Genshin Impact Wiki
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Mistérios Estranhos é uma missão de evento durante o Evento Escamas e Contos da Maré de Verão.

Passos[]

  1. Vá à Cidade de Sumeru
  2. Vá à Academia
  3. Procure por pistas próximas
  4. Fale com Layla
  5. Encontre Kaveh
  6. Vá para a Rua dos Tesouros
  7. Fale com Tighnari
  8. Vá para a Rua dos Tesouros
  9. Vá à Casa de Daena
  10. Vá para o Palácio de Alcazarzaray
  11. Retorne à Casa de Daena
  12. Alcance Kaveh enquanto ele sai

Notas do Jogo[]

  • Durante a missão, Andarilho e Nilou desaparecem do mundo aberto. Eles aparecerão novamente quando a missão for concluída.
  • Caso o jogador ainda não tenha concluído Mudanças na Floresta, não poderá falar com Tighnari.
  • Se o jogador iniciou Anais das Areias Escarlates, mas nunca terminou Dehya estará ocupado.

Diálogos[]

Descrição da missão no jogo
Collei tells you that Sumeru's been quite lively lately. As such, you and Paimon resolve to see what's going on...
(Aproxime-se do local marcado)
Paimon: Oh, certo! Collei não disse que a Cidade de Sumeru anda bem viva recentemente? Você não está nem um pouco (curioso/curiosa)?
Eh... Na verdade, não.
Paimon: Mas o quê!? Qual é, não seja tão (frio/fria), mostre sua paixão para Paimon, sua paixão! Você pode pensar como acompanhando Paimon para a festa, tá bom...?
Tá bom, tá bom, Paimon. Serei (seu/sua) acompanhante.
Parece divertido.
Paimon: Não é!? Paimon concorda!
Paimon: Então vamos ver o que está acontecendo! Uh... Para nossa primeira parada, talvez começar com a Academia? Afinal de contas, é onde está todas as informações.
Use a Habilidade Elemental de Nahida, "Esquemas Universais", em Faruzan, opcional.
Faruzan: (Hnf! Da próxima vez que você pegar livros emprestado, tente ser um pouco mais cuidadoso.)
(Aproxime-se de Faruzan)
Faruzan: ...
(Se o jogador não conheceu Faruzan ainda, uma nota introdutória aparece na tela)
Faruzan — Maquinista Enigmática
Faruzan, a pesquisadora de cem anos atrás, é um grande nome do Haravatat, mas ela é mais conhecida em Sumeru pela seu trabalho em mecânica.
Uma vez ela ficou presa em uma ruína estranha e escapou apenas após muitos perigos. Um século havia passado no mundo que ela emergiu e ele já não era mais o lugar do qual se lembrava.
Seja devido a desavenças acadêmicas ou pela passagem do tempo, ela tem várias coisas a dizer sobre o atual estado da Academia, e não teme usar sua língua afiada para comentar sobre outros pesquisadores.
Contudo, pode ser bem fácil conversar com ela... contanto que você a chame de "Madame".
Paimon: Olha, é Faruzan ali! Você acha que a gente devia perguntar...
Faruzan: ...Hunf!
Faruzan: Até apenas olhar de relance os registros emprestados me traz memórias de quão péssimo aquele livro foi... Urg, que irritante.
Paimon: Faruzan! Tá fazendo o que aqui falando sozinha?
Faruzan: Afinal de contas, sou a Madame Faruzan. Não é fora do normal me ver murmurando sobre as coisas, não acha? Mas nesse caso...
Faruzan: *Suspiro* Deixa para lá, esqueça. O que traz vocês até aqui de repente?
Bem, erm, sobre isso... ouvimos algo sobre uma festa, e não queríamos perder...
Paimon: Collei mencionou que Sumeru está bem animada recentemente e que tem uma coisa interessante acontecendo, então a gente pensou em sair perguntando por aí. Alguma ideia do que ela estava falando?
Faruzan: Algo interessante... O que Collei poderia achar interessante? A cauda de Tighnari ficando tão fofa que parece uma bola de feno? Ou Cyno subindo numa árvore e seu capuz ficando preso num galho?
Paimon: Parece que a gente perdeu um monte de coisas divertidas...
Sério? E ninguém pensou em me chamar?
Paimon: Na verdade, ela disse que tinha uma coisa que todos estavam falando. Você consegue pensar em algo... um pouco maior?
Faruzan: Algo grande...
Faruzan: Ahh!!!
Algum problema, Madame?
Faruzan: Hmm, bem, err... Ahh! Agora que você comentou, deve ser o que acho que é!
Faruzan: Recentemente, rumores sobre "um certo livro" começaram a circular.
Paimon: Eita, parece o começo de uma história de terror clássica! Não é algum tipo de tomo proibido ou algo assim, né?
Faruzan: Tomo proibido? Ha! Até onde sei, poderia ser. Me digam, vocês já leram uma daquelas histórias muito, muito mal-escritas de detetive?
Paimon: Hmmm...
Hmm... Acho que não...
Paimon: Paimon já, Paimon já!
Hmm... Acho que sim...
Faruzan: Me diga exatamente quão ruim era.
Paimon: Aaah, deixa essa com Paimon! Por exemplo, do tipo que você começa achando que é um mistério de assassinato em uma sala trancada, mas, na verdade, a casa inteira foi movida...
Faruzan: Isso mesmo! Ou eles alegam ser tudo baseado em puro raciocínio, mas no final revelam que o culpado tem algum tipo de superpoder...
Paimon: Exatamente! Ou começa super sério, mas na segunda metade você descobre que todos perderam suas memórias do nada!
Faruzan: Ou se passa em uma vila nas montanhas no meio de uma tempestade de neve e o policial que foi representado como uma figura séria a história inteira acaba sendo o assassino de repente no final, sem qualquer prenúncio!
Vocês estão sendo específicas demais...
Vocês vão ofender metade dos escritores de Teyvat se continuarem...
Faruzan: Ahem... Perdão, me deixei levar um pouco por um momento. Enfim, para resumir a história, peguei um livro como esse emprestado há alguns dias.
Paimon: Então você pegou um livro mal-escrito emprestado... Mas isso não é nada fora do comum, é?
Faruzan: Não, esse é o problema. Vilas nas montanhas tomadas por tempestades de neve, superpoderes, policiais que são criminosos e mais... Esse livro tinha tudo! Lê-lo foi realmente insuportável.
Faruzan: E apesar de quão complicado era, não foi nem um pouco envolvente!
Faruzan: Mas há todo tipo de rumor circulando sobre esse livro. As pessoas estão dizendo que deve haver segredos nele, por haver marcas estranhas desenhadas por todas as páginas.
Paimon: Você acha que tem um tesouro real envolvido?
Faruzan: Não tenho certeza, mas deve haver muitos que acreditam que sim. Além de mais e mais pessoas terem o pegado emprestado, como todos pedem especificamente pela "cópia com notas".
Paimon: Você também pegou ele emprestado?
Faruzan: Sim, peguei! Como você bem sabe, sou uma acadêmica, então é apenas natural que eu queira chegar ao fundo disso.
Paimon: Então, após todos os rumores serem espalhados, quais segredos esse livro realmente possui?
Faruzan: Eu li cuidadosamente do início ao fim. A maioria das marcas são círculos, mas pontos iniciais e finais de cada símbolo diferem, assim como a cor da tinta...
Faruzan: O importante é que todos os nomes das pessoas no livro também foram circulados. Além disso, muitos deles foram adaptados de nomes de figuras famosas na história de Sumeru.
Faruzan: Alguns especularam que essas marcas foram deixadas por diferentes acadêmicos que estavam pesquisando os segredos do livro em eras diferentes, cada um procurando por um nome em que acreditavam.
Faruzan: Outros acreditam que elas foram feitas por pessoas diferentes que pertenciam à mesma organização, e que os nomes que eles circularam eram seus codinomes.
Faruzan: Outros ainda pensam que deve haver mensagens secretas escondidas nele, mas eu não pude decifrar nada. Não só foi uma completa perda de tempo, como também fiquei surpresa por quão absurdas eram as deduções de algumas pessoas...
Faruzan: Eu fiquei com tanta raiva que devolvi o livro imediatamente. E hoje, quando vim para a Casa de Daena, vi muitas pessoas se esgueirando por aí — meu palpite é que continuam na busca.
Paimon: Não é à toa que você ficou tão distraída. Paimon acha que você não vai pegar outras histórias de detetive nem tão cedo...
Faruzan: De fato... *Suspiro* Paimon, (Viajante), vocês certamente entendem como me sinto?
Sim.
Não se preocupe, Madame. Sinto sua frustração.
Paimon: Qual é o nome desse livro? A gente gostaria de pegar ele emprestado e dar uma olhada.
Faruzan: O título é "Raciocínio Não Sabe a Hora, Mas Suspense Sempre Segue uma Nevasca".
...
Tem certeza que é um livro de detetive?
Paimon: Parece mais o título de uma Light Novel!
Faruzan: *Suspiro* Exatamente. Enfim, tenham cuidado quando estiverem lendo-o, é insuportavelmente tedioso...
(Fale com Faruzan de novo, opcional)
Faruzan: Hmm? Você quer saber que tipo de livros eu gosto?
Faruzan: É um assunto tão amplo, eu não sei por onde começar...

(Aproxime-se do local marcado na Casa de Daena)
Paimon: Tem tantos livros com títulos longos por aqui, deixa Paimon dar uma olhada... "Trabalhando Muito e Tirando Férias Ainda Mais", mas o quê?
"Um Atlas de Espécies Raras Que Habitam a Floresta Tropical, Edição Profissional"...
"A Arte de Construir Máquinas de Café"... Quem exatamente lê essas coisas?
Paimon: "Segredos das Ciências Elementais"... A capa do livro até diz "Aprovado por especialistas! O antigo Sábio Cyrus elogia como sendo um livro introdutório excelente"...
Paimon: E esse daqui, "Compilação e Resumo de Regras Gramaticais Básicas Comuns Para Línguas Raras dos Antigos Povos do Deserto"... Urg! Agora Paimon está tonta, é tantas... tantas... tantas... palavras...
Qual é, Paimon! Você pode aprender vinte línguas diferentes...
Paimon: Hã? É a Layla ali?
Paimon: Vamos apenas perguntar a ela! Ela deve saber de algo.
Use a Habilidade Elemental de Nahida, "Esquemas Universais", em Layla, opcional.
Layla: (Mas, eu estive trabalhando tanto e por tanto tempo... Por que ainda há tanto a ser feito? Oh não... *Snif*)
(Fale com Layla)
Layla: (Viajante), Paimon, faz tanto tempo... *Bocejo* Que soninho...
(Se o jogador não conheceu Layla ainda, uma nota introdutória aparece na tela)
Layla — Contemplações da Estrela Noturna
Layla do Rtawahist geralmente pode ser encontrada com olheiras escuras e uma expressão grogue e sonolenta.
Dizem que quando ela vai dormir, todos os tipos de coisas estranhas acontecem ao redor dela.
"A Sonâmbula Excêntrica", "Tese Enviada pelos Céus", "Calculadora Humana", "Aquela que Escalou a Muralha de Samiel de Mãos Nuas"...
Assim, embora ela não seja da Academia há muito tempo, ela já é portadora de muitos apelidos estranhos.
...Por mais estranhos que esses codinomes sejam, ela é ainda mais estranha.
Paimon: Você não dormiu bem noite passada?
Layla: Hmm, eu estava lendo um livro, então fiquei acordada até tarde.
Paimon: Não era aquele livro de detetive que tá todo mundo falando, era?
O que tem o título gigante...
Layla: Hã? Ah, não, se vocês estiverem falando de "Raciocínio Não Sabe a Hora, Mas Suspense Sempre Segue uma"... Hmm, segue uma...
Paimon: Nevasca.
Layla: Ah, certo. Não, não era esse. Madame Faruzan insistiu que era muito chato, então não peguei ele.
Paimon: Ah, então você não tá interessada em decifrar os segredos do livro?
Layla: Não, eu não tive nem tempo de terminar todas as minhas coisas, quem dirá ler isso. Tenho ficado acordada até tarde bastante recentemente.
Layla: Mas tantas pessoas têm perguntado por esse livro, sete ou oito na mesma manhã... Me sinto como uma placa de aviso viva sentada aqui desse jeito.
Layla: Kaveh também me perguntou dele, então ele também deve estar procurando. Eu até o vi agachado por trás de uma escada, procurando alguma coisa com uma expressão constrangedora no rosto...
Paimon: Procurando por algo, escondido atrás da escada... Ele deve estar atrás de Mora! Tem que ser, para ele conseguir pagar de volta a dívida...
Paimon: Espera, não, não! Vamos só fingir que Paimon não disse isso! Layla tá com tanto sono, ela deve ter sonhado isso, hehe.
Layla: Eu não entendi mesmo, mas tudo bem, eu sonhei isso...
Paimon: Valeu, vamos continuar procurando em outro lugar!
Layla: Ok, até a próxima! ...*Roncando*
(Viajante): (Não é sempre que se vê Layla caindo no sono tão rapidamente. Que bom para ela...)
Paimon: Paimon acha que a gente devia ir perguntar a Kaveh agora. Se ele estiver procurando pelo livro, ele deve saber de algo.
Mas cadê Kaveh?
Paimon: Hmm... Isso, Paimon não sabe... Mas a gente pode tentar ficar em um lugar onde ele apareça! Deve ter uma boa chance de ele estar lá agora, não acha?
(Fale com Layla de novo)
Layla: Zzz... Zzz...

(Aproxime-se da casa de Alhaitham)
Paimon: ...
...
Paimon: Você acha que às vezes a gente parece um par de (ladrões/ladras)? Por algum motivo, se esconder aqui para emboscar Kaveh, parece que a gente veio extorquir ele ou algo assim...
Paimon: Mas só estamos aqui para fazer algumas perguntas, só isso...
Não faça parecer que somos (vilões/vilãs)...
Desde quando você tem uma consciência?
Paimon: Hã? Parece o som de passos! Rápido, vamos dar uma olhada!
Paimon: Parado bem aí, Ka...
Alhaitham: ...
(Se o jogador não conheceu Alhaitham ainda, uma nota introdutória aparece na tela)
Alhaitham — Reprimenda Instrutiva
Alhaitham, o atual Escriba da Academia, é uma pessoa de percepção aguçada e grande sabedoria, merecidamente conhecido por todos como um homem inteligente.
Entretanto, ele prefere viver uma vida livre e discreta, fazendo coisas baseado em suas escolhas pessoais. Assim, pode ser difícil dizer onde você pode encontrá-lo com certeza.
Alhaitham não é amante de atividades sociais e não é muito próximo de seus colegas. Ele também aparentemente não tem interesse em avanços.
Ao invés de perseguir a glória da Mora, o pináculo de seu desfrutamento parece ser ter tempo livre para ler silenciosamente dentro da Casa de Daena.
Paimon: Hã? Alhaitham? O que você tá fazendo aqui?
Alhaitham: Boa pergunta. Realmente uma surpresa — tinha a impressão que vocês sabiam que eu morava aqui.
Bom dia.
Alhaitham: Bom dia. O que posso fazer por vocês?
Paimon: Hmm, nós... Hmm... Nada, deixa pra lá!
Alhaitham: Ah, nesse caso, adeus.
Paimon: Ele saiu... Ele foi trabalhar ou algo assim?
(Viajante): (Passos de novo? Estão indo em direção à porta.)
Parado bem aí, Kaveh!
Kaveh: Waaaah! Que... O que vocês tão fazendo aqui?
(Se o jogador não conheceu Kaveh ainda, uma nota introdutória aparece na tela)
Kaveh — Refletor Empíreo
Kaveh, conhecido como a luz do Kshahrewar, é um arquiteto famoso em toda Sumeru. Ele é uma alma sensível, até delicada, e vive uma vida simples, até mesmo empobrecida.
As conquistas arquitetônicas de Kaveh são realmente grandiosas, com o Palácio de Alcazarzaray dentro da Floresta Tropical sendo sua obra-prima, apesar de sua criatividade única vir com seus custos.
A construção dessa grande mansão foi simultaneamente o auge de seu ideal estético e o ponto mais inferior de sua vivência cotidiana, e ele enfrentou muitas dificuldades em conta da dívida acumulada de sua criação.
Mas embora ele frequentemente reclame de seu estado presente, o brilho nos olhos de Kaveh quando ele fala de seus ideais permanece aceso.
Paimon: Boa pergunta. Realmente uma surpresa — Paimon tinha a impressão que você sabia que a única razão de estarmos aqui seria estar procurando você!
Kaveh: Paimon, você está falando diferente...
Procurando por algum certo livro, por acaso?
Kaveh: Espera, o quê?!
Paimon: É o seguinte...
Você e Paimon puxam Kaveh para o lado e, cochichando, contam a ele sobre os rumores que Faruzan estava falando. Você também menciona que uma testemunha ocular o viu procurando por algo na Casa de Daena.
Kaveh: ...Como vocês sabem disso tudo? Argh, lá estava eu, achando que estava sendo super discreto esse tempo todo. Ninguém deveria ter percebido...
Paimon: Qual é, fala sério! Você não acha mesmo que ninguém sabe que você mora aqui, né?
Kaveh: Ei, isso não é justo! Claro que poucos sabem, exceto Cyno, Tighnari, Collei, aquele pessoal, e vocês (dois/duas)... né?
Kaveh: Amigos são amigos, se eles souberem... então, eles sabem! Mas se um estranho nos ouvisse, seria um desastre! Poderia até acabar impactando minha carreira...
Kaveh: Enfim, sobre aquele livro...
Paimon: Você acha que ele tem informações sobre o tesouro escondido? Tentando enriquecer rapidinho, hein?
Kaveh: Ah... Hmm... V-Vocês querem me ajudar a encontrar?
Paimon: Eita, porque não disse antes! Então tem mesmo um tesouro, hein! Que tal isso — a gente te ajuda a encontrar e dividimos as recompensas igualmente. Fechado!
Paimon: (Viajante), depois de tudo que passamos, finalmente chegou nossa hora de encher o bolso! Não diga mais nada — tesouro escondido, Paimon tá chegando!
Kaveh: Hã? Ei, Paimon!

Paimon: Hã? Aquela é... Dehya?
Dehya: (Viajante) e Paimon? Que surpresa encontrar vocês por aqui.
(Se o jogador não conheceu Dehya ainda, uma nota introdutória aparece na tela)
Dehya — Leoa Flamejante
Dehya é uma membro da organização de mercenários conhecida como os Eremitas. Sua grande proeza marcial e instintos de batalha deram a ela o nome "Leoa Flamejante".
Contanto que o preço seja certo e a comissão razoável, as presas da leoa podem estar sob o seu comando.
Mas aqueles que empregam Dehya também deveriam saber que pactos firmados por Mora são meramente temporários — a coleira dessa leoa não pertence a eles.
Ela não é escrava de ninguém e sua espada segue apenas o coração dela.
Paimon: Dehya, seus mercenários geralmente manjam do que está rolando nas ruas. Você já ouviu falar de um livro chamado "Raciocínio Não Sabe a Hora, Mas Suspense Sempre Segue uma Nevasca"?
Dehya: Espera, vocês também tão procurando por ele?
Paimon: Falando "também" você não quer dizer... Você também está procurando ele?! Droga, isso... isso quer dizer que finalmente teremos um embate contra Dehya?
Dehya: ...Espera um minuto, quer me contar exatamente porque vocês estão procurando por aquele livro?
Você compartilha os rumores que Faruzan mencionou mais uma vez...
Dehya: ...
Dehya: Se isso realmente for algo importante, vou avisar vocês se souber de alguma coisa.
Paimon: Uau, s-sério?! Pela sua reação há pouco, Paimon achava que você também estava atrás dele.
Dehya: Não se preocupe. Uma cliente me pediu para ajudá-la a conseguir o livro, mas tinha uma coisa estranha na atitude dela, aí não peguei a comissão.
Dehya: Ela parecia bem esperta e acho que ela estava escondendo alguma coisa, então deve ter algum motivo por trás. Além disso, tenho outras coisas para resolver agora.
Dehya: Comparado a mim realizando uma comissão, é mais importante que você descubra a verdade por trás daquele livro. Enfim, sem tempo a perder — melhor eu ir.
Paimon: Tudo bem então, boa sorte! E não se esqueça de nos contar se souber de alguma coisa!
(Viajante): (Me pergunto quem poderia ser a empregadora de Dehya?)
Kaveh: Ei—!
Kaveh: *Ofegante* Co... *ofegante* Como você é tão rápido?
Paimon: Porque... voar é mais rápido do que correr?
Perdão, é uma parada de estilo de vida...
Eu passei por muita coisa, então corro rápido...
Kaveh: Tudo bem, escutem só... *puf*... É, é o seguinte...
Kaveh: Paimon... baixe a bola. Esse livro... não é algum tipo de mapa do tesouro. É só um livro de detetive incrivelmente, extraordinariamente, qualquer.
Paimon: Hã? Mas... Você não disse que tinha um tesouro ainda agora? Se a maioria das pessoas desse para trás assim, Paimon pensaria que só mudaram de ideia e querem ficar com o dinheiro todo... mas isso não parece seu estilo!
Kaveh: Não, isso é... Eu, hmm... *suspiro* desculpem, eu não consegui ter a cara de dizer mais cedo, então eu fui na brincadeira com o que você estava dizendo.
Kaveh: Aqui está o que houve... Um mês atrás, peguei esse livro emprestado. Quando eu abri a primeira página da história, descobri que tinha um nome que parecia ter sido impresso incorretamente.
Kaveh: Naquela noite, eu estava tomando uma — só uma — e estava começando a ficar com sono, então peguei uma caneta e desenhei um círculo ao redor do nome.
Kaveh: Tenho certeza que sabem que a Casa de Daena permite que as pessoas anotem nos livros que peguem emprestados. Também tenho a hábito de fazer isso, então na época, não pensei duas vezes.
Kaveh: Mas após ler uma dúzia de páginas, percebi que todos os nomes das pessoas no livro tinham sido escritos ligeiramente errados, de propósito.
Kaveh: Talvez fosse mais preciso dizer que o próprio livro era... bem estranho. Todos os nomes dos personagens foram baseados em figuras históricas, mas ao invés de usar seus nomes originais, foram ligeiramente alterados...
Kaveh: À primeira vista, você só assumiria que o autor cometeu um erro ou que foi uma falha na impressão.
Kaveh: Eu não achei o conteúdo particularmente atraente, então devolvi antes de terminar de ler.
Kaveh: Mas depois, soube que aquele livro havia caído na boca do povo de repente, e que havia rumores de uns tesouros estranhos...
E... Você achou que tinha algo a ver com você?
Paimon: Isso seria bem difícil de negar...
Kaveh: É... E também soube que agora, todos os nomes dos personagens no livro foram circulados, não só um.
Kaveh: Eu só não consegui descobrir o que raios aconteceu por aqui desde que voltei.
Você contou a alguém que pegou esse livro emprestado?
Kaveh: Deixa eu pensar... Hmm, Tighnari?
Kaveh: Na última vez que nos encontramos, também contei a ele todas as partes do livro que foram mal escritas. Ele disse que eu havia feito parecer bem engraçado — tanto que, na verdade, ele de repente quis dar uma olhada.
Você fez parecer que era "tão ruim que era bom"!
Paimon: Nesse caso, vamos achar Tighnari!
Kaveh: Tudo bem por mim, mas ainda tenho trabalho a fazer e é bem urgente. Que tal voltar e terminar isso primeiro, aí a gente se encontra mais tarde?
Paimon: Sem problema. Paimon espera que seu trabalho corra bem!
Kaveh: Obrigado. Até mais.

Use a Habilidade Elemental de Nahida, "Esquemas Universais", em Tighnari, opcional.
Tighnari: (Ando querendo ler alguns livros científicos populares ultimamente...)
(Aproxime-se de Tighnari na Vila Gandharva)
Paimon: Ali, ali! Ei, Tighnari!!!
Tighnari: Eu já te ouvi, eu já te ouvi! Como vão, (Viajante) e Paimon? Por que você parece tão animada?
(Se o jogador não conheceu Tighnari ainda, uma nota introdutória aparece na tela)
Tighnari — Andarilho Verdejante
Tighnari, Patrulheiro Florestal da Floresta Avidya, é um jovem pesquisador promissor, conhecedor de botânica.
Após graduar da Amurta, com excelentes notas, Tighnari recusou diversas vezes o convite para ensinar na Academia e decidiu ficar na Floresta Tropical com as plantas.
As gotas do orvalho pela manhã, o cheiro das árvores, tudo na Floresta Tropical é adorável e revigorante.
—Exceto pelos bobalhões que sempre comem o cogumelo errado e nunca aprendem nenhuma lição dos sermões do Tighnari. Eles dão ao Tighnari uma grande dor de cabeça.
Você conta a Tighnari que estão procurando pelo livro "Raciocínio Não Sabe a Hora, Mas Suspense Sempre Segue uma Nevasca".
Enquanto isso, você pensa: "Quem raios inventou esse título tão longo? Me canso só de dizer ele..."
Tighnari: Ah, esse... Sim, eu realmente fui até a Casa de Daena para pegar ele. Kaveh disse que não valia a leitura, mas eu fiquei curioso, então fui e li mesmo assim.
Tighnari: O problema era que já tinha dois tipos de círculos no livro que peguei, cada um usado de um jeito diferente.
Tighnari: Era como algum tipo de jogo — alguém desenhou um círculo vermelho ao redor do nome do primeiro personagem que aparecia, então mais alguém desenhou um círculo verde em outro nome.
Paimon: Então, no tempo entre Kaveh devolver o livro e você pegar ele, mais alguém tinha escrito nele?
Tighnari: Sim.
Paimon: Paimon tem certeza que o primeiro círculo foi desenhado por Kaveh.
Tighnari: Sim, isso não seria uma grande surpresa.
Tighnari: Só pense nisso por um segundo e aposto que você vai conseguir adivinhar quem o segundo marcador foi também...
Paimon: Espera, quer dizer que foi...
Tighnari: Se tivesse duas pessoas vivendo em uma casa, e uma delas desenhasse o primeiro círculo, então é altamente provável que a outra pessoa também tenha deixado sua marca.
É um bom ponto.
Tighnari: *Suspiro* Às vezes, aqueles dois são absurdos. No fim, como suspeitei desde o início, o primeiro personagem cujo nome foi circulado na primeira página, acabou sendo o assassino.
Tighnari: Isso não é só estragar o mistério? Tipo aquela piada que alguém abre um livro e vráu, tem uma nota na margem que conta tudo logo no início.
Paimon: Que tipo de piada seria tão cruel?
Tighnari: Foi uma das de Cyrus. E não era só uma piada — ele disse que pregou uma peça assim quando era mais jovem.
...
Paimon: ...
Paimon: Quem teve azar suficiente para pegar o livro que ele escreveu tudo?
Tighnari: Meu mestre, Naphis, e a professora Zaha Hadi, que fez um seminário com ele naquela tarde.
Tighnari: Cyrus disse que o mestre já ameaçou dar a ele uma boa surra na entrada lateral da Casa de Daena. Foi só graças a minha mãe e a professora Zaha Hadi intervindo que não aconteceu...
Paimon: Paimon não simpatiza nem um pouco com Cyrus! Nadinha!
Tighnari: A Casa de Daena nunca impediu as pessoas de anotarem em livros, mas esse parecia um caso especial. Acho que não dava para deixar isso passar por aí assim.
Tighnari: Então, para criar uma distração, eu também circulei vários nomes.
Paimon: Hmmm...
Tighnari: O melhor lugar para esconder uma folha é na floresta. É um princípio simples.
Paimon: Hmm, quando você fala assim... mas...
Quantos nomes você circulou, Tighnari?
Tighnari: Deixa eu ver... Não muitos, acho que uns três ou quatro? Escolhi todos aleatoriamente.
Paimon: Então quem circulou os outros nomes no livro?
Tighnari: Deve ter tido outros que pegaram ele emprestado e fizeram o mesmo, só não tenho certeza do motivo.
Paimon: Quem pensaria que pegar livros poderia ser tão complicado...
(Após a cutscene)
Paimon: Tudo bem, vamos ver se tem alguma outra pista. Definitivamente vamos poder descobrir mais perguntando por aí.
(Fale com Tighnari de novo)
Tighnari: Parece que existe uma história por trás da história...

(Use Nahida's All Schemes to Know on Candace, optional)
Candace: (I haven't been around here in a long time. It hasn't changed a bit.)
Use a Habilidade Elemental de Nahida, "Esquemas Universais", em Dehya, opcional.
Dehya: (Eu realmente não esperava que as coisas acabassem assim. Tenho que ser um pouco mais cuidadoso da próxima vez.)
(Aproxime-se de Candace e Dehya no Café Puspa )
Paimon: Olha, Dehya tá ali! Vamos contar o ela o que aconteceu.
Paimon: Hã? Candace também tá ali.
Dehya: ...Então, preciso refletir um pouco sobre o que fiz.
Paimon: Aconteceu alguma coisa?
Candace: Encontrar vocês aqui deve ser a bênção dos deuses.
Saudações.
Paimon: Candace, você está aqui para passar um tempo com Dehya?
Candace: Eu vim para a cidade hoje comprar suprimentos para as pessoas da Vila Aaru, assim como ajudar a Srta. Setaria a entregar uma mensagem aos sábios da Academia enquanto estou aqui.
Candace: No caminho, vi Dehya sentada no café toda preocupada, então vim conversar.
Dehya: Não se preocupem, não é nada sério. Só que, depois da nossa última conversa, de repente lembrei de alguns detalhes sobre aquele livro.
Dehya: Antes de ser contatada sobre o trabalho, ouvi rumores de um livro emocionante cheio de segredos não descobertos. Por curiosidade, pedi para Cyno pegar ele para mim.
Dehya: Sendo uma habitante do deserto, ainda mais mercenária, me senti atraída pela ideia de solucionar um mapa do tesouro misterioso.
Paimon: Aham, compreensível.
Candace: Nós herdamos dos próprios deuses nossos costumes de busca por ouro e sabedoria das areias.
Dehya: Mas aquele livro estava mais seco que poeira. Muitos dos nomes foram circulados, mas apesar de ler tudo cuidadosamente de ponta a ponta, ainda não consegui descobrir qual deveria ser o enigma.
Dehya: No fim, comecei a me perguntar se era algum tipo de ritual ou jogo, ou algo assim, então peguei uma caneta e fiz meu próprio círculo.
...
Dehya: Mas depois, a Srta. Dunyarzad pediu aos seus pais para encontrar uma maneira de pegar esse livro emprestado para ela. Ela disse estar fascinada pelas marcas misteriosas, mas não conseguia se envolver pelo livro.
Dehya: Se elas eram apenas anotações comuns, não seria nada extraordinário, mas esses círculos estranhos... Não dá para ignorar e ficar sem descobrir o que eles significam.
Candace: Isso é verdade. Então Dehya, você tá refletindo sobre ter acidentalmente interferido com o tempo de leitura de outras pessoas, está correto?
Dehya: Sim.
Paimon: Espera, espera um segundo! Por que você contou a Candace?
Dehya: Ela é uma guerreira, tem que interrogar criminosos às vezes e tudo mais. Todos reconhecem que o trabalho dela é sagrado, então compartilhamos nossos erros com ela quando estamos refletindo sobre eles.
Candace: Por favor, não fique tão (supreso/supresa), (caro/cara) (Viajante). Para mim, ouvir os erros de outros é apenas mais um jeito de protegê-los.
Candace: Após falar sobre seus próprios erros e ouvir conselhos sinceros em troca, as coisas melhoram com o tempo. É assim que fazemos as coisas.
Paimon: Mas tudo que ela fez foi desenhar um círculo, não é como se ela estivesse deliberadamente tentando enganar alguém... Além disso, todos concordam que o livro é mal-escrito mesmo. Não se preocupe com isso, Dehya.
Dehya: Hmm, isso é verdade. Eu estava agora mesmo contando a Candace quão estranhos são os conteúdos do livro...
Candace: Seja qual for o caso, não muda o fato que interferir com a leitura de outros não é certo.
Candace: Enfim, Dehya, por favor, tenha fé que os deuses perdoarão sua transgressão.
Candace: Além disso, segundo o enredo que você contou, um dos suspeitos no caso acaba rastejando para fora da vila de joelhos, e o nome desse personagem é... "Al-Ahmal".
Dehya: Isso mesmo. O detetive no livro argumenta que ele deve ter pulado pela ponte quebrada como um sapo. Claro, você descobre mais tarde que essa hipótese é mais furada que uma peneira.
Paimon: Por quê?
Dehya: Porque no fim das contas, "Al-Ahmal" tem um superpoder que permite que ele flutue pela ponte quebrada.
Paimon: ...Esse livro é sobre o que, hein? Isso é completamente ridículo.
Candace: "Al-Ahmal"... Não dá para evitar de fazer a conexão com o nome do Rei Deshret, não é? Embora considerando o quão transgressivo esse livro soa, eu não acho que vale a pena pensar demais nisso.
Dehya: Você tem razão. *Suspira* Me pergunto como aquele pessoal do Templo do Silêncio ficaria se de alguma forma colocassem suas mãos nesse livro.
Candace: Tenho certeza de que aqueles sábios seriam capazes de arrancar algo interessante de lá que nós pessoas comuns nem sequer pensaríamos.
Paimon: É normal existir pontes fora de vilas montanhosas nevadas, e é normal que elas quebrem, mas para uma pessoa atravessar uma flutuando pelo ar... Por que eles recorreriam a um enredo tão ruim?
Isso é realmente uma novel de detetive séria?
Se parece mais com um desenho engraçado...
Paimon: Paimon está começando a entender o que a Faruzan estava dizendo. Se você ficasse todo animado para ler uma novel de detetive, mas acabasse vendo isso... Urg, não vale nem a pena pensar nisso.
A propósito, onde está o livro agora?
Dehya: Não tenho certeza sobre onde está no momento. Devolvi após terminar de ler, e naquela época não tinha tantas marcas quanto os boatos dizem ter.
Paimon: Muito bem, parece que teremos que continuar investigando!
(Após a cutscene)
Paimon: Paimon tá se sentindo perdida... Talvez a gente devesse voltar para a Casa de Daena?
(Fale com Candace ou Dehya de novo)
Dehya: *Suspira* Quem poderia ter previsto isso?
Candace: É exatamente por ser imprevisível que você não deveria se culpar.

(Entre na Casa de Daena)
Paimon: Olá! O livro "Raciocínio Não Sabe a Hora, Mas Suspense Sempre Segue uma Nevasca" já foi devolvido?
Katayoun: Existem duas cópias deste livro — um foi marcado, o outro não. Imagino que você está procurando pelo que está marcado?
Paimon: Oh! Você percebeu tudinho...
Katayoun: Muitos perguntaram por ele também. Mas, desculpa, parece que ainda não foi devolvido. Eu recomendo que você volte mais tarde.
Paimon: Você não pode nos dizer quem pegou emprestado?
Katayoun: Bem, desde que não esteja atrasado, esperaremos pacientemente para que seja devolvido.
Katayoun: Vai contra nossa ética profissional revelar a identidade daqueles que pegam emprestado, então me desculpe, mas tenho que manter essa informação confidencial.
Paimon: Você tem um bom ponto. Seria terrível se alguém que estivesse procurando roubar um livro começasse a incomodar as pessoas que pegaram emprestado...
???: Ei, vocês parecem tão (confusos/confusas) quanto dois Aranaras que acabaram de bater de frente um contra o outro. Estão procurando por algo? Eu posso ajudar.
Paimon: É a voz da Nahida!
Olá!
Paimon: Nahida! Você já ouviu falar de um livro chamado "Raciocínio Não Sabe a Hora, Mas Suspense Sempre Segue uma Nevasca"?
Nahida: Que nome longo... Mas sei de qual você se refere.
(Se o jogador não conheceu Nahida ainda, uma nota introdutória aparece na tela)
Nahida — Pureza Restauradora
Buer, "Mahakusaladhamma, Aquela Abençoada com a Sabedoria", já foi uma ave aprisionada no Santuário de Surasthana da Academia.
Preenchida com curiosidade sobre o mundo, ela já o construiu apenas com sua imaginação, mas, na verdade, ela prefere experienciar seus deleites pessoalmente.
Aqueles que buscam conhecimento dentro da Cidade dos Eruditos a honram como a Deusa da Sabedoria, e muitos seres que desfrutam das bênçãos da natureza a conhecem como a Lorde Dendro.
Mas em um cantinho dentro do coração dos corações da Arconte Dendro, ela preferiria ser chamada de "Nahida".
Nahida: Ouvi dizer que todos estavam procurando por ele, parecia bem interessante, então peguei uma edição novinha para ler.
Paimon: Com "novinha", você quer dizer que não era a cópia cheia de marcas?
Nahida: Sim, isso mesmo. Eu estava mais interessada no conteúdo do livro em si do que todos esses boatos sobre o tesouro escondido, então uma cópia não marcada era tudo que eu precisava.
Nahida: Falando nisso, é engraçado — tem mais de uma cópia deste livro, mas todos estão procurando por aquele onde todos os nomes foram circulados. Eles estão com medo de levar spoilers, ou eles, na verdade, buscam o spoiler?
Paimon: Ooh, então, você sabe quem está com a cópia cheia de marcas no momento?
Nahida: Eu por acaso vi nas mãos de um dos seus amigos. Se você está procurando pela cópia que levantou todos esses boatos, é melhor procurar pela área ao redor do Palácio de Alcazarzaray.

(Aproxime-se de Cyno, Dori e Sethos)
Paimon: Aqueles são... Hã? Dori, Cyno e Sethos?
Dori: Aaaaaah! Maldito, General Mahamatra, fazer uma cilada não vai funcionar! Você não pode fazer isso!
(Se o jogador não conheceu Dori ainda, uma nota introdutória aparece na tela)
Dori — Tesouro do Jardim dos Sonhos
"Dori, Sangemah Bay, mestre do Palácio de Alcazarzaray, a maior comerciante de todas! O que você precisar, nós temos!"
Você pode nunca saber onde Dori pode aparecer da próxima vez, mas pode apostar toda sua Mora que toda a fortuna estarrecedora dela foi ganha com seu senso de negócios incomparável.
Ela negocia tudo, desde os maiores segredos da Academia até pequenas bugigangas artesanais, e no meio há todo tipo de artigo — secadores externos, lançadores de bola de neve totalmente automatizados e outros produtos misteriosos.
Ninguém sabe ao certo como ela consegue esses artigos, mas todos sabem que contanto que você tenha Mora, pode-se conseguir praticamente tudo que você quiser de Dori.
Sethos: Ei, o que você quer dizer com "cilada"?
(Se o jogador não conheceu Sethos ainda, uma nota introdutória aparece na tela)
Sethos — Medida da Sabedoria
Nenhum estudioso que estuda as civilizações do Rei Deshret falha em compreender a significância do Templo do Silêncio, e Sethos não é ninguém menos do que o herdeiro dessa antiga organização e sua história de mais de mil anos.
Após chegar na Cidade de Sumeru, ele não queria ser tão conspícuo, por isso escolheu viver de forma anônima, criando uma identidade ordinária.
Com seu sorrido amigável e entusiasmo, esse conversador habilidoso tornou-se parte da comunidade quase tão logo chegou.
Se você se deparar com ele pela estrada por acaso, não faria mal puxar um assunto. Talvez ele irá compartilhar um conto do deserto misterioso, há muito tempo perdido entre as areias.
Sethos: Foi você quem disse que tinha o livro. Eu disse que queria ler, então você concordou em nos encontrarmos aqui. Cyno aparecer também foi apenas coincidência, pura coincidência!
Dori: Você, você... Arg, eu estou ligada em qual jogo você está jogando! Você é aquele carinha novo, Sethos, não é? Eu sei que você é um amigo do Cyno.
Sethos: Hã, então você me conhece?
Dori: Eu vi como Cyno estava te perseguindo para todo lado, tentando te fazer jogar cartas, e como você encontrou uma desculpa para fugir depois de algumas rodadas. Isso deixou uma bela impressão.
Sethos: Você não precisava mencionar isso...
Cyno: Não, Dori está certa quanto a isso. Você sempre procura por uma saída quando se trata do Chamado Sagrado dos Sete — está se tornando um verdadeiro problema.
(Se o jogador não conheceu Cyno ainda, uma nota introdutória aparece na tela)
Cyno — Juiz dos Segredos
Conhecido por Sumeru por sua crueldade, o General Mahamatra Cyno, causa medo nos corações de incontáveis pesquisadores.
Mas as pessoas que conhecem ele, sabem que isso é apenas uma imagem criada por ele para assustar aqueles com más intenções. Os pesquisadores costumam exagerar, assim, criando uma impressão bem tendenciosa sobre o Cyno.
Em sua vida privada, Cyno não é uma pessoa rígida e fria. Ele é um jogador apaixonado do Chamado Sagrado dos Sete e compartilha felicidade com seu senso de humor peculiar.
Portanto, por favor, não se perca em suas palavras que podem ocasionalmente causar arrepios incompreensíveis pela sua espinha.
Cyno: (Viajante) e Paimon, vocês estão (parados/paradas) aí já faz um tempo.
Dori: Oh! S-Se não é... se não é (meus queridos/minhas queridas) (Viajante) e Paimon! O que traz vocês (dois/duas) ao Palácio de Alcazarzaray?
Dori: Seria, pois vocês vieram fazer negócios comigo, a Lorde Sangemah Bay? Hahaha, é claro, é claro! Por favor, me dê um momento para terminar nosso negócio aqui, então falarei com vocês rapidinho.
Dori: Enfim, General Mahamatra, como tenho certeza que você está ciente, os meios pelos quais eu pedi para alguém pegar esse livro emprestado da Casa de Daena foram totalmente legítimos e perfeitamente razoáveis.
Dori: Considerando que o dia de devolução ainda não chegou, você não tem o direito de roubar o livro que peguei emprestado!
Cyno: Esse seria o caso, se você não estivesse fazendo nada de errado.
Cyno: Porém, agora há pouco, um possível comprador — Sethos — veio para o Palácio de Alcazarzaray na premissa de uma mensagem misteriosa para encontrar um vendedor, com a intenção de comprar uma novel de detetive.
Dori: O que você quer dizer com "comprador"? Ele só está aqui por sua causa, se fingindo de comprador para te ajudar a me atrair, não é mesmo?
Cyno: Eu não posso concordar com isso. Só posso dizer que tenho estado de olho neste livro há algum tempo. Lembre-se, ninguém está autorizado a vender, transferir ou emprestar os livros da Casa de Daena sem permissão.
Dori: Hnf! Não estou vendendo nada, só para deixar bem claro. Só estou aproveitando ao máximo a oportunidade. Se alguém me pagar alguma coisinha, eu empresto essa pequena novel misteriosa para ele "olhar" um pouquinho.
Dori: Se você não acredita em mim, apenas fale com qualquer um de meus clien... Er, não, digo, leitores curiosos! Isso, isso mesmo, vocês são leitores. Enfim, só estou mostrando o livro para ele.
Cyno: ...É mesmo? E cá estava eu pensando que você realmente iria fazer uma transação ilegal dessas, Sethos.
Dori: Hã? Espera, o quê? Vocês realmente não estão juntos?
Sethos: ...*Suspira* Eu só realmente estava bem curioso quanto a esse livro. Eu finalmente consegui encontrá-lo, mas Cyno... Dori realmente nunca disse que queria "vender" o livro.
Cyno: ...Tsc. Ela não é a idealizadora por detrás de tudo isso?
Dori: A idealizadora por trás disso? Hehehe, então de acordo com o que você mesmo disse, parece que você foi um pouco precipitado demais, General Mahamatra. Não vou entregar o livro.
Cyno: Hunf! Você pode achar que se saiu bem nessa, Dori. Mas quando você abriu o livro agora há pouco, eu vi a verdade sendo revelada para mim... a data de devolução do livro é hoje!
Dori: Urg...!
Paimon: Cyno realmente tem um olhar bem aguçado!
Cyno: Isso mesmo, eu tenho uma boa visão. Você tem meia hora restante antes do livro estar atrasado. Entregue para mim e eu devolverei.
Dori: Hnf... Como eu poderia... Simplesmente te entregar assim... Esse é um livro misterioso, super-mega-incrível, um modelo como novel de detetives que é praticamente um tesouro! Vou ganhar uma fortuna com ele!
Sethos: Você realmente deveria estar admitindo isso em voz alta...?
Dori: Eu não disse que ia vender! Não é como se eu estivesse falando sério.
Sethos: Então que tal assim. Dori, Cyno, por que vocês não jogam um joguinho, com o livro sendo a recompensa?
Cyno: É um jeito de resolver. Que tal assim, Dori? Você ousa aceitar o desafio? Se você ganhar, eu vou deixar para lá o assunto do livro por enquanto. Se você perder, tem que entregar.
Dori: Oh? Parece interessante. Muito bem, estou dentro. Qual a competição?
Sethos: Vocês são confiantes em seu poder de lembrar das coisas?
Dori: Minha memória não é ruim.
Cyno: Sim.
Sethos: E vocês dois leram o conteúdo do livro, correto?
Cyno: Isso mesmo.
Dori: Hã? Cyno, você realmente leu? Oho! Bem, não preciso nem dizer, eu também.
Sethos: Nesse caso, eu vou apenas abrir o livro e passar por algumas páginas, e você me diz quantos nomes foram circulados. Melhor de três ganha. Tudo bem?
Dori: Hãããã!? Isso é um absurdo!
Cyno: Como é, já está desistindo?
Dori: Não, manda ver! Vamos lá!
Sethos: Ótimo. Nesse caso, a primeira página.
Dori: Seis!
Cyno: Seis.
Sethos: Ambos correto! Próxima, segunda página.
Dori: Hmm... Acho que foram quatro?
Cyno: Eu diria quatro.
Sethos: Oh! Vocês dois estão certos de novo! Dois empates, então tudo depende da próxima pergunta. Escutem bem!
Dori: Oh?
Sethos: —Página 61.
Dori: Hãã? O quê!? Essa... eu... uh... eu... não me lembro bem... uh, sete?
Cyno: Eu sei. A resposta é... cinco!
Sethos: Absolutamente correto! A resposta é cinco.
Dori: Urg! Cyno, s-sua memória é realmente assim tão boa? Eu não acredito!
Paimon: Como você fez isso?
Cyno: Não é exatamente por eu ter uma boa memória, mas porque os nomes circulados deixaram uma profunda impressão em mim.
Cyno: Depois de pegar o livro emprestado, descobri que os nomes das pessoas nas primeiras páginas foram circulados.
Cyno: A caligrafia de cada pessoa era diferente, e, além disso, eu reconheci três dos círculos como sendo feitos pelo Tighnari. Poucos usam a mesma cor de tinta que ele, então eu reconheci instantaneamente.
Paimon: Você sabe até disso?
Cyno: Sim, eu sabia disso há muito tempo. Na época em que eu era um General Mahamatra, recém-assumido, se eu quisesse um lugar tranquilo para terminar rapidamente todas as tarefas, iria para a Base Secreta.
Cyno: Encontrei o Tighnari fazendo lição de casa na árvore lá, e foi fácil notar os materiais que ele costumava usar. Ele não mudou de tinta em todos esses anos.
Cyno: Voltando ao livro. Qualquer um que leu aquele livro sabe que o primeiro nome circulado é o verdadeiro assassino. Tighnari provavelmente não queria que mais ninguém levasse spoiler, então circulou outros nomes.
Cyno: Fazer anotações em si não viola as regras de empréstimo de livros. Mas por que há mais de um estilo de caligrafia no livro? Há alguma conspiração por trás dessas marcações? E qual é a relação delas com o Tighnari?
Cyno: Mesmo que seja para um amigo, devo investigar esse assunto a fundo. E para descobrir o segredo, preciso me envolver neste plano. Então, circulei todos os nomes restantes no livro!
Dori: O quê!? E pensar que tal coisa... Então, não tem nenhum tesouro, foram só vocês esse tempo inteiro!
Cyno: É isso mesmo. Se você quer esconder um grão de areia, deve enterrá-lo no deserto. Com esse grão de areia, também posso vislumbrar a verdade.
Cyno: Então você foi atraída até ele, fazendo seus planos, porém, em uma reviravolta do destino, foi descoberta por mim. Não importa o quão grande seja esse mundo, você não pode correr do grande braço da lei.
Dori: Uau, você realmente está tornando isso em um espetáculo, não é? Você realmente, realmente... tem muito tempo nas mãos. Tudo bem, eu desisto, você ganhou.
Dori: *Cof* Ahem! Isso é o suficiente por hoje. É hora da Lorde Sangemah Bay retornar para seu quarto para descansar. Adeus a todos!
Cyno: Então, você planeja levar esse livro de volta ao Templo do Silêncio?
Sethos: Ouvi dizer que havia um tesouro escondido dentro, e pensei que tinha algo a ver com o Templo. Nunca imaginei que essa fosse a verdadeira história por detrás.
Sethos: Mas quando você concordou em competir, eu já tinha presumido que você era familiar com esse livro. É por isso que eu escolhi esse formato em particular.
Cyno: Um bom plano, cara!
Cyno: Hmm? Que cara é essa?
Paimon: Estávamos pensando... Existem mais reviravoltas na história por detrás do livro do que dentro dele...
Sethos: Ah, traga de volta quando terminar. Deixo os outros segredos para vocês explorarem. Vou indo agora. Até mais, pessoal.
Posso pegar o livro emprestado?
Cyno: É claro.
Após Cyno te entregar o livro, você e Paimon o leem rapidamente. Embora você não estivesse lendo muito cuidadosamente, dá para perceber que algo não está certo...
O enredo é loucamente imaginativo. E como todos dizem, apesar da maioria dos nomes do livro parecerem familiares, quando você olha mais de perto, você percebe que não é o nome da figura histórica que você pensava que era.
Não apenas isso, mas cada nome foi circulado. Pensando em tudo que aconteceu, você fica em silêncio... Em seguida, você explicou toda a história desde o início.
Cyno: ...Não esperava por isso. Bem, faz sentido, e é melhor do que realmente haver uma conspiração.
Cyno: Muito bem, é hora de voltar. Mesmo assim, eu ainda tenho planos. Da última vez que eu estava no Ribat de Caravanas, eu prometi que encontraria Dehya e Candace para beber. (Viajante), poderia devolver os livros por mim?
Claro, pode me dar.
Cyno: Obrigado, (amigo/amiga).

(Entre na Casa de Daena)
Paimon: Bem, finalmente voltamos. Agora, vamos devolver esse livro...
Kaveh: Você realmente encontrou o livro? Incrível! Eu estive esperando aqui para ele ser devolvido, para que eu pudesse ver o mais rápido possível!
Você conta toda a história para os ouvidos ansiosos do Kaveh...
Kaveh: Ah!? Sério? Como isso sequer é possível? Eu... Eu... Eu circulei o verdadeiro assassino!?
Paimon: Paimon está bem surpresa com tudo isso também...
Kaveh: ...Vamos apenas resolver o problema do livro primeiro.
Kaveh: Olá, esse livro, uh... Provavelmente é tudo culpa minha por usar tinta permanente para marcar uma página, já que fez com que um monte de outros problemas acontecesse...
Kaveh: Agora está todo marcado desse jeito, e tem até o risco dessas marcas estragar a história, então eu gostaria de comprá-lo. Todo problema deve ser evitado se a Academia usar o dinheiro para comprar uma nova cópia.
Kaveh: Você poderia por favor considerar minha proposta?
Katayoun: ...Sr. Kaveh, sua ideia tem mérito e realmente é uma boa ideia. Confirmarei o preço agora, e então você pode pagar ali.
Kaveh: Isso é ótimo, maravilha, muito obrigado!
Pouco depois, Kaveh acompanha o funcionário da Academia para registrar a compra do livro e pagar a quantia inteira.
O funcionário cuidadosamente embrulha o livro velho todo marcado e entrega para ele.
Kaveh: Que fiasco... Independentemente, muito obrigado pela sua ajuda.
Paimon: Não foi nada, a gente meio que só estava indo na onda! Mesmo assim, Kaveh, seria melhor se você usasse algo que dê para apagar para fazer anotações no futuro...
Kaveh: Compreendo! Nunca mais corrigirei erros de digitação inconscientemente...
Kaveh: Não! Eu nunca mais vou pegar um livro emprestado com um nome tão grande, pelo menos por um tempo!

Kaveh: Ah, Alhaitham! Você está aqui! Eu estava te procurando por toda parte.
Alhaitham: O que foi?
Kaveh: Haha, adivinha o que eu tenho nessa bolsinha aqui?
Alhaitham: Se eu tivesse que adivinhar— As lágrimas de arrependimento de um jovem rapaz.
Kaveh: Ah, tanto faz! É "Raciocínio Não Sabe a Hora, Mas Suspense Sempre Segue uma Nevasca".
Alhaitham: Você realmente se incomodou de memorizar um nome tão ridículo e entediante como esse?
Kaveh: É porque eu estava preenchendo a papelada para comprar de volta no escritório da Academia, tive que escrever o nome várias vezes.
Alhaitham: Então parece que esse livro tem um novo dono.
Kaveh: Apenas, pois eu inconscientemente marquei ele com tinta!
Kaveh: Você sabia que Tighnari, Dehya e Cyno circularam nomes neste livro? E tudo isso começou, pois o nome que eu circulei era o nome do verdadeiro assassino.
Alhaitham: Ah. Para ser totalmente honesto, no momento que eu vi o nome do assassino circulado pela primeira vez, eu sabia que isso aconteceria.
Kaveh: Espera aí, como assim você leu o livro também?
Alhaitham: Tive o prazer de lê-lo na Casa de Daena. A lógica é uma bagunça e é muito mal escrito.
Alhaitham: E você deixou o livro no escritório.
Kaveh: Então você sabia que eu circulei o assassino? Então... então você circulou algum nome no livro?
Alhaitham: O que você acha?
Kaveh: ...Então, sim?
Alhaitham: O segundo é meu.
Kaveh: Por quê!?
Alhaitham: A melhor forma de evitar spoilers é adicionar uma distração.
Kaveh: Então por que só um? Tighnari circulou três!
Alhaitham: Eu já tinha reduzido significativamente a probabilidade da identidade do assassino ser revelada para o próximo leitor, isso é mais do que suficiente. Não precisa se preocupar com coisas que não podem ser mudadas.
Kaveh: E por que não é necessário?
Alhaitham: Usar tinta permanente para circular um nome na primeira página. Isso obviamente é algo que não pode ser mudado.
Kaveh: Que tipo de lógica é essa? Aposto que você só desenhou seu círculo por diversão!
Alhaitham: Se fosse o caso, então seria, pois circular nomes era muito mais interessante do que o livro em si.
Kaveh: ...*Suspira* Justo.
Kaveh: No final, só tenho a mim mesmo para culpar por usar todos os meus lápis... Preciso ir comprar mais.
Alhaitham: Parabéns. Esse livro único e fora de circulação, riscado pessoalmente pelas mãos de muitas pessoas, agora é seu.
Kaveh: Você acha que eu estou feliz com isso!? *Suspira* Eu nem quero ele...
Paimon: Hahaha... Se fosse Paimon, ela não iria querer também!
(Viajante): (Definitivamente eu também não...)

Curiosidades[]

  • A premissa desta busca mundial foi provocada por Kaveh 2024 birthday mail.

Outros Idiomas[]

IdiomaNome Oficial
PortuguêsMistérios Estranhos
InglêsAn Odd Textual Mystery
Chinês
(Simplificado)
奇书疑云
Qíshū Yíyún
Chinês
(Tradicional)
奇書疑雲
Qíshū Yíyún
Japonês不思議な本のミステリー
Fushigi-na Hon no Misuterii
Coreano이상한 책의 미스터리
Isanghan Chaegui Miseuteori
EspanholUn misterio entre líneas
FrancêsUn mystère littéraire
RussoТёмная текстуальная тайна
Tyomnaya tekstual'naya tayna
Tailandêsเมฆฉงนในหนังสือลับ
VietnamitaKý Hiệu Bí Ẩn
AlemãoRoman des Mysteriums
IndonésioBuku dan Misterinya
TurcoMetindeki Tuhaf Gizem
ItalianoUn bizzarro mistero testuale

Histórico de Mudanças[]

Lançado na Versão 4.8