Experimento Final: Glória Murcha é a sexta parte do Capítulo de Giz: Ato I - Relatório de Observação do Viajante.
Passos[]
- Ir para local de teste de inteligência
- Quebre os mecanismos próximos
- Quebre os mecanismos próximos
- Retorne ao centro e ative o mecanismo
- Investigar área por detrás da drenagem
- Retorne ao acampamento e obtenha a conclusão de Albedo
Diálogo[]
- (Ir para local de teste de inteligência)
- Albedo: Imagino que você tenha encontrado mais do que alguns enigmas durante suas viagens.
- Albedo: Gostaria de observar sua inteligência por meio de um teste prático de suas capacidades - da mesma forma que fizemos com o teste físico.
Sem problemas.
Não bastaria um teste por escrito...?
- Albedo: Gostaria que você explorasse essas ruínas e retornasse com sua resposta.
- Albedo: Existem dois quebra-cabeças localizados nas extremidades da ruína. Após a conclusão, você conseguirá ativar o mecanismo no centro.
- Albedo: Assim como no teste físico, não há restrições. Tudo o que você fizer é uma ação que desejo observar.
Estou ficando (bom/
boa) nisso. - (Um aventureiro/
Uma aventureira) comprovadamente experiente. Albedo:
- (Um aventureiro/
Quando há vontade, há um caminho.
- Albedo: Lembre-se de que este é um teste de intelecto. A sorte não tem nada a ver com isso.
- Albedo: Então, vamos ver você em ação. Comece por onde quiser.
- (Quebre os mecanismos próximos)
- Albedo: É um ambiente complexo, então proceda com cautela.
- Paimon: Ei, esse é o trabalho de Paimon!
- Albedo: Parece que tem alguma relação misteriosa com o Monumento Elemental.
- (Quebre os mecanismos próximos)
- Albedo: Este tipo de Seelie é comum nas montanhas.
- Albedo: Devolvê-los aos seus lugares corretos depende de você, (Viajante).
- (Depois de ativar os mecanismos)
- Albedo: Agora deve ser possível ativar o mecanismo central.
- Albedo: O que acontecerá exatamente quando você fizer isso é algo que estou ansioso para descobrir.
- Albedo: Oh! Parece que o nível da água diminuiu repentinamente!
- Albedo: Poderemos ver o que está na água agora, vamos dar uma olhada.
- (Retorne ao centro e ative o mecanismo)
- (Investigar área por detrás da drenagem)
- Albedo: O que é isso?
Padrões desconhecidos.
Acho que já vi isso antes...
- Albedo: Até onde sei, eles pertencem a algum tipo de escritura. Podem ser encontrados em todo Teyvat, mas nunca revelaram seus segredos.
- Albedo: Ainda há muito o que aprender sobre eles, e por que vieram descansar aqui... Um verdadeiro mistério.
- Albedo: Deixe-me fazer uma cópia primeiro. Vou arranjar tempo para examiná-los em mais detalhes após nossa pesquisa.
- Paimon: *Suspiro* Outra coisa para a lista de "coisas que não entendo". Um mistério sem solução aqui, um experimento estranho ali... Seria bom obter alguns resultados legais de uma vez.
- Paimon: Parece que se você quer a recompensa, tem que pagar o preço.
- Albedo: Eu realmente ganhei muito com tudo isso. Em comparação, a recompensa que posso oferecer é pequena demais para ser mencionada.
- Albedo: Deixe-me voltar ao acampamento primeiro. Quando você retornar, posso ter um milagre fugaz para você testemunhar.
Nos vemos em breve.
(Acho que passei no teste de inteligência.)
- Paimon: Paimon está ansiosa para ver o resultado de toda essa dor de cabeça...
- Paimon: A menos que você possa pensar em algo melhor para fazer, vamos voltar para o acampamento.
- Rosaria: Não tão rápido. Você não vai embora até me garantir que não representa nenhum perigo.
- Paimon: Uau! Você! Você não saiu da montanha!
- Rosaria: Certamente não. E tenho visto tudo o que você e Albedo têm feito.
- (atraído/
atraída) por suas hipóteses convincentes e comportamento amigável?
Rosaria: Devo dizer que você baixou a guarda. Ou talvez tenha sido O que você quer dizer?
Ele tem outros motivos?
- Rosaria: Recebendo ordens de um completo estranho, bebendo poções desconhecidas, participando de experimentos esquisitos.
- (enganado/
enganada) do que pensar que foi tão (ingênuo/ ingênua)... Ou talvez vocês estivessem trabalhando juntos desde o começo?
Rosaria: Prefiro acreditar que você foi - Paimon: Escute, irmã, sua guarda está tão alta que você não consegue ver por cima dela!
Eu só estava ajudando ele com sua pesquisa.
Não acredito que ele seja uma má pessoa.
- (forasteiro/
forasteira).
Rosaria: Não importa o que você pensa, ele poderia ser até mesmo um santo. Mas eu entendo ele melhor que você, - Rosaria: Estou preocupada apenas com uma coisa: se a alquimia dele transformou você em algo mais sinistro.
- Paimon: De jeito nenhum! Paimon teria percebido. E de qualquer maneira, ele nem mesmo usou alquimia...
- Rosaria: Com um alquimista do nível dele, você não sentiria nada.
- Rosaria: De qualquer forma, não vou permitir que uma ameaça em potencial volte para Mondstadt.
- Paimon: Então, o que você vai fazer?
Você veio aqui para ter certeza. Faça o que for preciso.
- Rosaria: Devo reconhecer, você tem seus momentos. Ter certeza de que nada com que você entrou em contato é perigoso é o suficiente para mim.
- Rosaria: Eu investiguei tudo. Os únicos itens restantes na agenda são esses símbolos.
- Paimon: Mas nem sabemos o que significam!
- Rosaria: Isso é verdade, sem mencionar... Hmm, parece que não há mais nada para eles.
- Rosaria: Mas por motivo de segurança, é melhor eu fazer uma cópia... Hmm. Este agora é um local de interesse, patrulhas regulares devem ser estabelecidas.
- Rosaria: Agora levando em conta todas as coisas, considero que você não representa uma ameaça imediata.
- Rosaria: Era isso que eu esperava. Eu teria sido uma irmã muito infeliz se você me fizesse trabalhar a mais por sua causa.
- Paimon: ...Trabalhar a mais?
- (Forasteiro/
Forasteira), um conselho. Não confie em Albedo tão rápido assim, nem repita os mesmos erros que cometeu desta vez. Você tomou muitas decisões precipitadas hoje.
Rosaria: Antes de seguirmos nossos caminhos, - Paimon: Ela se foi. Tão teimosa!
- Paimon: Mondstadt não tem muitas pessoas assim.
Talvez ela apenas seja insegura.
Talvez ela apenas seja sensível.
- Paimon: Hum, não me importo com ela. Vamos ver o Albedo!
- (Observe os símbolos na parede)
- Observe as imagens: (Igual aos dados dos experimentos do Albedo, os padrões aqui também são incompreensíveis.)
- Observe as imagens: (Espero que possa dar resultado a sua investigação sobre esses padrões)
- (Retorne ao acampamento e obtenha a conclusão de Albedo)
- (Fale com Timaeus)
- Timaeus: Desculpe, houve muitos problemas com a pesquisa. Muitas das inferências que fiz simplesmente não coincidem com os dados dos experimentos.
- Timaeus: Por outro lado, algumas das conclusões que Albedo tirou de sua própria intuição foram corroboradas pelos fatos.
- Timaeus: Estou feliz por termos feito algum progresso, então uh... Não há razão para ficarmos desanimados! Albedo disse que fiz um bom trabalho!
- Timaeus: Se quiser ouvir os resultados em detalhes, é melhor falar com ele. Tenho trabalho a fazer.
- (Observe o quadro de registros)
- Observe o quadro de registros: (Um quadro com alguns relatórios experimentais presos a ele, as anotações incompreensíveis aumentaram ainda mais)
- Observe o quadro de registros: (... Deixa para lá, você ajudou, isso é mais importante.)
- (Fale com Albedo)
- Albedo: Você está de volta! Em boa hora, estou quase chegando a uma conclusão.
- (preso/
presa) no caminho de volta?
Albedo: Você demorou um pouco, ficou Mais ou menos.
Literalmente, nada menos que uma freira.
- Albedo: Aha, eu não me preocuparia, ela está apenas fazendo seu trabalho.
- Albedo: É hora dos resultados. Recebemos uma infinidade de dados hoje, foi muito difícil terminar toda a pesquisa de uma vez.
- (parecido/
parecida) com um humano deste mundo.
Albedo: Mas a conclusão preliminar integral que posso oferecer é... Você é muito ...
É isso?
- Paimon: Você não conseguiu perceber só olhando?
- Paimon: Nós passamos o dia inteiro trabalhando para isso?!
- Albedo: Calma, calma, entendo que isso pode ter parecido evidente para você, mas na verdade nada nesse mundo deve ser tido como dado.
- Albedo: Vocês já consideraram que o mundo de Teyvat talvez tenha uma hostilidade natural a estrangeiros?
Só os deuses saberiam a resposta.
Talvez.
- Albedo: Eu mencionei as leis naturais deste mundo. Aqui você pode conversar comigo sem consequências, e nada parece estar errado. Mas, parece um pequeno milagre.
- Albedo: A única outra forma de vida que, como você, veio de longe, é a semente que eu mencionei. Sob os efeitos das leis naturais de Teyvat, ela nem sequer é capaz de brotar, quanto mais florescer.
- Albedo: Mas depois de observar você, eu tive outra ideia.
- Albedo: Imitar você inspirou minha alquimia, e então...
- Albedo: A transição do nada para algo, da germinação ao florescimento, e por fim o desabrochar.
- Albedo: Nutrir a vida sobrenatural também não é nutrir o próprio mundo?
Foi tão bonito...
Foi tão passageiro...
- Albedo: *Suspiro* Parece que é o mais longe que podemos ir. Uma floração transitória de beleza incomparável. A conquista mais orgulhosa da vida.
- Paimon: Paimon pensou, com todos os nossos esforços, que poderia ter florescido para sempre. E nem parece ter dado frutos.
- Albedo: A vida é uma tapeçaria múltipla de entidades livres, o seu valor não deve derivar de quanto tempo permanece conosco. Mesmo um estouro momentâneo é precioso.
- Albedo: Uma vida curta pode ser bem vivida. Uma vida vivida eficientemente, vivida na perfeição, é necessariamente uma vida aliviada pela solidão.
- Albedo: Então, você entende o que eu quis dizer sobre o fato de estarmos aqui conversando, é sem dúvidas, um pequeno milagre?
Bem, eu ainda não murchei.
(Me pergunto como (minha irmã/
meu irmão) está...) - Paimon: Eh? As coisas parecem um pouco pesadas agora...
- Paimon: Hehehe, não fique triste, (Viajante). Você tem Paimon cuidando de você.
- Paimon: Albedo, Paimon realmente quer ser sua amiga.
- Albedo: ...Obrigado a ambos. Mesmo que remover a solidão não seja essencial para a vida, isso certamente não dói.
- Albedo: (Viajante), sua ajuda me inspirou a descobrir os meios de fazer uma flor florescer.
Então eu sou um espécime útil?
- Albedo: Quero dizer que o tempo que passei viajando com você nas montanhas foi uma jornada valiosa para mim.
- Albedo: No futuro... Se surgir a necessidade... Posso pedir novamente a sua ajuda?
Claro, mesmo se você somente quiser companhia, me procure a qualquer momento.
- Albedo: Bem... Obrigado.
- Albedo: Fiz questão de lhe dizer o quão ordinários foram os resultados...
- Albedo: Mas o que era aquele sedimento que vi a formar-se no fundo do frasco? Não deveria estar lá... O que poderia significar?
- Albedo: Os nascidos da terra estão ligados pelas suas imperfeições, mas os nascidos do giz estão livres de impurezas... Você e eu somos parecidos, ambos compostos por uma substância que ainda não foi totalmente definida...
- Albedo: Se um dia, eu perder o controle... e destruir Mondstadt...
- Albedo: Posso contar com você para me parar?
Outros Idiomas[]
Idioma | Nome Oficial |
---|---|
Português | Experimento Final: Glória Murcha |
Inglês | The Final Experiment: Withering Glory |
Chinês (Simplificado) | 实验之末,枯荣 Shíyàn zhī Mò, Kūróng |
Chinês (Tradicional) | 實驗之末,枯榮 Shíyàn zhī Mò, Kūróng |
Japonês | 実験その末・栄枯 Jikken Sono Sue - Eiko |
Coreano | 마지막 실험・성쇠 Majimak Silheom - Seongsoe |
Espanhol | Experimento final: Gloria marchita |
Francês | Dernière expérimentation : Vicissitudes |
Russo | Опыт последний: Увядающая слава Opyt posledniy: Uvyadayushchaya slava |
Tailandês | การทดลองครั้งสุดท้าย: การเหี่ยวเฉา |
Vietnamita | Thực Nghiệm Cuối - Sự Tàn Úa Vinh Quang |
Alemão | Das letzte Experiment: Schwindender Ruhm |
Indonésio | Eksperimen Terakhir: Pertumbuhan Mulia |
Turco | Son Deney: Kaybolan Görkem |
Italiano | L'ultimo esperimento: La gloria che sfiorisce |
Histórico de Mudanças[]
Lançado na Versão 1.2