis, mas com seu brilho sendo fosco. Ao se usar esses para fazer tintas, a qualidade delas será baixa, esses assim geralmente são utilizados para fazer falsificações ou tintas de menor qualidade.
- Paimon: Hmm, então, além de tintas, você pode dizer alguma outra forma de buscar inspiração? Paimon também quer aprender!
- Albedo: Você também quer pintar?
- Paimon: Não, não. Não há porque Paimon desenhar, mas sim para você aprender, (Jogador)!
- Paimon: Nós viajamos para todos os lugares, e às vezes temos noites com nada para fazer. Quando temos esse tempo livre, poderíamos fazer algo para lembrar a importância desses momentos...
- Paimon: Pintar é algo bom porque pode capturar um momento do tempo. Por isso parece ser uma habilidade que vale a pena ser aprendida.
Eu também quero aprender por causa disso.
- Paimon: Sim! Você pode aprender a desenhar, e depois pode até desenhar Paimon!
- Albedo: As opiniões de vocês dois(duas) são boas, e já que estão interessados(as) em saber mais sobre desenho, que tal virem para o meu acampamento? Lá há os materiais necessários, posso lhes explicar enquanto vocês praticam.
- Paimon: Certo! Parece ótimo!
Mas, e quanto a Amber?
- Paimon: Amber é uma Cavaleira fantástica, ela vai ficar bem. Vamos esquecer sobre tudo aquilo com ela para irmos juntos(as) com Albedo!
Está bom, está bom...
- Paimon: Vamos logo, Paimon está morrendo de frio aqui fora! Paimon quer ir logo para o acampamento e se aquecer na fogueira!
- Vá até o acampamento de Albedo.
- Paimon: Aaaaah!
O que...
- Paimon: Ladrões! Devem ser ladrões!
- Albedo: ...
- Albedo: Estão faltando algumas coisas.
- Paimon: São coisas valiosas?
- Albedo: É difícil avaliar seu valor... Mas...
- Albedo: Algumas notas minhas de Alquimia sumiram!
...
- Paimon: Notas de alquimia? Podem ser vendidas por um preço alto?
- Albedo: Para quem não entende a alquimia, elas são apenas papéis sem valor. Mas para quem entende o significado dessas notas, o que está escrito vale ouro.
- Paimon: Isso quer dizer que deve ser um entendedor de alquimia que as roubou? Mas estamos na Montanha Nevada. Aqui só tem aventureiros, ladrões e monstros. Quem iria querer suas anotações?
Duvido que isso seja tão simples assim.
- Albedo: Penso o mesmo. Entretanto, invasões dos Hilichurls e outros incidentes assim já aconteceram aqui na Espinha do Dragão. É difícil tirar uma conclusão baseada somente na evidência que temos.
- Albedo: ...
- Albedo: Hum? Isso é...
- Paimon: Pegadas?
- Albedo: Essas pegadas foram recém deixadas... Então o ladrão não deve ter ido para muito longe.
- Paimon: Vamos persegui-lo! Não vamos deixá-lo fugir!
- Siga as pegadas para encontrar as pistas.
- Albedo: As pegadas estão seguindo para dentro da caverna.
- Paimon: Maldito ladrão!
- Albedo: Os rastros se estendem para cima.
- Paimon: Ele escalou o precipício? Vamos segui-lo!
- Paimon: É difícil encontrar as pegadas na neve, se não tomarmos cuidado podemos deixar elas passarem...
- Albedo: Por isso temos que aproveitar esse tempo.
- Paimon: Hã? As pegadas só vêm até aqui?
- Albedo: Parece que ele pulou do precipício. Preparem seus Planadores, vamos descer.
- Paimon: Ei, esse daqui não é nada mal!
- Albedo: Aqui. Mais pegadas.
- Paimon: Elas seguem para dentro da caverna? Haha! Maldito ladrão, saiu correndo, mas não escapará!
- Paimon: Vamos entrar também!
Certo.
- Albedo: Esperem, eu tenho uma ideia.
- Albedo: Viajante, por favor fique aqui na entrada da caverna montando guarda. Basta somente eu entrar.
- Albedo: Essa caverna possui duas saídas, e dentro dela há um atalho. Pela aparência das pegadas parece que ele não entrou há muito tempo, eu devo ser capaz de chegar antes dele a uma dessas saídas.
Estou entendendo...
- Paimon: Nós vamos encurrará-lo! Ótima ideia!
- Albedo: Quem quer que seja que prenda o ladrão primeiro tem que notificar o outro. Dessa forma, teremos controle.
- Albedo: Entretanto, a segurança é mais importante. Ainda não sabemos a identidade de nosso ladrão. Tomem cuidado.
- Paimon: Nós ficaremos bem!
- Albedo: Bem, então nos encontraremos em breve.
Também tome cuidado.
- Albedo: Claro.
Após Albedo sair, você e Paimon esperam fora da caverna por um tempo...
- Paimon: Albedo... Que lentidão...
Ainda não se passou tanto tempo.
- Paimon: Mesmo? Acho que então é porque Paimon não gosta de ficar parada esperando... É muito chato.
- Paimon: Falando nisso, que tal aproveitar esse tempo para fazermos algo? Por exemplo... Por exemplo...
- Paimon: Ah! Paimon viu muitos Minérios de Prata Estrelada por ali, que tal ajudarmos Albedo a coletá-los?
- Paimon: De qualquer forma, a pilha deles está ali, e não precisamos andar para longe, e se acontecer algo dentro da montanha nós podemos voltar rapidamente.
Está bem.
- Paimon: Hehe, vamos logo começar!
- Colete o Minério de Prata Estrelada na entrada da caverna.
- Paimon: Os Minérios de Prata Estrelada daqui são bem escuros... Será que têm muitas impurezas?
- (Obtém Minério de Prata Estrelada Inferior)
- Paimon: Ei, este daqui não é nada mal!
- (Obtém Minério de Prata Estrelada de Alta Qualidade)
- Retorne para a entrada da caverna.
- Paimon: Bem, esses daqui devem ser suficientes, entretanto... Alguns estão brilhando bem mais do que os outros.
- Paimon: Hã? Albedo? Você voltou?
- Albedo: Sim.
E o criminoso?
- Albedo: Me desculpe, não o capturei. Parece que a velocidade dele foi mais rápida do que imaginei.
- Paimon: Oh, então no final nós ainda não sabemos quem é o ladrão... Que perda de tempo...
- Paimon: Mas também é como se não tivéssemos conseguido nada, nós acabamos de minerar isso!
- Albedo: Minerar?
- Paimon: Esses Minérios de Prata Estrelada! Veja, mineramos muitos!
- Paimon: É como você falou, alguns possuem um brilho muito forte, outros são apenas algumas pedras um pouco brilhantes.
- Albedo: ... Minérios de Prata Estrelada...
- Albedo: Haha, eu apenas falei por falar, não imaginei que vocês realmente iriam os minerar.
- Paimon: Você disse que essas coisas podem ser usadas para fazer tintas, por isso nós fomos interessados(as) procurar!
- Paimon: Falando nisso, se não fosse por esse criminoso, nós estaríamos fazendo tintas agora, não é? Ou até mesmo estaríamos pintando?
- Paimon: De qualquer forma, é tudo culpa desse criminoso por ter desperdiçado o tempo de todo mundo!
- Albedo: ... Sim, é tudo culpa dele.
- Albedo: Essas anotações são muito importantes para mim. Não estou ainda muito disposto a desistir dessa busca ainda. Vamos procurar por pistas enquanto caminhamos.
- Paimon: Sim, nós vamos levar todos esses minérios que conseguimos de volta? Que tal escolher primeiro alguns aqui e jogar os inúteis fora?
- Paimon: Já que com pedras de baixa qualidade só se pode fazer tintas ruins, não há porque levar eles de volta. Além disso, para Paimon, o brilho deles realmente não é bom, eles não possuem utilidade alguma.
- Albedo: ...
- Albedo: Na verdade, muitos deles são necessários. As pessoas são organismos muito materialistas, só gostam daquilo que é bom. Basta aprenderem a distinguir entre o que é bom e o que é ruim e sempre farão essas comparações.
- Albedo: As coisas inúteis nunca deveriam ser preservadas.
- Paimon: Sim, nós temos que salvar tempo, a eficiência é o que vem em primeiro lugar! Bem, vamos então pegar essas pedras e...
- Bennett: Socorro! Socorro!
- Paimon: Espere um pouco, vocês ouviram isso? Parece que é alguém gritando por socorro?
(Que voz familiar!)
- Paimon: Será que é algum aventureiro que encontrou algum problema?
Vamos conferir logo!
- Paimon: Sim!
- Encontre a origem do som.
- Paimon: A voz parece estar vindo daqui!
- Bennett: Tem alguém aí? Socorro!
Que som é esse...
- Paimon: Não é possível, será que...
- Bennett: Hã? Viajante? Paimon? Sou eu, Bennett!
- Paimon: Uau, realmente é ele...
- Paimon: Vamos logo salvá-lo!
- Bennett: Me desculpe, acabei dando problemas para vocês de novo... A chave da jaula deve estar por aqui perto, por favor encontrem-a!
- (Se falar de novo com Bennett)
- Bennett: Me desculpe, é tudo minha culpa. Acabei gerando problemas para vocês de novo...
Bennett, você está ferido?
- Bennett: Não, estou bem, obrigado! O maior problema agora ainda é como sair daqui... Brrr, estou com muito frio... Atchim!
Vamos logo procurar pela chave.
- Bennett: Sim! Vou esperar vocês!
- Encontre a chave da jaula
- Paimon: Uau... Que monte de tralha bagunçada... Será que há uma chave dentro?
- Paimon: Cuidado, tem alguém vindo!
- Derrote os Fatui
- Paimon: Então a chave estava com esse cara daqui! Acabamos de encontrá-la!
- (Obtem uma Chave)
- Abra a jaula
- Fale com Bennett
- Bennett: Finalmente consegui sair! Muito obrigado!
- Bennett: Se não houvessem rochas misturadas com a neve na árvore, eu não teria ficado tonto quando caí de cabeça, e também não acabaria caindo na armadilha dos Fatui...
- Paimon: Mais uma de suas histórias, Bennett...
- Bennett: Haha, não vou ficar enchendo vocês com os detalhes. Foi apenas o meu azar de novo.
Vamos logo expulsar esses Fatui daqui.
Eu lhe ajudei a se vingar.
- Paimon: Sim, não foi nada demais, não precisa nos agradecer!
- Bennett: Foi? Hahaha, isso foi legal da parte de vocês!
- Bennett: Apesar de eu achar que aquelas pessoas apenas estavam seguindo ordens... Mas, não importa, obrigado por vocês me ajudarem a expressar minha raiva!
- Paimon: Falando nisso, o que você veio fazer aqui na Montanha Nevada? Razor não veio junto com você?
- Bennett: Vocês não ouviram? A Guilda de Aventureiros está aqui realizando um acampamento de inverno. Eu, como um aventureiro veterano, claramente vim ajudar os novos membros.
- Bennett: Mas Razor não é um aventureiro. Eu, como único membro da Equipe de Aventura de Benny, só posso vir sozinho.
- Bennett: Mas eu fiquei aqui preso por muito tempo, já devo ter perdido o tempo combinado... Espero que Cyrus não fique irritado comigo...
Então você também veio ajudar os novos membros...
- Paimon: Hã? Será que aquele aventureiro que estava sozinho, Gerald, queria formar uma equipe com você?
- Paimon: Se for isso... Bennett, você realmente chegou tarde, aquele novato já encontrou outro instrutor para isso.
- Bennett: O quê?!
- Bennett: Mas não estavam falando que haviam instrutores insuficientes? Argh, como isso é possível?
- Paimon: Esse evento atualmente está contando com o apoio de uma parte dos Cavaleiros de Favonius, por isso há mais instrutores que estudantes.
- Bennett: Então isso foi por causa dos Cavaleiros de Favonius? Eles realmente são bem mais confiáveis do que eu. Sou apenas um acidente esperando para acontecer...
Não, você é incrível.
Existem algumas diferenças entre Cavaleiros e Aventureiros.
- Paimon: Sim, sim. Nós só estávamos falando da situação anterior, talvez ainda tenha algum aventureiro novato de outro lugar vindo apressadamente para participar!
- Paimon: Além disso, você se esforçou muito para vir ser um instrutor, Cyrus com certeza não lhe deixará de mãos abanando.
- Bennett: ... Mesmo?
- Paimon: Mesmo, mesmo!
- Paimon: Ai! Espere! Onde está Albedo?
Ele não veio?
- Bennett: Albedo? O Alquimista dos Cavaleiros de Favonius? Ele também veio para ser um instrutor?
- Paimon: Na verdade, não. Ele coincidentemente está aqui na Montanha Nevada. Estávamos juntos até agora pouco, mas Paimon em algum momento deixou de vê-lo...
- Paimon: Será que ele voltou para procurar por pistas?
- Paimon: Vamos para a caverna procurar por ele!
- Volte e encontre Albedo
- Paimon: Nem um sinal de Albedo, que estranho. Para onde será que ele foi?
- Bennett: A Montanha Nevada está muito animada com tantas pessoas. Ela nunca está assim.
- Paimon: Nós acabamos de andar até essa região depois de ouvirmos o grito de socorro de Bennett... Não é?
Exatamente.
- Paimon: Após ouvir o grito dele, viemos imediatamente salvá-lo. e depois não vimos mais Albedo... Ah! Será que ele pensou que não valia a pena salvar Bennett?!
- Bennett: Hã?!
- Albedo: O que vocês estão falando?
- Paimon: Albedo! Para onde você foi?! Nós ficamos o tempo inteiro procurando por você!
- Albedo: Eu que deveria fazer essa pergunta para vocês. Eu não disse para vocês ficarem na entrada da caverna?
- Paimon: Hã?
- Bennett: Argh, estou confuso... Quem deveria esperar quem? Quem era para esperar quem? Ah, sim. Eu deveria primeiro lhe cumprimentar!
- Bennett: Me desculpe, Albedo. Apesar de não estar entendendo o que aconteceu, parece que eu lhes causei problemas...
- Albedo: Não, não... Bennett, esse não é um problema seu. Não se preocupe.
- Albedo: Viajante, eu gostaria de confirmar algo. Por que vocês saíram da entrada da caverna agora pouco? Será que...
- Eula: Aqui você está!
- Eula: Não se mova. Responda minha pergunta.
- Albedo: ...Eu?
- Paimon: Hã? Eula? Você não deveria estar ajudando aquele novato?
- Eula: Hmph, sim, era isso que eu estaria fazendo se não tivesse sido interrompida.
- Eula: Albedo, agora pouco eu vi pessoalmente você levar Joel na direção deserta da montanha. Há muitos monstros lá, o que você está pensando em fazer?
- Albedo:...
- Paimon: Espere um pouco... O que exatamente aconteceu? Não, Paimon deveria dizer... Quanto exatamente aconteceu?
- Eula: Quando eu lhe impedi de levar Joel, sua primeira reação foi largar ele e me atacar, e eu ataquei de volta, e então você fugiu. Gostaria de explicar um pouco suas ações?
- Albedo: ...
- Albedo: Entendo, é interessante.
- Eula: Interessante?
- Albedo: Eula, você talvez tenha encontrado alguém que esteja fingindo ser eu.
- Eula: Há alguém fingindo ser você...? Qual o objetivo dessa pessoa?
- Albedo: Ainda não consegui determinar. Mas os sinais estranhos estão todos relacionados.
Albedo conta ter the encontrado, descoberto o roubo no acampamento, e a busca do culpado para todos...
- Eula: Suas anotações de alquimia foram roubadas? E o(a) Viajante e Paimon podem provar que estavam com você até antes de entrar na caverna?
- Paimon: Isso, nós podemos confirmar!
- Albedo: Na situação atual eu não tenho nenhuma razão para machucar aquele jovem, Joel. E a pessoa que você viu provavelmente é a pessoa que roubou minhas anotações e está fingindo ser eu.
- Albedo: Claro, você não confiar em minhas palavras é também normal.
- Albedo: Eu, o(a) Viajante e Paimon nos separamos por um tempo enquanto perseguíamos o criminoso. Nesse período eu realmente não tenho como provar minha inocência.
- Albedo: Mas o meu acampamento foi revirado por alguém, minhas notas foram roubadas. o(a) Viajante e Paimon podem comprovar esses dois incidentes.
- Bennett: Albedo, você tem algum inimigo? Será que esse inimigo está fingindo ser você para ter uma vingança?
- Albedo: Eu não tenho um inimigo, e também não me lembro de ter feito mal a ninguém.
- Albedo: As pistas atuais ainda são insuficientes para derivar uma conclusão. A situação tem sido grave até o momento, e mesmo que vocês não se importassem, eu também continuaria realizando a investigação.
- Albedo: Eula, se você não confia em mim, pode continuar a manter suas suspeitas. Mas eu ainda espero que você possa reconhecer nossa solidariedade enquanto companheiros dos Cavaleiros de Favonius.
- Albedo: E quanto ao(a) Viajante, Paimon e Bennett, caso queiram poderão observar enquanto testemunhas as minhas próximas ações.
- Albedo: Se o objetivo desse criminoso for eu, ele cedo ou tarde virá me procurar. Quando essa hora chegar, a situação inteira ficará mais clara.
- Eula: ...
- Eula: Por enquanto você me convenceu. Apesar de soar inimaginável, escolherei confiar que quem atacou Joel é um impostor fingindo ser você.
- Eula: Eu protegerei Joel. Se você precisar de ajuda em sua investigação, pode contatar eu e Amber.
- Albedo: Muito obrigado.
- Eula: Não é nada demais, Amber está ali, eu...
- Amber: Eula! Eu! La! Para onde você foi?
- Eula: Amber, nós estamos aqui!
- Amber: Eula! Viajante, Paimon... Albedo e Bennett também estão aqui. Isso é ótimo!
- Amber: Originalmente eu queria encontrar Eula, mas não imaginei que Bennett também estaria aqui. Cyrus disse para mim há pouco que não lhe via há muito tempo, e que talvez tivesse encontrado algum problema.
- Bennett: Hahaha... Eu realmente encontrei alguns problemas, obrigado.
- Amber: Não é nada, espere um pouco e então podemos retornar para encontrar com o senhor Cyrus!
- Amber: Oh, sim. Já que vocês todos estão aqui, aconteceu alguma coisa? Precisam de ajuda?
- Eula: Só encontramos alguns problemas em nossa aventura. Eu já resolvi tudo.
- Bennett: Ah! Sim, sim, tudo foi culpa de meu azar, mas agora está tudo certo!
- Amber: Mesmo? Bem, se está tudo resolvido, ótimo. Que tal descermos a montanha juntos? Quando terminarmos aqui posso lhe levar para ver o senhor Cyrus.
- Bennett: Está bem, podemos ir a qualquer momento!
- Eula: ... Bem, vamos.
- Paimon: E então os três foram embora.
- Albedo: Viajante, vamos para outro lugar para conversar? Eu ainda tenho algo que preciso lhe dizer.
Certo.
- Albedo: Bem, vamos então para o meu acampamento.
- Volte ao acampamento.
- Albedo: O meu acampamento é onde podemos conversar abertamente sem reservas. Mas antes disso...
- Paimon: Uau! Que bagunça!
Deixe-me ajudar a organizar isto!
- Albedo: Fico agradecido!
- Arrume o acampamento.(n/5)
- Albedo: Ultimamente só estive concentrado em minha pesquisa e não tive tempo de limpar a poeira... Talvez eu deveria ajeitar o local um pouco.
- Fale com Albedo
- Paimon: Sim, isso deve ser suficiente. Limpo e arrumado.
- Albedo: Obrigado, Viajante!
- Albedo: Agora que está tudo em ordem... Hora de conversar.
- Paimon: Você parece estar muito sério... Você quer explicar sobre o que acabou de acontecer?
- Albedo: ...
- Albedo: Eu me lembro que tinha prometido que você pode perguntar o que você quiser, e responderei a todas as suas perguntas.
- Albedo: Ao mesmo tempo eu também disse que não queria mentir para você, então havia certas coisas que eu não pude detalhar.
- Albedo: ...
- Albedo: Eu sou um humano artificial... Um humano forjado por mãos humanas... Aquela que me criou, a minha mãe e pesquisadora de Khaenri'ah, Rhinedottir, também conhecida como "Ouro".
- Paimon: Um humano artificial? Como que isso é possível?
- Albedo: Quando o pico da alquimia é combinado com um vasto aprendizado, a maior conquista é a criação de vida humana.
- Paimon: Quando você está falando de Khaenri'ah, você quer dizer...
- Albedo: Eu realmente sou mais velho do que o que minha aparência sugere. Mas quando eu surgi, Khaenri'ah já havia sido destruída. Não tenho nenhuma memória sobre ela.
- Albedo: Minha mestre me criou e me ensinou tudo. Como ela, eu sou um alquimista puro. Vivo em busco de conhecimento acadêmico. Nacionalidade e identidade não são o que nos define.
- Albedo: Viajante, qual é o seu sentimento geral sobre a Espinha do Dragão? Você já a visitou várias vezes. Você diria que é um local frio, inquietante e melancólico?
...
- Albedo: Rhinedottir criou dois seres milagrosos. Eu sou um deles, e o outro é o dragão venenoso, Durin, que morreu aqui.
- Paimon: Durin?! Então isso quer dizer que vocês dois são... Irmãos?
- Albedo: Como filhos de Rhinedottir, Durin e eu somos inextrincavelmente ligados.
- Albedo: O fenômeno de nossa criação desafia definições dentro do limite de um ponto de vista humano, mas se pudermos chamar de "nascimento", então sim, somos uma família.
- Paimon: Falando de Durin, Paimon se lembra que o poder dele era muito especial...
Uma estranha e tenaz força vital.
- Albedo: Exatamente.
- Albedo: Por causa disto, quando coisas estranhas acontecem na Espinha do Dragão, sempre fico pensativo. Por exemplo, a sensação de ser observado(a) que você descreveu, bem como os sons que ouviu, e aquele que estava se passando por mim que Eula encontrou...
Falando nisso, há algo que eu não podia ter dito antes.
- Paimon: Ah! Sim, Paimon sabe o que você quer dizer!
- Paimon: Quando Eula e os outros estavam aqui, (Jogador) olhou para Paimon como se estivesse falando "Não diga nada". Provavelmente porque só faria você ainda ser mais suspeito. Por isso Paimon não falou...
- Paimon: Mas, você saiu da caverna um tempo após entrar, e nos disse que não foi capaz de alcançar o ladrão.
- Paimon: E então, nós ouvimos Bennett chamando por ajuda, por isso fomos resgatá-lo. Você não veio conosco, e quando voltamos para a caverna para lhe procurar, de repente era você que estava procurando por nós.
- Albedo: Então parece que vocês também se encontraram com meu impostor.
- Paimon: Bem, se esse foi o caso, foi uma boa atuação... Não havia nenhuma diferença entre vocês.
- Paimon: Além disso, após ele ter nos deixado, por que ele foi atrás de Joel?
- Albedo: Talvez o poder de Durin leve as pessoas à loucura... Mas isso é apenas uma conjectura minha.
- Albedo: Seja alguém que esteja se passando por mim ou se houver outro "eu" por aí... Isso é uma história amaldiçoada, e não é uma que deveria recair sobre seus ombros.
- Albedo: Por isso, Viajante, se você não tiver mais nada para fazer, volte para Mondstadt. Eu ainda tenho muito a resolver, temo que não possa ficar o tempo inteiro lhe recepcionando.
Eu não pretendo sair.
Eu e Paimon podemos ajudar com a investigação.
- Paimon: Sim, nós somos veteranos(as) da Montanha Nevada!
- Paimon: Se realmente acontecer alguma coisa, nós não podemos deixar você sozinho para se virar aqui na montanha, algo assim não é bom.
- Paimon: Além disso, você com certeza não pode dizer o que falou agora pouco para outras pessoas de Mondstadt, Sucrose ou Timaeus... Eles também não sabem seu segredo.
Somente nós podemos ajudar.
- Paimon: Sim, não podemos deixar de ajudar em uma hora como essa!
- Albedo: ... Está bem. Obrigado pela sua ajuda.
- Albedo: Eu lembro que vocês querem participar daquele acampamento de inverno. Dessa forma, de fato é uma boa razão para ficar na Montanha Nevada.
- Albedo: Bem, então continuem a participar dos eventos da Guilda de Aventureiros e procurem por pistas relacionadas para mim. Se alguém me ver, ou alguém parecido comigo...
- Paimon: Nós vamos registrar todas as informações e trazer elas para você!
- Albedo: Bem, então está combinado.
- Paimon: Certo, então vamos nos dividir para buscar pelas informações. Nos encontramos de novo no acampamento daqui a alguns dias!
- Albedo: Sem problemas.
- Albedo: Oh, sim. Não importa o que vocês encontrarem, a segurança de vocês deve ser a prioridade. Tomem cuidado com ela.
Histórico de Mudanças[]
Lançado na Versão 2.3