Jornada das Infindáveis Memórias é uma missão de evento durante o Evento Jornada das Infindáveis Memórias.
Passos[]
- Fale com Zurvan
- Vá para o local marcado e conclua o julgamento
- Conclua o treinamento
- Vá para o local marcado e conclua o julgamento
- Assista Sorush relembrar o passado
- Fale com Sorush
Mídia[]
Diálogos[]
Corpo e Alma Murchos: Prólogo[]
Descrição da missão no jogo
- Fale com Zurvan
- Zurvan: Parece que a primeira parte do seu treinamento foi boa.
- Pode-se dizer que sim.
- Paimon: Sim. Será que não foi um pouco fácil demais para Sorush?
- Eu não diria isso.
- Paimon: Sorush não é tão incrível quanto ela diz ser, então ela vai ter que se esforçar ainda mais nas próximas etapas.
- Zurvan: Haha. Mal posso esperar para ver o desempenho dela daqui para frente.
- Paimon: Ah, certo. Sobre ouvir a Sorush contar histórias, foi por causa da fase rebelde dela que ela...
- Sorush: Não fale mais disso!
- Paimon: Ah!
- Sorush: Ahn, enfim, eu finalmente deixei de lado aquela parte da minha vida.
- Sorush: A parte importante é que eu, (o/
a) Yasnapati e a Flutuante Pálida relembramos a história que aconteceu após o nascimento das Pari, e falamos sobre os familiares da floresta e seus festivais especiais. - Sorush: O fato de que nós, como Pari, não temos uma celebração feita por nós mesmas me deixa incomodada. Você não se sente da mesma forma, anciã?
- Sorush: Se dependesse de mim, deveríamos deixar os humanos participarem do Festival Pari, e ouvir deles os elogios que cantam para as Pari. Depois disso, eu escolheria o melhor cantor...
- Zurvan: Até onde eu sei, o Festival Utsava não é um dia para ser tão deliberadamente desperdiçado.
- Sorush: Hmmm...
- Paimon: Paimon sempre achou que o desejo da Sorush de que os humanos deveriam registrar suas façanhas era diferente das outras Pari... Será que isso também é uma influência da Ordem dos Céticos?
- Zurvan: Esse é o motivo pelo qual relembrar e pensar no passado é necessário.
- Zurvan: Haha. Aconteça o que acontecer, mal posso esperar para ver o desempenho dela daqui para frente.
Corpo e Alma Murchos: Epílogo[]
- Descrição atualizada da missão
- (Depois de completar aos dois desafios)
- Paimon: Espere! Paimon se lembra desse lugar! Já estivemos aqui antes.
- Ele não deixou nenhuma impressão.
- Paimon: Certamente assustou bastante Paimon!
- Onde estamos mesmo?
- Paimon: Sorush nos trouxe por aqui quando estava nos levando para ver Zurvan, lembra?
- Paimon: Paimon se lembra que Sorush disse que esse Verme da Areia ficou selado aqui porque era azarado. Mas o que isso tem a ver com o treinamento da Sorush?
- Paimon: Hmm. Será que Zurvan, na verdade, quis dizer: "Haha, contemple, Sorush! Contemple o destino dos desafortunados!"?
- Sorush: Hmm... Minha anciã não é uma Pari de tal natureza!
- Sorush: ...Voltando ao assunto. Embora eu não tenha falado em detalhes sobre o Verme da Areia quando passamos aqui mais cedo, a catástrofe que ele causou deve ser familiar para você.
- Paimon: Aquela que aconteceu quinhentos anos atrás...
- Sorush: De fato. O Verme da Areia deve ter ficado congelado em um instante, e sua forma permaneceu a mesma desde então.
- Sorush: É como se, assim que o selo fosse desfeito, ele pudesse simplesmente continuar escavando pela caverna.
- Esse momento será a eternidade dele?
- Paimon: Ahhhh! Paimon não quer acabar assim!
- Paimon: Você disse que o que aconteceu ao Verme da Areia aconteceu em um instante... Ah! Não! Não! Só de pensar nisso, Paimon fica assustada!
- Não vou deixar isso acontecer!
- Paimon: Sim! Paimon naõ vai deixar nada de horrível acontecer com (o/
a) (Viajante) também. - Sorush: Hunf. Então você deveria agradecer a nós, as Pari.
- Sorush: Durante esses dias de ruína, várias espécies e povos, incluindo as Pari, deram suas vidas... Em algumas ocasiões, deram até mesmo coisas mais preciosas do que suas próprias vidas.
- Sorush: Foi esse sacrifício que nos poupou do mesmo destino.
- Sorush: Como não presenciei a catástrofe, devo fazer algo quando esta terra estiver em crise novamente...
- Paimon: Então, pelo que você está falando, esse Verme da Areia é ainda mais velho que você. O que quer dizer que ele é seu ancião também.
- Sorush: Entretanto, ele não voltará a vida. Ele está selado nesse estado cristalizado há séculos. É possível que o único destino que resta para ele é corroer com o tempo.
- Sorush: Como muitas vidas se perderam durante a catástrofe, os Vermes da Areia, assim como inúmeras outras almas infelizes, foram congelados no momento que a calamidade ocorreu.
- Sorush: Mas muitos outros sofreram de destinos ainda piores do que essa pobre alma diante de nós, pois já estavam desgastados pelo próprio caminhar do tempo.
- Sorush: E hoje, nada restou deles. Nem memória, nem memorial.
- Sorush: Esse diante de nós ainda não desapareceu por conta de seu tamanho imenso, e pelo fato de que está escondido do olhar do sol e do vento dentro desta caverna. Por isso, sua condição segue intacta.
- Sorush: Entretanto, nada é capaz de vencer uma batalha contra o tempo. Nem mesmo restos ou cascas perdurarão. Um dia, não existirá traço algum da existência dele.
- Paimon: Isso parece meio triste... Não existir nada que mostre que você um dia viveu...
- Sorush: Hmm. Os registros deixados aqui pelos humanos devem estar relacionados ao Verme de Areia. Algo assim é raro para os humanos?
- Sorush: Pelo que eu ouvi minha anciã dizer, além da Ordem dos Céticos, também existiam pesquisadores da floresta que estavam aqui procurando informações.
- Sorush: Apesar disso, alguns humanos acreditam que o Verme da Areia Setekh é um Unagi de Areia Movediça em seu estado completo... O fato de que eles acreditam em tais teorias e suposições faz com que o conteúdo registrado por esses humanos não seja muito confiável.
- Paimon: Essa informação não é nem um pouco confiável!
- Paimon: Pense bem, esses registros são obviamente falsos, e Sorush ainda entusiasticamente encontrou (um humano/
uma humana) para ser (seu/ sua) "Yasnapati"... - Paimon: É possível que antes que esse cristal seja completamente corroído, os poemas e odes dedicados a Sorush já tenham mudado de jeitos que nem conseguimos imaginar.
- Paimon: Talvez a Guardiã do Florescimento mencionada nas odes não seja rosa ou fofa, e tenha um exterior rude, mas confiável, uma personalidade suave e respeitosa, e aja com racionalidade e calma... Hm?
- Isso se parece bastante com a imagem idealizada de uma guardiã.
- Paimon: Mas isso não se parece em nada com Sorush.
- Sorush: De forma nenhuma! Espera, acho que entendi o que minha anciã deseja. Ela deve estar me lembrando de encontrar uma forma melhor de registrar meus feitos...
- Sorush: Hm. Minha anciã de fato consegue ver o futuro. Devo oferecê-la os meus mais profundos agradecimentos.
- Paimon: Paimon não acha que ela quis dizer isso...
Outros Idiomas[]
| Idioma | Nome Oficial |
|---|---|
| Português | Jornada das Infindáveis Memórias |
| Inglês | The Recollector's Path |
| Chinês (Simplificado) | 忆昔诸途巡历 Yìxī Zhūtú Xúnlì |
| Chinês (Tradicional) | 憶昔諸途巡曆 Yìxī Zhūtú Xúnlì |
| Japonês | 憶昔巡歴の旅 Okuseki Junreki no Tabi |
| Coreano | 회고의 수행길 Hoego-ui Suhaenggil |
| Espanhol | El camino de la reminiscencia |
| Francês | Chemin des souvenirs passés |
| Russo | Путь воспоминаний Put' vospominaniy |
| Tailandês | เส้นทางความทรงจำ |
| Vietnamita | Con Đường Hồi Tưởng |
| Alemão | Pfad der Reminiszenz |
| Indonésio | Kenangan Perjalanan Masa Silam |
| Turco | Hatıralara Giden Yol |
| Italiano | La via della rimembranza |
Histórico de Mudanças[]
Lançado na Versão 3.6