Genshin Impact Wiki
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O Espírito de Ah K'ulbatil é a terceira parte do evento Pergaminhos de Clarividência Iktomi.

Passos[]

  1. Espere até dois dias depois
  2. Vá para a caverna de Leyla
  3. Vá até Matla
  4. Retorne para a caverna de Leyla

Diálogos[]

Descrição da missão no jogo
Conforme o plano de Citlali, hoje é o dia de guiar o espírito de Leyla de volta ao corpo dele. Mas tudo acontecerá sem problemas...?
(Fale com Ororon)
Citlali: Saudações novamente, pessoal.
Paimon: Citlali, você chegou!
Citlali: Consegui a espada cerimonial com o chefe. Possui um certo poder que é necessário em situações como essas.
Citlali: ...Você não esqueceu o que estamos fazendo hoje, né?
Paimon: É claro que não, vamos acordar Leyla! ...E então perguntar a ele o que porcarias ele estava fazendo.
Ororon: E eu preparei o resto das ferramentas para a cerimônia, com as instruções da vovó. Já estamos todos prontos, então, hoje vai sair sem problemas.
Citlali: Bom trabalho, mocinho. Então, sem mais delongas, vamos começar.
Citlali finca a espada cerimonial "Calamidade de Eshu".
Citlali: Concedo oferendas à fumaça mística: O presente das estrelas em uma noite sem lua, uma guirlanda de sonhos no vento ondulante.
Citlali: Gloriosa seja a Regente da Morte. Suma. Suma. Suma. Três vezes dito e três vezes repetido.
Paimon: Uau! Isso é um dos feitiços dela? Tudo do nada ficou bem gelado! O que está acontecendo!?
Ororon: Fale baixo. Não devemos incomodá-la.
Citlali: Nós, os filhos do rei sacerdote, juramos seguir o antigo pacto e atravessar o véu do Reino da Noite.
Citlali: Sou Citlali, escute meu comando. Sou a pastora do juízo final, sou Ah K'ulbatil.
Leyla: ...
Ororon: Veja! O espírito de Leyla voltou. Está indo em direção ao corpo dele.
Citlali: Perfurarei pelo manto da noite com uma pederneira e banirei todas as almas que não pertencem ao Reino da Noite.
Citlali: Leyla! Obedeça ao meu comando e retorne para a terra onde o sol brilha. Retorne para o seu próprio caminho!
Paimon: F-Funcionou?
Leyla: Hã... Hã? Onde estou? E... quem é você?
Leyla: Uau! ...Vovó Itztli! Digo...! Grande sacerdotisa Citlali! Por favor, tenha piedade!
Citlali: Se sentindo culpado, não é? Então você sabe muito bem o que fez.
Citlali: Você faz ideia do quão perto você estava de nunca mais voltar? Ou talvez achou que a vida seria mais divertida como um objeto inanimado?
Leyla: D-Desculpe! Cometi um erro... e enfrentarei as consequências.
Citlali: Oh? Tem certeza quanto a isso? Então diga adeus aos seus pais. Diga isso a eles:
Citlali: "Adeus, mãe e pai. Decidi passar minha vida como uma casca vazia, de tal forma, que decidi pedir a Vovó Itztli para me transformar em uma estátua de pedra, para que eu possa ficar de guarda na casa dela pelos próximos cem anos."
Leyla: Não, por favor! Por favor, não faça isso, estou te implorando! Nunca mais farei isso, prometo! Obrigado, grande sacerdotisa Citlali, muito obrigado por me resgatar!
Citlali: Hehe, não me agradeça — agradeça meu neto. Se ele não tivesse sentido que algo estava errado, eu não teria me incomodado de me envolver.
Ororon: Não há de quê, Leyla. E não ligue para a Vovó — ela só fala demais. Só estamos felizes que você esteja bem.
Ororon: Além disso, alguém te enganou para fazer isso, não foi? Aquele Kokuchuu. Ele é o verdadeiro culpado.
Leyla: Não... O Sr. Kokuchuu não teve nada a ver com isso. Foi tudo coisa minha.
Paimon: Hã?
Leyla: Bem, digo, ele me sugeriu o método de usar uma relíquia espiritual poderosa como meio. Mas foi minha decisão de fazer isso. Não fui forçado nem nada.
Leyla: Desculpe. Eu sou o culpado.
Citlali: Hah, parece que esse sofreu uma forte lavagem cerebral.
Paimon: Uh... Então, Kokuchuu forneceu a relíquia?
Leyla: Sim. Disse que era um tesouro relacionado ao Mare Jivari.
Paimon: Paimon entendeu, então isso é a prova — ele estava te usando! Ele te convenceu a fazer a clarividência para ele!
Leyla: Mas, sou um desprovido espiritual que não consegue soltar sequer um único feitiço... Que utilidade eu teria para ele?
Leyla: Sujeitos como eu não conseguiriam sentir um espírito mesmo se passássemos o resto de nossas vidas sentados e meditando.
Leyla: Mas o Sr. Kokuchuu disse que se eu forçasse o feitiço e ficasse imerso em uma substância espiritualmente rica, eu poderia ter um pequeno vislumbre de um. Parecia minha única opção...
Paimon: Mesmo assim, forçar um feitiço quando você é um desprovido espiritual é meio que... se forçar a correr uma maratona sem pernas! Se não fosse por Citlali, você teria se perdido para sempre!
Leyla: Eu sei, desculpe... É só que... todos nessa tribo são tão incrivelmente talentosos, e aí, temos eu, o desprovido espiritual... Eu só não queria mais ser o diferentão.
Ororon: Entendo completamente como você se sente, Leyla...
Ororon: Algumas sementes crescem e se tornam lindos repolhos sem o mínimo de esforço, enquanto outras lutam dando tudo de si e nunca nem brotam.
Ororon: Quem sabe o motivo das coisas serem assim... Talvez é só como a vida é? A vida é cheia de coisas que não podemos mudar.
Ororon: Sei que dizer isso não muda nada, mas eu espero que te faça sentir um pouco melhor.
Citlali: Vamos fazer uma pausa nessa discussão por ora. Precisamos te levar para Matla dar uma examinada.

(Fale com Matla)
Matla: Certo, tudo parece bem... Parece que esse carinha se safou por pouco. Apenas garanta que ele coma algo quando voltar — deve estar faminto.
Ororon: Isso é um alívio. Ouvi casos de pessoas onde seus corpos começaram a necrosar após passarem muito tempo meditando.
Paimon: Que ideia terrível...
Ororon: Hm. Enfim, Leyla, embora a gente não se conhecesse antes de tudo isso, ainda estou grato que você esteja bem agora.
Leyla: Bem, talvez você não me conhecia, mas... ouvi muito sobre você.
Leyla: O mesmo vale para a grande sacerdotisa Citlali, (Viajante) e Paimon. Sei bastante coisa de todos vocês.
Paimon: Hã? Até a gente?
Leyla: Isso pode parecer brega, mas vocês são exatamente o tipo de pessoas que sempre sonhei em me tornar... Mas, agora está claro para mim que, isso era apenas um sonho impossível.
Leyla: Honestamente, por que tive que nascer como um desprovido espiritual? Hehe, ah, está tudo bem. A essa altura, estou acostumado a ser inútil. Obrigado a todos por me salvarem.
Leyla: Ororon, acho que você tem razão — é só um fato da vida. Prometo que não vou mais me arriscar dessa forma no futuro. Já trouxe problema demais para vocês.
Paimon: Aw, Leyla...
Leyla: Haha, está tudo bem! Não precisa me consolar.
Citlali: Ei, seu malditinho. Do que você está falando? Olhe para mim.
Leyla: Hã? O que há de errado, grande sacerdotisa Citlali?
Citlali: Eu disse, olhe para mim. Dê uma boa olhada. Sente algo estranho?
Ororon: Vovó, do que você está falando?
Paimon: Uh... (Viajante), você acha de que ela de alguma forma também colocou "aqui está uma desconhecida gentil que adora ajudar os outros" em sua testa com letras grandes...?
Leyla: ...Espera aí, eu acho...
Leyla: Ou minha mente está me enganando, ou... o corpo inteiro dela é uma ilusão.
Leyla: Não... só deve ser minha imaginação. Eu não conseguiria perceber algo assim.
Ororon: Espera, eu conheço esse truque... é o mesmo que eu usei um tempo atrás. Vovó fugiu bem debaixo de nossos narizes...
Citlali: Viu só. Agora você consegue ver algumas anomalias espirituais. Parabéns.
Leyla: S-Sério?
Ororon: Mas, para onde você está indo, vovó?
Citlali: Para onde você acha? Vou pescar, seu bobalhão.
Citlali: Alguém ativou a armadilha que coloquei na caverna. Parece que seu amigo Kokuchuu mordeu a isca!
Paimon: O quê?
Citlali: Desculpe, não posso falar agora. Vocês me encontrarão na caverna.

(Aproxime-se de Citlali)
Citlali: ...
Citlali: (Não acredito! Ele fugiu! Oh, isso é terrível... Por que eu tive que me achar tanto? Urg, vou ficar com cara de idiota...)
Citlali: (Esse Kokuchuu deve ser um verdadeiro mestre da fuga ou coisa do tipo. Mas eu não posso dizer isso a eles. Preciso pensar em outra coisa...)
Paimon: Citlali! Você conseguiu pegar ele!?
Ororon: Considerando que ela é a única pessoa aqui... acho que não.
Citlali: ...Eu...
Citlali: ...Pensei em deixar ele ir. Por ora.
Citlali: Mas eu deixei uma marca nele! Então se ele passar por aqui de novo, poderei rastrear seus movimentos.
Ororon: Oh, então a vovó só fingiu sair da caverna... Quando, na verdade, ela montou toda uma armadilha para ele e estava esperando.
Paimon: Ah, igual como você pegou Ororon!
Paimon: Mas, como você sabia que Kokuchuu viria aqui?
Citlali: Porque eu coloquei a isca aqui. Eu deixei deliberadamente o mapa do Mare Jivari e o fragmento do arco em cima da mesa. Tive a sensação de que era isso que ele realmente estava procurando.
Citlali: E como esperado, minha armadilha foi ativada poucos minutos depois que saímos.
Paimon: Então você realmente colocou armadilhas aqui, hum?
Citlali: Claro. É só que elas não fariam nada a nenhum de vocês.
Ororon: Viu? O que foi que eu te falei?
Leyla: Então, Sr. Kokuchuu, você me usou afinal... Esse tempo todo, tudo que você queria era encontrar a localização do Mare Jivari.
Citlali: Isso mesmo. Desde que me deparei com o fragmento que ele deixou, tenho me perguntado sobre ele. Por que ele deixou o fragmento naquele lugar?
Citlali: No momento que confirmei a localização do Mare Jivari, foi quando percebi: Era uma isca.
Citlali: Ele estava contando com o fato de o espírito de Leyla ter se perdido, e a tribo vindo para resgatar ele. Então, ajudando Leyla, estaríamos ajudando ele também...
Paimon: Oh! Então ele estava pescando também! Era tudo um plano para atrair um clarividente de verdade que poderia dar uma olhada no fragmento para ele...
Citlali: Sim. E alguém caiu nessa armadilha...
Ororon: Desculpe. Eu caí na armadilha...
Ororon: Mas a vovó também.
Citlali: ...! Que maldito! Eu só me envolvi por sua culpa, seu ridículo!
Ororon: De qualquer forma, Kokuchuu nos enganou direitinho. Ele conseguiu conquistar seus objetivos sem tomar nenhum risco por conta própria. Bem malandro.
Paimon: Nem me fale! Pensa só se ele tentasse se aproximar de Citlali diretamente. Ela teria descoberto tudo na hora!
Paimon: Embora, na verdade... Citlali, por que você deixou ele ir...?
Citlali: Uhh... Pois eu não podia arriscar usar toda minha habilidade aqui. Ele era um sujeito bem traiçoeiro, e se eu mantivesse ele aqui à força, poderia haver consequências inesperadas.
Ororon: Foi minha culpa por ter escolhido um lugar ruim...? Desculpe.
Ororon: Eu saí procurando por um lugar com bastante energia espiritual quando decidi ajudar Leyla, e acabei escolhendo o esconderijo desse sábio maluco.
Paimon: ...Sábio maluco?
Citlali: Sim, ele está dormindo bem atrás daquela parede. A gente teria um problema totalmente diferente se acordássemos ele. É por isso que escolhi não usar toda minha habilidade.
Citlali: Mas eu tenho algumas boas notícias: Peguei o fragmento e mapa de volta antes dele sair correndo. Então, eu me segurei, mas certamente não deixei ele fazer o que quisesse.
Paimon: Isso é ótimo! Então ele saiu de mão vazias, haha!
Citlali: Uh, sim, mais ou menos... A má notícia é que, ele deu uma boa olhada no mapa antes de ir. Não que a última localização conhecida do Mare Jivari seja tão secreta assim, mas...
Paimon: É, isso é meio preocupante... E se ele tiver algum tipo de plano diabólico?
Citlali: Não se preocupe, vou continuar rastreando ele.
Citlali: Oh, e Leyla, se você não discordar, eu gostaria de dar esse fragmento e mapa para (Viajante) como presente. Pode acabar sendo útil mais tarde na jornada (dele/dela).
Leyla: Oh! Mas é claro! (Viajante) merece.
Tem certeza? Esse é um presente bem generoso.
Citlali: Ehh, nenhum de nós está interessado neles. E se houver alguma chance deles te levarem ao Mare Jivari, tenho certeza que (um aventureiro/uma aventureira) como você não passaria uma oportunidade dessas.
Citlali: A Vovó Itztli tem uma boa intuição para essas coisas.
Leyla: Então, uh, Vovó Itztli... Você ainda acha que sou um desprovido espiritual?
Citlali: Que tipo de pergunta idiota é essa? Você percebeu minha ilusão, não foi? Digo, isso meio que é porque eu fiz deliberadamente com que fosse imperfeita, mas, mesmo assim, um desprovido espiritual seria incapaz de perceber isso.
Citlali: Ororon, dê algumas aulas a esse sujeito quando você tiver um tempo.
Citlali: Leyla, se esforce e veremos o quão longe você vai.
Ororon: Incrível... A vida é tão cheia de surpresas. Desde que você continue seguindo adiante, você pode acabar se deparando com algum fertilizante no meio do caminho.
Ororon: Estou tão feliz por você, Leyla. Vamos dar o nosso melhor, e quem sabe — podemos um dia acabar nos tornando lindos repolhos.
(Missão termina)

(Fale com Citlali, opcional)
Citlali: Hm? Estava me procurando, (Viajante)?
Citlali: Em breve tenho que devolver a espada cerimonial ao chefe, mas deixarei o resto do acampamento do jeito que está. Sinta-se livre para usar a vontade.
Uh... Tenho o último volume dos "Guerreiros das Miragens" bem aqui...
Citlali: ...Hã?
...Bem como a edição especial de "Os Documentos do Caso da Srta. Orith".
Citlali: HÃ!?
Quer ler comigo?
Citlali: Uh...
Citlali: (O que é isso? O que está acontecendo? Como que (ele/ela) sabia que eu gosto desses livros? Não me diga que... (Ele/Ela) anda procurando sobre meus gostos?)
Citlali: (Não, isso é ridículo, não seja idiota... Aposto que Ororon saiu falando, aquele ridículo...)
Citlali: (Mesmo assim... (Ele/Ela) se lembrou dos meus gostos? Bem, na verdade, não faria diferença mesmo se (ele/ela) não se lembrasse, não é algo tão importante sobre mim assim...)
Citlali: (O que eu deveria focar é no fato de que (ele/ela) acabou de me chamar para sair! O que eu deveria fazer? Como deveria responder!?)
Citlali: Ahem...
Citlali: Claro, por que não. Devo ter um tempinho mais tarde. Te avisarei.
(Fale com Leyla, opcional)
Leyla: Vou me esforçar bastante, e aprender tudo que eu puder com Ororon. Ele ainda vai me tornar um belo repolho.
Leyla: Embora, para ser sincero, eu preferiria me tornar uma cenoura... Mais nutritiva, sabe.
(Fale com Ororon, opcional)
Ororon: Sério, obrigado por tudo. Se você não estivesse aqui, eu teria que trabalhar muito mais para conseguir alguma coisa.
Ororon: Isso é para você. São todos cultivados em casa. Espero que você goste deles.
(Obtém Repolho Repolho ×30)

Curiosidades[]

Etimologia[]

  • Ah pode ser uma grafia variante da palavra maia "aj", que é um prefixo de agente que geralmente é traduzido como "ele/ela de (algo)" e K'ulbatil significa "fronteira" em K 'ei' Maya. Assim, "Ah K'ulbatil" se traduz aproximadamente como "ele/ela da fronteira". Isso se correlaciona com a habilidade de Citlali de manipular as fronteiras do Reino da Noite.

Outros Idiomas[]

IdiomaNome Oficial
PortuguêsO Espírito de Ah K'ulbatil
InglêsThe Spirit of Ah K'ulbatil
Chinês
(Simplificado)
阿库乌波蒂尔之灵
Chinês
(Tradicional)
阿庫烏波蒂爾之靈
Japonêsアー・クルバティのレイ
Aa Kurubati no Rei
Coreano아쿠르바티의 영혼
Akureubatiui Yeonghon
EspanholEl espíritu de Ah K'ulbatil
FrancêsL'esprit d'Ah K'ulbatil
RussoДух Ах К'ульбатиль
Dukh Akh K'ul'batil'
Tailandêsจิตวิญญาณของ Ah K'ulbatil
VietnamitaLinh Hồn Của Ah K'ulbatil
AlemãoDer Geist von Ah Kulbatil
IndonésioRoh Ah K'ulbatil
TurcoAh K'ulbatil'in Ruhu
ItalianoLo spirito di Ah K'ulbatil

Histórico de Mudanças[]

Lançado na Versão 5.2