Parece que ninguém obteve uma Visão Electro por um ano inteiro. [...] Eu também ouvi dizer que o Electro Archon de Inazuma proclamou um "Decreto de Caça à Visão", que visa confiscar a maioria de todas as Visões de portadores de Visão em Inazuma. Aqueles que desobedecerem e recusarem suas Visões serão punidos severamente ...
Alrali
O Decreto de Caça à Visão (japonês: 目狩り令 Megari-rei) foi uma ordem decretada um ano antes dos eventos atuais do jogo pela Arconte Electro de Inazuma, Beelzebul (como a Shogun Raiden); e o Bafuku de Inazuma, para capturar todas as Visões dentro das fronteiras de Inazuma e incrustá-las nas mãos de uma estátua do Deus dos Mil Braços e Cem Olhos. A Comissão Tenryou, uma das Comissão Tripla, é responsável pela execução do decreto.[1] Em Permanência, a Sublimação da Sombra, é realizado a Cerimônia de Caça à Visão, apreendendo a 100° Visão.
No Capítulo II, Ato II: Em Meio ao Julgamento Tempestuoso, 99 Visões foram apreendidas e, a partir do Capítulo II, Ato III: Onipresença Sobre os Mortais, essas Visões foram devolvidas aos seus proprietários.
História[]
O Decreto da Caça à Visão começou como uma trama dos Fatui para gerar conflito e desestabilizar Inazuma, criando um mercado para suas Ilusões.[2] Eles conspiraram com a Comissão Tenryou e a Comissão Kanjou, prometendo à Kujou Takayuki seu apoio e recompensas generosas se ele o cumprisse o trato; Takayuki, acreditando que os Fatui não poderiam realmente representar uma ameaça para Inazuma, concordou, enganando a Shogun Raiden para perpetuar o decreto.[3] Beelzebul, a verdadeira identidade do Shogun Raiden, estava ciente do envolvimento dos Fatui, mas tacitamente aprovou o decreto independentemente, acreditando que a ambição individual que as Visões representam era incompatível com a eternidade.[4] Zhongli, o recipiente mortal de Morax, especulou que, como a Deuas da Eternidade, ela procurou eliminar os elementos instáveis que representam uma ameaça ao seu reino eterno.[5]
Aqueles que servem à Shogun são vistos como exceções ao Decreto, desde que permaneçam úteis: Kujou Sara, a general da Comissão Tenryou e guarda-costas/ajudante da Shogun, permaneceu com sua Visão Eletro. Por outro lado, Kurosawa Kyounosuke, que trabalhou com a Comissão Tenryou, teve sua Visão apreendida após ser demitido por desempenho "ruim".
O decreto gerou polêmica em Inazuma. Pessoas que não se opõem ao governo, mas se opõem ao decreto, criaram disfarçadamente visões falsas como iscas. A Tropa de Watatsumi, que declarou guerra ao Shogunato, consiste em membros que perderam ou temem perder suas Visões, bem como aqueles que se opõem ao Decreto Sakoku que foi imposto ao mesmo tempo que o Decreto Caça à Visão.
A resistência também ajudou a esconder aqueles que não quiseram lutar contra a Shogun e seu exército. Aqueles que perderam suas visões com o decreto começaram a sofrer de uma perda de ambição, exceto Arataki Itto, que aparentemente não foi afetado pela perda de sua visão.
Mais ou menos na mesma época que o Decreto de Caça à Visão começou, as Visões Electro deixaram de ser concedidas a qualquer pessoa em Teyvat, [6] embora as pessoas em Inazuma continuassem a receber Visões.[7] O assunto chamou a atenção de pesquisadores da Academia de Sumeru, que concluíram que era a vontade da Arconte Eletro. No entanto, Ei negou responsabilidade e expressou surpresa com esta ocorrência, afirmando que ela não é responsável pela concessão das Visões.[8]
A instabilidade em Inazuma causada pelo Decreto de Caça à Visão e o Decreto Sakoku fez com que mesmo aqueles sem Visões evitassem Inazuma por medo do perigo na região. Uma dessas pessoas é Alrani, que considerou viajar para lá para pesquisar o decreto, mas decidiu ser contra ele após concluir que se aqueles abençoados com Visões estivessem sofrendo, poderia ser ainda mais perigoso para pessoas comuns,[6] o que é confirmado por Atsuko e Bibo. Mais tarde, Alrani viajou para Inazuma desesperada por um tópico de pesquisa, já que aqueles relacionados a Inazuma são menos populares, e ela percebeu que não ter uma visão poderia ser vantajoso para conduzir pesquisas em Inazuma.[9]
No período de um ano, 99º pessoas tiveram suas visões apreendidas. Não se sabe se isso inclui as visões falsas.
Depois que o Viajante derrotou Ei em seu reino, mostrando a ela o poder das aspirações dos Visões apreendidas, ela concordou em revogar o decreto. As Visões apreendidas também foram devolvidas aos seus legítimos proprietários, desde que ainda estivessem vivos e/ou a sua localização atual seja conhecida.
Vítimas Conhecidas[]
Apreendidos[]
Tentativas[]
Curiosidades[]
- Este evento é paralelo ao confisco de armas japoneses da classe baixa durante o que é conhecido como "caça à espada" (japonês: 刀狩 katanagari).
Histórico de Mudanças[]
Notas[]
- ↑ O amigo foi morto, mas sua visão foi pega por Kazuha antes que pudesse ser apreendida.
- ↑ Mostrado em Teaser do Personagem: Kazuha
Referências[]
- ↑ Missão do Arconte, Capítulo II, Prólogo: Rompendo a Tempestade
- ↑ Diálogo de Scaramouche em "Ilusão"
- ↑ Diálogo de Kujou Takayuki em Lealdade Cega e Coragem Absurda
- ↑ Diálogo de Ei em A Deusa Onipresente
- ↑ Diálogo de Zhongli em "A Despedida Carinhosa"
- ↑ 6,0 6,1 Missão de Mundo: Pesquisa Sem Fim
- ↑ Diálogo de Hanshirou em Uma Flor Desabrocha em Uma Prisão
- ↑ Shogun Raiden, Perfil de Voz "Sobre a Visão"
- ↑ Missão de Mundo: Em Outra Terra
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