Confissões de um Forasteiro é a segunda parte do Capítulo II, Ato I: A Imovível Deusa e a Eutimia Eterna, no enredo das Missões do Arconte em Teyvat.
Passos[]
- Siga Thoma até o posto de fronteira
- Siga Thoma até a Agência de Assuntos Externos para realizar os procedimentos
- Vá até a Associação de Comércio Internacional para saber mais sobre a situação de seus membros
- Encontre um comerciante que está vendendo Medula de Cristal
- Peça ajuda a Thoma para reunir informações
- Negocie com Werner
- Dê a ele qualquer especialidade local de Mondstadt e outra de Liyue
- Encontre pistas sobre Ashigaru Keijirou
- O Multijogador fica bloqueado até que você siga Keijirou.
- Siga Keijirou sem ser descoberto
- Encontre provas que incriminem Keijirou
- Obtenha o Livro de Contabilidade Escondido
- Reporte a causa do problema para a Associação de Comércio Internacional
- Fale com Thoma
- Obtenha a Carta de Convite da Casa de Chá Komore
Notas[]
- Esta missão requer 1 especialidade local de Mondstadt e 1 especialidade local de Liyue
- Ao seguir Keijirou, o jogador entrará no modo furtivo e terá que evitar ser pego.
- Ser notado enquanto Keijirou está falando interromperá qualquer diálogo e impedirá que ele seja reproduzido.
- Se o Viajante for capturado por Keijirou, ele o chamará para sair e a missão será reiniciada.
- Se o Viajante perder Keijirou de vista, ele desaparecerá repentinamente. Paimon fará um comentário sobre não fazer muito barulho e a missão será reiniciada.
Diálogo[]
Agência de Assuntos Externos[]
- (Fale com Kageyama)
- Kageyama: Olá, indique o seu nome, identidade e o propósito da sua visita. Oh, exceto você, Thoma.
- Kageyama: Vocês devem ser novos aqui.
- Paimon: Err...
- Kageyama: Desculpe? Forneça as informações solicitadas e também declare todos os bens que transporta consigo.
Estamos aqui para... Fazer negócios de vinho. E mais.
- Kageyama: Oh? Atualmente, apenas membros da Associação de Negócios Internacionais estão autorizados a se envolver na importação e exportação de mercadorias. Vocês têm permissão da Associação?
Estamos aqui para procurar (a minha irmã/o meu irmão).
- Kageyama: Oh? Desculpe, não podemos aprovar a entrada por motivos puramente pessoais. Então, a menos que você tenha um motivo válido para visitar de acordo com as regras...
- Paimon: Ah... nós...
- Kageyama: Minhas desculpas, mas terei que lhes pedir para...
- Thoma: Aqui estão os documentos de entrada, você pode dar uma olhada.
- Paimon: O quê!? Ugh, não tenha pressa! Sem pressa nem nada!
- Thoma: Haha, eu só queria ver o que você diria... Culpa minha.
- Kageyama: ... Entendo, ok. Seus papéis estão todos certos. Bem-vindo à Ritou.
- Paimon: Ufa...
- Paimon: Então, para onde vamos a seguir?
- Thoma: Agência de Assuntos Estrangeiros.
- Thoma: Eles apenas verificam as permissões de entrada aqui. Se você quiser ficar em Ritou, há um processo que você deve seguir na Agência de Assuntos Externos.
- Paimon: Nossa, então é super rígido, como todo mundo diz.
- Thoma: Bem, não vamos esquecer que para as pessoas comuns em Inazuma, as pessoas de outros lugares são chamadas de "forasteiros".
- Thoma: Como a palavra sugere, os forasteiros não são muito bem-vindos em Inazuma com o Decreto Sakoku em vigor.
- Thoma: Nem mesmo em Ritou, onde estabeleceram uma Colônia de Forasteiros.
Bem-vindos ou não, não temos escolha.
Minha jornada deve continuar.
- Thoma: Hehe, gosto de como você pensa. Tenho a sensação de que vamos nos dar bem.
- Thoma: Agora. Vamos à Agência de Assuntos Externos.
- (Enquanto caminham)
- Thoma: A maior parte das regras atuais foram estabelecidas pela administração de Ritou - a Comissão Kanjou.
- Paimon: A Comissão Kanjou?
- Thoma: Sim, um braço da Comissão Tripla de Inazuma. Responsável por desenvolver e administrar a riqueza da nação. Hmm... Você realmente não ouviu falar dela antes?
- (Fale com Yurika)
- Yurika: Vocês já terminaram os procedimentos de entrada, sim? E agora vocês querem se inscrever para residência? Vocês dois, não é?
- Paimon: Sim.
- Yurika: OK. A taxa de processamento será de dois milhões de Mora.
- Paimon: Dois milhões! Por uma taxa de processamento? Você está falando sério!?
- Yurika: Isso mesmo, um milhão por pessoa, então o total é dois milhões. Não se preocupe, você pode confiar na minha matemática.
- Paimon: Paimon não estava questionando tanto sua matemática quanto... Ugh...
- Thoma: Hahaha ... Senhora, esses dois aqui são bons amigos meus. Você não acha que tenho um rosto familiar?
- Yurika: Ah, Sr. Thoma, é você. Como somos conhecidos, permita-me reduzi-lo para 400.000 Mora no total.
Mesmo assim é um pouco caro.
Esse é um grande desconto...
- Thoma: Muito obrigado, Srta. Yurika.
- Thoma: Mas como esta é apenas uma taxa de processamento... Acho que 600 Mora devem ser o suficiente se eu estiver pagando em nome deles? Vou convidá-la para jantar também. Como isso soa?
- Paimon: Não é assim que você pede desconto! De qualquer maneira, isso soa muito...
- Yurika: Tudo bem então. Como desejar, Sr. Thoma. Vou fazer um registro.
- Thoma: Hee-hee, muito obrigado.
- (Yurika conduz os três para dentro do prédio.)
- O pedido de permanência é processado sem problemas na Agência de Assuntos Externos...
- (Thoma, Paimon e o Viajante partem para a entrada da Agência.)
- Paimon: O quêêê!? Ela passou de dois milhões para 600? Há algo muito errado com o senso de finanças das pessoas por aqui!
Acho que é mais do que dinheiro.
Lembra-me da estranha relação de outra pessoa com o dinheiro...
- Thoma: Hehe, não é tão incompreensível quanto você pensa. A "Taxa de processamento" é apenas um processo burocrático.
- Thoma: Do jeito que alguns aqui da agência veem, a taxa é dinheiro fácil, então é uma questão de quanto eles podem ganhar.
- Thoma: Então, quando chega o dia em que algum coitado comerciante rico do exterior fica preso aqui e precisa se inscrever para residência...
- Paimon: Então pode cobrir uma boa tarifa!
- Thoma: Exatamente. É nessas horas que sabemos a necessidade de ter um amigo local.
Isso é muito injusto para os forasteiros!
Ninguém se revolta?
- Thoma: Sim, mas quando você é um forasteiro em Inazuma, longe de casa, nesta era de nação fechada, há muito pouco que você pode fazer.
- Thoma: O máximo que os comerciantes forasteiros podem fazer para cuidar de si mesmos é ficarem juntos.
- Thoma: Foi assim que surgiu a Associação de Negócios Internacionais.
- Paimon: Então, é uma associação comercial criada por e para forasteiros?
- Thoma: Sim, e além de promover interesses comerciais, a associação oferece ajuda e suporte para forasteiros que tentam sobreviver em Inazuma.
- Thoma: Essencialmente, é uma associação dedicada tanto à excelência comercial quanto às habilidades de sobrevivência.
Nesse caso...
A Shogun Raiden parece mais distante do que nunca...
- Paimon: *Suspiro* Parece que apenas ficar vivo é uma conquista quando você é um forasteiro em Inazuma...
- Thoma: Entendo... Então esse é o verdadeiro motivo de sua viagem. Sim, visto que vocês são forasteiros, certamente é uma aspiração grande.
- Thoma: Afinal, a Shogun Raiden é a mais exaltada e reverenciada de toda Inazuma. Ela é uma divindade que reina todos, enquanto todas as outras vidas olham para cima com admiração.
Mas mesmo assim...
Eu tenho que arranjar um jeito!
- Thoma: ...
- Thoma: Eu ia dizer, nada é definido quando se trata de quem você vai encontrar neste mundo. Quem disse que você não vai encontrar com a Shogun Raiden em uma tarde depois do almoço...
- Paimon: Uh-huh ... E você acha que é provável, você...?
- Thoma: Ok, vou ser sincero. Eu conheço uma maneira de apresentá-lo a Shogun Raiden.
- Paimon: Ah, sério!? Uau, o mediador de Ritou sabe de mais coisas do que pensávamos!
- Thoma: Ahem, hehe - quer dizer, vai consumir todos os recursos que tenho à minha disposição, mas dá para fazer. No entanto, antes de chegarmos lá...
- Thoma: Os recursos e relações são caros, entendeu?
- Paimon: Ugh, você também...?
- Thoma: Hahaha! Não, neste caso, quando digo preço, não estou falando de Mora.
- Thoma: Na verdade, não há custo real, como tal. É só que... Se isso é algo que você realmente deseja, você terá que concordar em ajudar outras pessoas a resolver alguns de seus problemas primeiro.
- Thoma: Gosto de fazer as coisas de uma forma que deixe todos felizes. É minha regra pessoal para lidar com situações como essa.
- Paimon: Parece muito razoável para Paimon! Você é um intermediário, então precisa trocar favores para manter todos em dívida com você.
O mediador trabalha de maneiras misteriosas...
Então, qual é o trabalho que eu preciso fazer?
- Thoma: *Suspiro*... Por que tenho a sensação de que você está me fazendo parecer um vigarista... Tanto faz, deixa pra lá.
- Thoma: Aqui está a situação. Como mencionei antes, os membros da Associação de Comércio Internacional estão constantemente lutando para sobreviver.
- Thoma: Recentemente, as coisas parecem ter ficado mais difíceis do que nunca para eles. Então, vá e verifique as coisas, veja se há alguma maneira de ajudar.
- Thoma: O chefe da associação se chama Kurisu e é um bom amigo meu. Vá falar com ele, espero você aqui.
- (Fale com Thoma novamente)
- Thoma: Kurisu chegará ao seu fim se as coisas continuarem como estão. Vá ver o que você pode fazer por ele.
Os Problemas da Associação de Comércio Internacional[]
- (Fale com Kurisu)
- Kurisu: Oh? Olá, você deve estar procurando um refúgio na Associação de Comércio Internacional? A Agência de Assuntos Externos cobrou tarifa extorsiva?
Foi por pouco.
Felizmente, tínhamos um amigo conosco.
- Kurisu: Ah, bom, que alívio. *Suspiro*... Você precisa ter cuidado, ou vai acabar perdendo todo seu dinheiro de uma vez.
- Paimon: Soubemos que a associação tem tido algumas dificuldades ultimamente. Isso é verdade?
- Kurisu: Sim... Obstáculos em toda a parte. Mas isso não é nada novo para nós.
- Paimon: O Decreto Sakoku certamente torna as coisas difíceis para quem deseja vir do exterior para cá.
- Kurisu: Mas o Decreto Sakoku não é a causa raiz de nossos infortúnios. O Decreto Sakoku pode restringir nosso escopo de atividades, mas não nos impede de desfrutar de uma convivência confortável.
- Kurisu: Não, o que está realmente nos deixando secos, mercadores forasteiros, é...
- Kurisu: ... Aqueles da Comissão Kanjou que roubam o nosso dinheiro.
- Paimon: Oh, essa é dentre as três Comissões a que supervisiona tudo em Ritou, não é?
- Kurisu: Isso mesmo. Eles impõem taxas de impostos muito elevadas, regulamentos inacreditáveis, e isso não é o pior de tudo...
- Kurisu: Recentemente, eles emitiram um novo decreto fiscal que, por algum motivo, muda completamente a forma como pagamos nossos impostos. Costumava ser Mora, mas agora é algo chamado Medula de Cristal.
- Paimon: Medula de Cristal...? O que é isso?
- Kurisu: Algo que a maioria de nós na associação nunca tinha ouvido falar antes, até o novo decreto ser publicado.
- Kurisu: Eventualmente, um dos mercadores mais velhos de Liyue lembrou que certa vez transportou esse tipo de mercadoria para Snezhnaya em sua juventude.
- Kurisu: Então, para pagar nossos impostos, iniciamos uma árdua busca por esta Medula de Cristal.
- Kurisu: Mas então descobrimos que só tínhamos conseguido criar um problema maior para nós mesmos. A crescente demanda da Medula de Cristal fez com que o preço aumentasse cada vez mais...
- Kurisu: Agora, há apenas um fornecedor que ainda tem em estoque. Não conseguimos encontrá-las em nenhum outro lugar...
- Paimon: Uh... não é isso que eles chamam de monopólio?
- Kurisu: Exatamente. Portanto, este comerciante continua pressionando o preço, e não temos escolha a não ser comprar dele porque o Decreto Fiscal nos obriga a...
- Kurisu: É um ciclo vicioso, cuja consequência é que nossos impostos em breve excederão nossos lucros... E quando isso acontecer...
Este é um tratamento absurdo.
Você não pode discutir a situação com a Comissão Kanjou?
- Kurisu: Tentamos nos comunicar diretamente com a Comissão Kanjou...
- Kurisu: Mas esta é uma nação onde os gritos de alguns mercadores lutando nunca serão ouvidos...
- Kurisu: *suspiro * Fontaine, minha querida terra... Estou com muitas saudades de você no momento...
- Paimon: Parece estar intenso, eles estão empurrando o limite.
- Paimon: (Viajante), o que você acha disso?
Tentamos nosso melhor para negociar com a Comissão Kanjou?
- Paimon: Mas Kurisu é o chefe da associação e nem mesmo ele teve sorte. Além disso, somos forasteiros também...
- Kurisu: Certo, e além disso... Acho que a nossa situação atual é o que eles gostariam de ver.
- Paimon: Ok, bem, podemos tentar resolver o problema se ver esse assunto de outra forma...
O comerciante parece ser uma pessoa suspeita.
- Kurisu: Ah é?
- Kurisu: Na verdade, já fiz negócios com ele no passado, mas depois de um ponto, ele parou de nos contatar. Não tenho ideia de onde ele obtém as suas mercadorias...
- Paimon: Hmm... Bem, definitivamente parece que ele é bem suspeito. Como o encontramos? Podemos ir falar com ele e ver se ele deixa escapar alguma coisa.
- Kurisu: Ei, essa é uma ideia muito boa! Como você não é afiliado à associação e é novo em Ritou, ele pode baixar a guarda.
- Kurisu: Se eu não me engano, o nosso local de encontro habitual é sob uma árvore perto da costa, em um bairro residencial. Veja se consegue encontrá-lo lá.
- Paimon: Entendi! Deixe com a gente!
- (Fale com Kurisu novamente)
- Kurisu: Jamais agradecerei o suficiente por sua ajuda. Se você não tem para onde ir, será muito bem-vindo na Associação de Comércio Internacional.
- (Fale com Werner)
- Werner: Hm? Acho que não te reconheço, vocês são recém-chegados?
Sim, acabamos de chegar.
Você não me reconhece? Eu sou o Mediador daqui!
- Werner: Haha, muito engraçado. "Mediador" é algo que as outras pessoas chamam você - não como você se refere a si mesmo. Eu não nasci ontem.
- Werner: Então, me diga o que está fazendo aqui?
Gostaria de perguntar onde você importa suas mercadorias?
- Werner: Sai fora! Você não vai fazer perguntas como essa! Se eu lhe desse meus recursos, eu poderia muito bem lhe entregar todo o maldito negócio!
- Werner: Segredo comercial, entendeu? Você sabe o que significa "comércio" e "segredo", certo? Tsc.
- Paimon: Esse cara tem uma atitude muito ruim...
Você pode... reduzir seus preços?
- Werner: Hah! Você quer mesmo comprar!?... Ohh, eu vejo o que está acontecendo aqui. Kurisu e seus associados enviaram você aqui para tentar defender eles, não foi?
- Werner: Huh, eles estão perdendo seu tempo. O preço não é negociável, nem por um único Mora.
- Paimon: Ei... qual é o seu problema?
- Werner: Saia daqui. Diga a eles que eles têm sorte de estar comprando de mim, e que eles deveriam ser mais gratos. Se não fosse por minha causa, eles não teriam como encontrar o que eles precisam.
- Paimon: O que nós vamos fazer? Não há como falar com esse cara...
É hora de obter o verdadeiro mediador do caso...
Vamos falar com Thoma.
- Paimon: Boa ideia. Vamos checar com ele.
- (Fale com Werner novamente)
- Werner: Hmph. Eu sou a única salvação deles. Como se atrevem a tentar barganhar comigo!
- (Fale com Thoma)
- Thoma: Hm? Isso foi rápido... Já resolveram o problema?
- Paimon: Hum, na verdade estamos tendo um pequeno problema...
Você vai ter que nos ajudar também.
- Thoma: Oh? Bem, diga-me o que você precisa. Vou ajudar tanto quanto puder.
- Thoma: É meio grosseiro deixar você resolver os problemas assim que acabou de chegar.
O que você sabe sobre Werner?
- Thoma: Oh, aquele cara? Eu estou familiarizado.
- Thoma: Ele costumava ser muito coitadinho, ganhando a vida vendendo conchas que coletava na praia. Mas ele parece ter feito um grande fortuna repentinamente recentemente.
- Thoma: Só posso presumir que ele deve ter encontrado um patrocinador depois de deixar a Associação de Comércio Internacional.
- Paimon: Huh? Você está dizendo que ele era membro da Associação de Comércio Internacional? Então ele é um forasteiro também?
- Thoma: Sim... Você não notou nisso quando falou com ele?
Ele é de Mondstadt?
Pelo menos, não tive a impressão de que ele era um local.
- Thoma: Isso mesmo, Werner nasceu em Mondstadt, depois entrou no negócio de transporte marítimo, fazendo negócios entre Liyue e Inazuma.
- Thoma: Quando Inazuma se fechou para o mundo exterior, ele fazia parte de um grupo de forasteiros que acabou ficando preso em Ritou.
- Paimon: Huh, que chato...
- Thoma: A Associação de Comércio Internacional foi inicialmente muito generosa com ele, mas com o tempo, decreto após decreto, os membros da associação acharam cada vez mais difícil viver aqui.
- Paimon: Então, ele deixou a associação e deu as costas para eles!
- Thoma: Haha, tenho certeza que tem mais nuances do que isso. Eu acredito que mesmo as pessoas mais ingratas e de coração frio ainda têm alguma quantidade de gratidão e calor em algum lugar.
Entendi.
Vou voltar e falar com ele novamente.
- Paimon: Sério? Isso é tudo que você precisa saber?
- Thoma: Bem, então, parece que você encontrou uma maneira de ficar mais próximo dele.
- (Fale com Thoma novamente)
- Thoma: Algo me diz que você descobriu uma maneira inteligente de resolver isso...
- (Fale com Werner)
- Werner: O que vocês estão fazendo aqui? Só porque tenho muito tempo livre, não significa que quero perder ele conversando com vocês.
Alguns diriam que ter tempo livre poderia ser uma forma de liberdade.
Foi o vento que me trouxe de volta aqui para você.
- Werner: Huh? O que você quer dizer com isso?...
Um vinho Dandelion seria uma delícia em um dia como este...
Uma peça de música de um bardo seria perfeita agora...
- Werner: ... Mondstadt... Você está falando de... Mondstadt?
- (Depois de entregar uma Especialidade Local de Mondstadt para Werner)
- Werner: Pelos Arcontes, posso sentir isso agora. Tão familiar, mas não consigo me lembrar da última vez que o encontrei...
- Werner: O cheiro de Mondstadt... Oh, como me leva de volta...
Que o Arconte Anemo proteja você.
Deixe o Vento Levar [sic]
- Werner: *Suspiro * Minha cidade natal... A cidade da liberdade...! Que vontade de voltar e visitar...
- Paimon: Ooh, está funcionando...
- Werner: Ah... Oh - aham! Então, tentando tocar as cordas do meu coração como uma lira, não é? Eu sei o que você está fazendo.
Feche seus olhos...
- Werner: Huh? O que é isso, o que você está fazendo agora?
- Paimon: Basta fechar os olhos!
Ouça com atenção... não parece familiar...?
- Werner: Quer dizer... o som do oceano?
Chop Suey de Zhongyuan é muito gostoso.
Peixe Tigre Frito bem fresquinho!
- Werner: *Suspiro* Porto de Liyue! Eu posso ver isso tão claramente! Ah, e o som das ondas, as palavras para atrair os clientes...
Que as chamas da sabedoria se espalhem.
E nunca seja extinguida.
- Werner: É uma Lanterna Celeste! É o Ritual de Lanternas! Estou vendo as Lanternas Celestes subindo!
- Paimon: Huh, esse cara tem uma imaginação realmente ativa... ou ele realmente sente falta do Porto de Liyue...?
- Werner: *suspiro* Liyue, Liyue...
- (Depois de entregar uma Especialidade Local de Liyue para Werner)
- Werner: Espere... Pare, já chega... Não me faça lembrar mais, meu pobre coração não aguenta...
Muita gente lá fora sente a mesma coisa que você.
Muita gente já o apoiou no passado.
- Werner: Você quer dizer... o pessoal da Associação de Comércio Internacional... Sim, eles estão longe de casa, assim como eu.
- Werner: Muitas vezes, eu vou para a costa à noite em segredo e ouço o som das ondas. Gosto de imaginar que é a voz da minha cidade natal, levada através do oceano.
- Werner: Já encontrei pessoas da associação muitas vezes, mas sempre escondo meu rosto e me afasto...
- Werner: *Suspiro* Sabe? Eu gostaria tanto de conversar com eles, e me libertar desta angústia?
- Paimon: Hum... Bem, ninguém está impedindo você, então...
- Werner: Eles são tão resistentes. Sem nenhuma ajuda externa, eles se reuniram, empenhados em encontrar uma maneira de sobreviver... Mas eu não consegui, não sou forte o suficiente...
- Werner: Então... Eu me rendi... Bastou essas pessoas fazerem a menor das promessas, e oferecerem os menores benefícios que eu faria o que quer que eles quisessem... E acabaria fazendo as pessoas de Mondstadt parecerem as piores no mundo ao fazer isso...
Quem te deu benefícios?
- Werner: Muito bem, vou lhe contar toda a história. Está me consumindo por dentro e eu não aguento mais.
- Paimon: Você está pronto para falar agora?
A Associação de Comércio Internacional o protegerá.
Venha tomar um copo com seus amigos da associação.
- Werner: Mas eu os traí... Eu tenho vergonha de aparecer lá...
- Paimon: Ugh, vamos lá, não seja um covarde! Olha, você estragou tudo, mas agora é hora de fazer as coisas certas!
- Paimon: Então, vamos lá! Nos conte toda a história!
- Werner: É um esquema dos Ashigaru coletadores de impostos, feitos por Keijirou e seus companheiros.
- Werner: Eles começaram aumentando a taxa de imposto dos comerciantes, e quanto às Medulas de Cristal extras, que eram para substituir uma parte de impostos, eles guardaram.
- Werner: Uma vez que os comerciantes ficam sem lugares para comprar as Medulas de Cristal, eles me fazem vender esse estoque extra de volta aos comerciantes a um preço extorsivo, com o valor excessivo indo para os Ashigaru coletadores de impostos.
- Paimon: É que... é simplesmente maligno.
- Werner: Eu sou o boneco deles, sim... mas minha parte é uma pequena fração do que tomamos no total. É apenas suficiente para eu viver.
Precisamos de provas.
- Werner: Provas? Hmm... Você está certo, sem provas conclusivas, ele nunca admitirá.
- Werner: Agora penso nisso, sempre que me reporto a ele após uma venda, ele vai sempre para o mesmo lugar. Isso sempre me fez suspeitar...
- Werner: Por acaso, entreguei algum dinheiro a ele não faz muito tempo. Posso lhe mostrar onde ele foi se você quiser...
- Paimon: Sério? Então não há tempo a perder! Vamos lá.
Investigando Keijirou[]
- (Ao chegar no local)
- Werner: Keijirou, é ele!
- Paimon: Vamos segui-lo!
- (Se você chegar muito perto de Keijirou)
- Paimon: Perto demais, perto demais! Assim ele vai nos ver!
- (Se Keijirou te ver)
- Keijirou: Apareçam. Estou vendo vocês.
- Keijirou: Quem são vocês e por que estão me seguindo?
- Paimon: Uh-oh, parece que ele nos encontrou...
- (Retorne à posição inicial e tente novamente)
- (Se Keijirou for longe demais)
- Paimon: Ele está se afastando cada vez mais. Vamos nos apressar.
- (Se Keijirou sumir de vista)
- Paimon: Huh? Para onde ele foi?
- Paimon: Ele estava ali agora mesmo... Parece que desapareceu em um piscar de olhos.
- Paimon: Sabia que deveríamos ter ficado mais quietos...
- (Retorne à posição inicial e tente novamente)
- (Siga Keijirou até a barraca de Ryouko)
- Keijirou: Ah, Ryouko. Como vão os negócios?
- Ryouko: Tudo de bom para alguém tão generoso.
- Keijirou: Bom! Felizmente, tenho faturado bastante nos últimos dias...
- Ryouko: Mas a cobrança de impostos realmente é um trabalho difícil.
- (Keijirou se afasta da barraca)
- Keijirou: Quem mais está com os pagamentos atrasados?
- Keijirou: Deixe-me pensar... Sim, o grupo da associação comercial ainda precisa ser alinhado.
- (Ele começa a correr, fazendo você correr atrás dele)
- Keijirou: Hm? Que som foi aquele...?
- Paimon: Shh... Silêncio! Não deixe ele nos encontrar!
- Keijirou: Devo estar ouvindo coisas. Droga, estou atrasado. Preciso me apressar...
- (Keijirou verifica algo no chão e vai embora)
- Werner: O que ele está fazendo aqui?
- Paimon: Parece que ele enterrou algo ali, não é mesmo? Por que não damos uma olhada?
- (Depois de caminhar até onde Keijirou estava)
- Paimon: Huh! Esse é o livro de contabilidade?
- Paimon: Que pena. Paimon achou que ele escondesse todos Mora por aqui também.
Isso é seu objetivo, Paimon?
Embora já ténhamos encontrado, temos que devolvê-lo para os mercadores.
- Paimon: Eh-he?
- Werner: Deixe-me ver agora!
- Werner: Certo! Isso mesmo! Todas as transações estão registradas, tudo isto é uma prova do seu crime.
- Paimon: Agora que estamos com essa prova, vamos informar primeiro o chefe Kurisu.
- Werner: Bom, vou deixar isto com vocês então, vou indo.
- Paimon: Ei? Você não vai com a gente?
- Werner: Se for para me encontrar com o chefe da associação, precisarei de um pouco de tempo.
- Paimon: Werner está enrolando tanto...
Confrontando Keijirou[]
- (Ao chegar no local)
- Kurisu: Mas realmente não temos mais nada. Se isto continuar assim, nossas vendas serão perdidas. Não nos restará mais nada a fazer além de passar fome.
- Keijirou: Você conhece o decreto. As regras são as regras. Sem descontos, sem exceções e sem desculpas!
Você é que está quebrando regras aqui, Keijirou!
- Keijirou: Hmm? E quem é você? Outro novo membro da associação?
- Paimon: Por acaso, encontramos seu pequeno livro de contabilidade. Então agora estamos aqui para contar a todos como você desviou as Medulas de Cristal e as vendeu de volta aos comerciantes!
- Kurisu: O que é isso? Isso é verdade!?
- Harrison: Você tem nos enganado!
- Keijirou: Bem, uh... Veja... As t-taxas, uh...
- Kurisu: Deixe-me dar uma olhada no livro de contabilidade.
- Kurisu lê todas as anotações do registro cuidadosamente uma a uma.
- Kurisu: Bem, olhe para isso... Todo pagamento que a associação fez está aqui mesmo em seu livro de contabilidade pessoal.
- Kurisu: Então, Sr. Keijirou, parece que você tem algumas explicações a dar. Como vamos resolver isso?
- Keijirou: Hmph! Então você acha que pode usar isto contra mim, não é mesmo? É bastante óbvio que estou apenas tentando ganhar uma vida modesta para mim, como qualquer outra pessoa...!
- Kurisu: Dizem que os samurais na comissão dão grande importância à reputação e ao prestígio... Mesmo que os membros da comissão não o culpem, se eles souberem...
- Keijirou: O que é isso? Isso é uma ameaça? Você está me ameaçando!?
- Kurisu: Não, de forma alguma. Estou simplesmente afirmando que seria uma pena se um ilustre cavalheiro como você tivesse sua reputação manchada.
- Keijirou: Uhh... Bem, mesmo que o que você diz seja verdade, o que você sugere que façamos sobre isso...?
- Kurisu: Acredito que você ainda tem uma quantidade de Medulas de Cristal em sua posse, correto?
- Kurisu: Talvez essas Medulas de Cristal pudessem ser usadas como compensação pelo recente aumento de impostos, e nós, comerciantes, poderíamos finalmente ter um pouco mais de espaço para respirar.
- Paimon: É só isso?
- Keijirou: Hunf, você tem alguma ideia quantos esforços que eu coloquei para conseguir as Medulas de Cristal e mantê-las escondidas!? Ugh, tudo bem! Nesse caso, eu as enviarei para você hoje.
- Paimon: Ele realmente não tem nem um pouco de vergonha...
- Harrison: Então é isso!? Minha loja está fechada há semanas - tive até mesmo que pedir aos meus amigos para me ajudarem a pagar a fiança! E quanto às minhas perdas!?
- Kurisu: Ei! Harrison! Você ainda não está satisfeito com isso? Pare com isso!
- Harrison: Estou farto de ser empurrado desta maneira! Não vou deixar você sair tão facilmente!
- Kurisu: Harrison!
- Katsuie: Ei! O que é todo esse barulho? Alguém ousa questionar o decreto?
- Keijirou: Ah, Chefe. Você chegou.
- Katsuie: Que comoção foi essa que acabo de ouvir?
- Keijirou: Oh, estávamos apenas discutindo uma questão tributária. Eu faço o máximo para lhes dar uma mãozinha, mas eles nunca estão gratos.
- Harrison: Dar uma mãozinha!? A única coisa que você está fazendo é encher seus bolsos gananciosos com nossa riqueza arduamente conquistada. Eu passarei com certeza esse assunto para o senhor Hiiragi Shinsuke.
- Katsuie: Oh? Que audácia! Você tem até mesmo a audácia de chamar o Comissário por seu nome! Forasteiros realmente são mal-educados.
- Katsuie: Leve todos esses mercadores, teremos uma boa conversa na comissão.
- Paimon: Uh-oh, a Paimon não está com um bom pressentimento.
- Thoma: Ei! Por que vocês estão tão sérios? Qualquer coisa pode ser resolvida com um copo, não é mesmo?
- Keijirou: Quem é você? Por que eu tenho que tomar um copo com você?
- Paimon: Você nunca ouviu falar desse mediador antes?
Paimon... Teoricamente...
O título não funciona com eles...
- Thoma: Aqui está o meu crachá...
- Katsuie: Huh... Você é da Comissão Yashiro?
- Thoma: Shhh...
- Katsuie: Hnf, bem, este é o território da Comissão Kanjou. Por mais poderosa que seja a Comissão Yashiro, você não tem nada que estar se intrometendo nos assuntos de Ritou.
- Thoma: É claro que não. Ainda assim, talvez você pudesse mostrar à jovem de nosso clã alguma cortesia...
- Arquivo:Screenshot Confessions of an Outlander Fan.webp
- Thoma: Você não gostaria que seus nomes aparecessem em uma petição para a Shogun, gostaria?
- Katsuie: Esse leque... A Shirasagi Himegimi?
- Katsuie: ...Não quero problemas com ela. Ok, vamos esquecer tudo isso. Isso nos dará uma coisa a menos para nos preocuparmos.
- Keijirou: Mas Chefe...
- Katsuie: Sem mas! Estamos saindo.
- Thoma: Vamos jantar um dia em breve, senhores. Eu pago. Eu insisto.
- Thoma: Sem resposta, huh... Alguma coisa tem que ser feita mesmo que viole os benefícios de alguém. *Suspiro*
- Kurisu: Muito obrigado, Thoma... Mas lamento que sua relação com a Comissão Kanjou tenha sofrido por nossa causa.
- Thoma: Ei, eu estava brincando. É um preço pequeno a pagar e você é mais do que bem-vindo. Se há alguém a quem você deveria agradecer, é o Viajante. Foi ele quem encontrou uma maneira de mudar as coisas.
- Thoma: No mínimo, tenho certeza de que o Ashigaru de cobrança de impostos terá um pouco mais de cuidado no futuro.
- Paimon: Thoma... o que foi tudo isso?
- Thoma: Shh... Muitas pessoas ouvindo, haha. Vamos para outro lugar.
- (Fale com Harrison novamente)
- Harrison: Isso é uma tirania...
- (Fale com Kurisu novamente)
- Kurisu: Muito obrigado, agora nossas cabeças estão de volta acima da água...
- (Fale com Thoma)
- Thoma: A Comissão Kanjou realmente está cheia de corrupção. Eles realmente são podres... *Suspiro*
- Thoma: Bom, vamos ser diretos. O que vocês querem perguntar?
Sobre a Comissão Yashiro...
Sobre a Shirasagi Himegimi.
- Thoma: Bem direto mesmo! Agora é hora de me apresentar.
- Thoma: Eu sou do Clã Kamisato da Comissão Yashiro da Ilha Narukami. Sou um atendente da Shirasagi Himegimi.
- Paimon: Você andou escondendo sua verdadeira identidade?
- Paimon: Então, a Comissão Yashiro. Suponho que essa seja outra ramificação da Comissão Tripla?
- Thoma: Correto. O Clã Kamisato é o líder da Comissão Yashiro, que administra os assuntos cerimoniais e culturais. Eu entraria em mais detalhes sobre o que exatamente isso engloba, mas nem eu mesmo tenho certeza.
- Thoma: Eu sou apenas alguém que teve a sorte de ser acolhido pelo Clã Kamisato. Meu papel é cuidar da filha do clã - Kamisato Ayaka, também conhecida como a Shirasagi Himegimi.
- Paimon: Com a reação daqueles caras, parece que ela deve ser super famosa em Inazuma.
- Thoma: Hahaha... Oh, definitivamente. Ela é graciosa, honrada e tem um bom coração também. O povo de Inazuma adora a Senhorita Kamisato.
- Thoma: Sua fama até ofusca um pouco a de seu irmão mais velho, Kamisato Ayato, apesar dele ser o atual chefe do clã.
- Thoma: Suponho que aqueles que tratam os outros com compaixão ganham para si mesmos o mesmo tratamento em troca. A situação da Senhorita Kamisato certamente parece atestar isso. Eu, por exemplo, eu sou apenas um atendente, e mesmo assim ela me trata como um igual, como se fosse uma amiga.
Então de onde veio esse negócio de "Mediador de Ritou"?
Então, como assistente dela... Estamos ajudando você ou ela...?
- Thoma: Você está fazendo as perguntas certas. E para ser honesto, não quero mantê-lo no escuro mais do que é necessário.
- Thoma: Primeiramente, você deve saber que ser um Mediador não é algo que se possa fingir. Passei a melhor parte de um mês construindo incansavelmente uma rede de relacionamentos na ilha, e conheci a Capitã Beidou durante esse tempo também.
- Paimon: Ainda é muito bom para apenas um mês de trabalho!
- Thoma: Haha. Bem, talvez eu tenha um certo talento com as palavras. Mas o principal era ter certeza de que eu chegaria a tempo de receber você assim que chegasse.
- Thoma: Inazuma pode ter se fechado para o mundo exterior, mas isso não impediu muitas pessoas de ouvir sobre seus feitos em Mondstadt e Liyue.
- Thoma: Então, quando a Senhorita Kamisato soube de sua intenção de vir para Inazuma, aguardou sua chegada com grande expectativa. Ela está animada para descobrir se os rumores são verdadeiros...
- Thoma: ... Sobre você conseguir mudar o rumo dos acontecimentos.
- Paimon: Mudar o rumo dos acontecimentos?
- Thoma: Embora tenha havido alguns obstáculos no final do seu teste, você encontrou uma forma de reverter a situação.
- Thoma: Lidar com pessoas poderosas, usar os defeitos delas a seu favor... é exatamente o que a Senhorita Kamisato esperava ver.
- Thoma: Com a sua ajuda... Até mesmo o Decreto de Caça à Visão—
Eu nunca ofereci minha ajuda.
Eu me recuso.
- Thoma: ...Ah.
- Thoma: Hmm, isso é um algo inesperado. Talvez nossas fontes estejam enganadas...
Tenho apenas um objetivo: conhecer a Shogun Raiden.
- Thoma: ... Sim, claro. Eu entendo perfeitamente e, conforme combinado, vou ajudar você a fazer isso.
- Paimon: Huh, Thoma não ofereceu muita resistência...
- Thoma: Hah... Bem, meu trabalho em Ritou está terminado, então suponho que vou dizer adeus por enquanto.
- Thoma: Ah, outra coisa — esta Carta Convite é para você... Quando chegar à Ilha Narukami, pode me encontrar na Casa de Chá Komore, conforme a carta.
- Thoma: Boa sorte com tudo. Vejo você em breve.
- (Thoma leaves)
- Paimon: Thoma não é uma pessoa nada ruim. Devemos ir andando.
Mas...
Há um problema...
- Paimon: Huh? O que foi?
Forasteiros não podem sair de Ritou.
- Paimon: Oh, certo! Paimon se esqueceu totalmente disso!
- Paimon: Espere, então... Thoma se esqueceu disso também?
Acho que não...
Esta deve ser a próxima parte de seu "teste".
- Paimon: Droga! Grr, é por isso que ele parecia tão calmo!
- Paimon: Assim que sairmos de Ritou, Paimon vai direto para a Casa de Chá Komore para acertar as contas!
- Paimon: Ugh, bem, acho que devemos tentar. Vamos até a fronteira e ver até onde conseguimos chegar.
Histórico de Mudanças[]
Lançado na Versão 2.0
[]
|