Guerra de Brinquedos: Armísticio é uma missão durante o Evento Corpo-a-Corpo da Marionete Mecânica.
Passos[]
- Espere dois dias
- Vá à Relojoaria Lepaute
- Fale com Livre, o proprietário da loja
Mídia[]
Diálogos[]
- (Espere dois dias)
- Paimon: Sabe, hoje deveria ser o dia em que Livre visitaria Caron. Deveríamos dar uma olhada? Realmente seria legal se eles fizessem as pazes...
- (Aproxime-se de Caron e Livre)
- Livre: Vejo que está bem, Caron.
- Caron: I-Irmão? O que você faz aqui?
- Livre: Isso é mesmo o que gostaria de dizer após esse tempo todo?
- Caron: E-Eu só não esperava que você viesse me ver. Digo, nossas lojas são bem próximas, mas você nunca veio. Eu pensava que ainda estivesse com raiva de mim...
- Livre: Eu não vim falar sobre o que aconteceu antes. Eu só vou te perguntar isso: Aquele brinquedo aventureiro foi feito por minha causa, certo?
- Caron: Ah? Uh... *suspiro*
- Caron: Eu sabia que não ia poder esconder nada de você.
- Paimon: E-Espera, agora Paimon está confusa. Aquilo foi feito para Bennett ou não foi?
- Caron: Ah, vejo que vocês chegaram também... Perdão por não explicar anteriormente, mas eu não sabia por onde começar...
- Caron: Embora aquele aventureiro realmente tenha me dado inspiração crítica, meu irmão foi a real razão de eu insistir em fabricar o brinquedo.
Posso ver porque possa ser complicado para você.
- Livre: Caron, sua insipidez não mudou nada.
Eu não entendo mesmo o que era tão difícil nisso.
- Livre: Isso é culpa do meu irmão por ficar se contorcendo por tudo.
- Caron: Você também não mudou, irmão. Eu estou mais e mais convencido que você e aquele aventureiro são o mesmo tipo de pessoa.
- Livre: Eu não tenho uma Visão, nem sou um aventureiro.
- Caron: Mas você tem aquele mesmo espírito aventureiro. Bennett só se aventura para sobreviver, enquanto você vive por aventura.
- Livre: Você aprendeu esse lisonjeio comigo também?
- Caron: Como isso é possível? Você nunca foi de lisonjeio — você nunca hesitou em me dizer que eu não tenho nenhum espírito de luta. E enquanto a verdade é frustrante, é verdade ainda assim.
- Caron: Você sempre esteve tentando ser o melhor comerciante de brinquedos de todos os tempos, mas eu aceitei as ordens da família, perpetuando o ciclo de fabricantes de relógio.
- Caron: Apenas pessoas como você e Bennett poderiam transformar suas paixões em profissão. Eu não posso — me tomaria cem de mim para ter a mesma coragem que você.
- Paimon: Qual foi, não diga isso de você mesmo!
- Caron: Eu não esconderei isso... Quando meu irmão declarou pela primeira vez suas intenções de mudar sua loja para perto da minha, minha primeira reação foi considerar mudar minha loja de lugar. Meu pai ficaria envergonhado, com toda razão.
- Caron: Mas no fim, o Banco do Norte pegou a vaga e nos separou. Uma coincidência feliz, você poderia dizer.
- Paimon: É, Arbon nos falou disso.
- Livre: Hunf. Vocês acham mesmo que o mundo é cheio de coincidências felizes? Aquele Banco do Norte só ficou entre nós naquela época por acaso?
O que você quer dizer, Livre?
- Livre: Eu tinha reservado aquele lugar há muito tempo, mas uma nova ideia me ocorreu, então eu o transferi para eles por um preço baixo. Isso não aconteceu do nada, sabe.
- Paimon: Então foi você que envolveu eles! Vocês acha que suas decisões anteriores foram impulsivas demais, ou algo assim?
- Livre: Desde que parti, meu objetivo sempre foi ser o maior comerciante de brinquedos. Mas que tipo de grandeza seria se minha disputa familiar fizesse meu irmão ir embora no processo, hein?
- Paimon: Hehehe, isso tem cheiro de preocupação para Paimon! Você só estava inventando desculpas quando disse que queria que Caron pedisse desculpas, não estava?
- Caron: D-Desculpas?
- Livre: Que "desculpas"? Eu falei isso?
- Paimon: Uau, essa é uma negação muito sincera, considerando que você realmente disse isso!
- Livre: Hunf. Estou aqui para parabenizá-lo, Caron. Aquele brinquedo... é muito bem-feito.
- Caron: Heh. Já faz tanto tempo desde que ouvi um elogio de você, irmão. Eu não achava que...
- Livre: Eu também trouxe um presente: aqui estão os dados que fiz (estes dois aventureiros/
estas duas aventureiras) reunírem nos últimos dias. Isso deve ajudar você a criar algo ainda mais interessante. - Caron: Hã? Mas você não ia fazer brinquedos dos Duelistas Representantes? Esses dados são importantes para você, não são?
- Livre: Esse plano está suspenso. O mercado mudou mais rápido do que pensei, então alguns ajustes serão necessários.
- Caron: Mas... Esses dados... Como eu poderia só pegá-los?
- Livre: Você aceita quando eu entregar eles, obviamente!
- Caron: *Suspiro* Nesse caso, eu aceito... para protegê-los. Fique à vontade para pegá-los de volta, caso precise deles novamente.
- Paimon: Quer dizer que o "outro plano" de Livre era entregar os dados ao irmão.
- Livre: Peço desculpas, (caros/
caras) clientes, por não ter pedido a sugestão de vocês antes de fazer isso. - Paimon: Oh, está tranquilo. Você nos pagou, não pagou? E isso é um assunto pessoal. Valeu muito a pena se seu relacionamento com seu irmão melhorou, certo, (Viajante)?
Nossos pensamentos realmente se alinham nisso.
Somos (empresários honestos/
empresárias honestas) também. - Paimon: Hehe. Acho que essa é uma intervenção de terceiros de sucesso!
- Paimon: Oh, certo. Livre, Caron, já que estamos todos aqui...
- Paimon: Por que vocês não aproveitam e trabalham em algo juntos? Você é bom em fazer coisas, Caron, e podemos pedir para Livre fazer a publicidade! Se vocês fizerem como um equipe, certamente vai funcionar!
- Livre: Aprecio suas boas intenções, mas não é necessário.
- Caron: Hmm... Sinto o mesmo.
- Paimon: Espera, então é nisso que vocês concordam?!
- Livre: Aquele tal de Bennett disse isso também, não disse? "O mundo é cheio de todo tipo de gente".
- Caron: Então você realmente lembrou dessa parte.
- Livre: "O mundo é cheio de todo tipo de gente, e todos têm olhos apenas para o que conseguem ver". Se eu aprendi alguma coisa com ele, foi isso.
- Livre: Caron e eu somos pessoas muito diferentes, que é por isso que partimos em caminhos diferentes. Talvez ele ache que meu caminho tem muita aventura, e eu não consigo suportar o tipo de existência plácida que ele leva.
- Caron: Isso mesmo. Se o ponteiro das horas fizer o trabalho do ponteiro dos minutos, ele será demitido sem salário amanhã.
- Livre: E enquanto desafios intensos são uma aventura, uma vida simples também não é? Todos estão em suas próprias jornadas ou aventuras.
- Livre: Então, já que escolhemos nossas direções, vamos trilhar esse caminho e buscar nossas próprias visões.
- Caron: E eu vou ocasionalmente me encontrar com você. Afinal, seu caminho vai ser bem difícil.
- Livre: Pfft, não se preocupe comigo, criança. Pelo menos eu sei como conseguir outras pessoas para me ajudar a sair de sinucas. Eu não fiquei de bobeira esperando por (esses aventureiros/
essas aventureiras) ou o Banco do Norte, pode apostar. - Caron: E o que você vai fazer quando tiver um problema que nem alguém de fora consiga resolver? Tenho certeza que você sabe que quanto mais rígida for a engrenagem, menos resistente será. Me preocupo com isso...
- Livre: E se a gente se encontrar, vamos nos encontrar! O que mais podemos fazer, hein? Essa é a vida.
- Caron: Não. Você não vai ser derrotado pela vida, assim como Bennett. E se as coisas parecerem o contrário...
- Livre: Sim?
- Caron: Eu vou te fazer engolir meu soco.
- Livre: Hah, pestinha, escute a si mesmo, falando com seu irmão mais velho assim. Suas asas cresceram, não foi?
- Paimon: Bem, se a Srta. Furina pode sentar na mesa dos juízes por um tempo, então um irmão mais novo pode pegar emprestado as falas do irmão mais velho, né?
- Livre: Haha. Você está entendendo o pessoal de Fontaine. Eu gostaria de perguntar uma coisa, então se estiverem livres, vamos nos encontrar do lado de fora da minha loja mais tarde.
- Livre: Isso é tudo que tenho para dizer hoje, Caron. Vou voltar agora.
- (Fale com Caron, opcional)
- Caron: Ainda não voltou, não é? Bem, preciso te agradecer — tenho certeza de que meu pai ficaria contente de saber que eu e meu irmão finalmente conversamos.
- (Fale com Livre)
- Livre: Vocês estão aqui.
- Paimon: Bem, você parece estar de bom humor.
- Livre: Graças a ajuda de vocês. Falando nisso, a viagem de Caron para Mondstadt me deu uma ideia.
- Livre: Talvez eu devesse sair um pouco e achar inspiração para brinquedos.
- Livre: Vocês viajaram o mundo. Vocês provavelmente conhecem alguns amigos como aquele Bennett. Têm alguma sugestão para mim?
- Paimon: Bem, nós temos muitos amigos, mas quando o assunto é inspiração para um brinquedo, pode ser um pouco difícil...
Por que não procurar por alguém de fora?
- Paimon: Hã? Somos alguém de fora válido, não somos?
- Livre: Você está se referindo ao... Banco do Norte?
- Paimon: Ah, você falou de alguém de fora de antes! Oh, deixa Paimon pensar... O Banco do Norte está sob os Fatui, e os Fatui estão sob...
- Livre: Você se refere a um Mensageiro? Você quer dizer que podemos fazer um brinquedo baseado em um Mensageiro?
- Paimon: ...Oh! (Viajante), você quer dizer... Oh, Paimon entende.
- Paimon: Hehe, Livre, você sabia que tem um Mensageiro muito especial, chamam ele de—
- Paimon: "O maior vendedor de brinquedos de Snezhnaya"!
- Livre: Como é? Existe alguém assim?
- Paimon: Claro, e ele é um especialista de verdade também! Talvez ele te inspire... e sabe, um comerciante de brinquedo e um vendedor fariam uma combinação incrível, não acha?
- Livre: Obrigado pelas sugestões — foram muito úteis.
- Livre: Eu não acho que seria fácil entrar em contato com um Mensageiro, mas eu tenho algumas conexões no Banco do Norte. Vou ver o que consigo fazer.
- Paimon: Hehe. Não se esqueça de nos convidar para testar qualquer brinquedo novo que você inventar!
- Livre: Irei. Fique de olho por notícias minhas!
- (Fale com Livre após completar a quest, opcional)
- Livre: Eu vou te informar se meus esforços no Banco do Norte deram frutos.
Arbon e Alberre não parecem estar aqui hoje.
- Livre: Eles saíram, disseram que tinham uma nova ideia para brinquedos. Esquisito, se querem saber.
- Livre: Eles geralmente não conseguem pensar em nada além das comédias favoritas — pode esquecer qualquer pensamento sobre brinquedos.
- Livre: Essa mudança brusca é por causa de quê, eu não consigo adivinhar...
- (Leia a carta na caixa atrás de Armand após completar a missão, opcional)
-
- Uma Carta para Armand: Olá, Armand? Armand está aí? Aqui é Arbon e Alberre.
- Uma Carta para Armand: Caron nos inspirou mesmo na hora! Temos uma nova ideia e precisamos da sua ajuda. Tenho certeza que você vai conseguir fazer!
- Uma Carta para Armand: Vamos chamar de Comeditron. Tudo que a gente precisa precisa fazer é colocar algumas piadas nele, e a comédia vai sair voando da boca!
- Uma Carta para Armand: Mas eu sinto que se fôssemos só nós dois, isso não seria interessante o bastante. Por favor, nos ajude a pensar em algumas falas.
- Uma Carta para Armand: Sabemos que você não fala muito, mas tenho certeza que você sabe um ou dez falas arrasadoras!
- Uma Carta para Armand: Vamos lá, com certeza você está interessado nisso de alguma forma! Te vemos depois do trabalho, certo? Certo!
Outros Idiomas[]
Idioma | Nome Oficial |
---|---|
Português | Guerra de Brinquedos: Armísticio |
Inglês | The Toy War: An Armistice |
Chinês (Simplificado) | 停战协议!玩具战争 Tíngzhàn Xiéyì! Wánjù Zhànzhēng |
Chinês (Tradicional) | 停戰協議!玩具戰爭 Tíngzhàn Xiéyì! Wánjù Zhànzhēng |
Japonês | 休戦協定!玩具戦争 |
Coreano | 정전 협의! 장난감 전쟁 Jeongjeon Hyeobui! Jangnan'gam Jeonjaeng |
Espanhol | ¡Bandera blanca! Pequeños guerreros |
Francês | La guerre des jouets : Un armistice ! |
Russo | Игрушечная война: Перемирие Igrushechnaya voyna: Peremiriye |
Tailandês | สงครามของเล่น: สงบศึก! |
Vietnamita | Cuộc Chiến Đồ Chơi! Đình Chiến! |
Alemão | Der Spielzeugkrieg: Waffenstillstand! |
Indonésio | Perang Senjata Mainan: Gencatan Senjata |
Turco | Oyuncak Savaşı: Ateşkes |
Italiano | La guerra dei giocattoli: Armistizio |
Histórico de Mudanças[]
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