Iktomi Scroll: Map é a primeira parte do evento Pergaminhos de Clarividência Iktomi.
Passos[]
- Vá até Ororon
- Vá até onde Ororon indicou
- Entre na caverna e confira a situação
- Teça com o Tear Espiritual
- Discuta com Citlali
Diálogos[]
- (Leia o convite de Ororon)
-
- (Viajante), sei que isso é meio inusitado, mas me deparei com uma situação complicada que preciso da sua ajuda.
Se você por um acaso tiver tempo e disposição, e não se importar de esticar suas pernas pela longa jornada, por favor, me faça uma visita nos Mestres do Vento Noturno.
Tenho certeza que quando você estiver aqui, as coisas vão começar a mudar.
Obrigado, sei que posso sempre contar com você para dar uma mãozinha.
- (Viajante), sei que isso é meio inusitado, mas me deparei com uma situação complicada que preciso da sua ajuda.
- (Aproxime-se de Ororon)
- Ororon: Contanto que (Viajante) apareça, tudo vai melhorar...
- Paimon: Ei! Ororon, aqui!
- Ororon: Ah, oi, (Viajante) e Paimon.
- Paimon: Você tava atrás da gente? Viemos assim que soubemos.
- Ororon: Sério? Isso me faz sentir... quentinho por dentro. Isso que é felicidade?
- Paimon: ...Como é? De onde veio isso...?
- (os melhores amigos/
as melhoras amigas) que eu poderia pedir. Se meus vegetais conhecessem vocês, tenho certeza que eles iam crescer ainda mais exuberantes só por isso.
Ororon: Vocês são mesmo - Paimon: Hã... o que te faz dizer isso?
- Ororon: É o princípio dos elogios. Ouvi dizer que elogiar os outros normalmente os fazem felizes. Me diga, você está se sentindo mais feliz?
Estou, mas você não parece estar muito feliz.
- Ororon: É tão obvio, hein? Bem, você tem razão. Eu me sinto como um inseto que não consegue encontrar uma flor. A Vovó está no meu caminho.
Você quer dizer, Citlali?
- Ororon: Sim. Como você já deve saber, a Vovó é uma gênia. Gênios gostam geralmente de ficar no caminho dos outros, levando eles ao desespero.
- Ororon: Além disso, eu sou o neto dela. O que significa que eu ganho uma dose dupla de desespero.
- Ororon: Se isso soa sério... é porque é. Então por favor, me ajuda a lidar com ela.
- Paimon: O que aconteceu, exatamente? Você faz soar tão dramático...
- Ororon: Eu precisava te envolver nisso. A maioria das pessoas não consegue lidar com a Vovó, e...
Eu sou uma exceção.
- Ororon: Exatamente. Eu pensei em você imediatamente.
Haha, e você acha que eu consigo!?
- Ororon: Claro que você consegue! Eu pensei em você imediatamente.
- ("vovô"/
"vovó") quando nos conhecemos pela primeira vez. Eu sei que fui repreendido por isso, mas por favor, me permita te chamar assim mais uma vez.
Ororon: (Viajante), eu te chamei de - Ororon: Eu sinto que tem algo único sobre você. Até a Vovó Citlali te trata como se você fosse alguém especial. E tudo que aconteceu desde que nós nos conhecemos sugere que isso é verdade.
- (o primeiro/
a primeira) da lista.
Ororon: Se eu tivesse um pergaminho tecido que lista as melhores quarenta pessoas que conseguem lidar com a Vovó Citlali, você seria - Paimon: Espera, e quem são esses outros trinta e nove?
- (o/
a) (Viajante). (Outros/ Outras) trinta e nove (Viajante) depois (do primeiro/ da primeira).
Ororon: Eles também são Você me lisonjeia, mas eu ainda sou muito (novo/
nova) para ser um({{{1}}}/ a) (avô/ avó). - Ororon: Por favor, você tem que me ajudar. Isso é realmente importante.
Qualquer coisa para meu neto favorito.
- (Vovô/
Vovó)? Eu juro, isso realmente é muito importante. Ororon: Ah, então você vai querer ajudar,
- (Vovô/
- Ororon: Apesar de que parece que estou só vagando por aí sem nada para fazer, por dentro, eu estou angustiado sobre o caminho na minha frente. A Vovó Citlali está no meu caminho, e eu não consigo passar.
- Ororon: Mas agora que você está aqui, eu consigo me mover novamente. Antes que o tempo acabe.
Certo, então o que você precisa que eu faça?
- Ororon: Você sabe o quanto a vovó gosta de beber, cochilar e ler Light Novels, certo? Se você oferecer a ela o que quer, tenho certeza que consegue atraí-la para longe.
- Paimon: Você quer dizer que é para a gente usar essas coisas como isca para distrair ela, para que ela não perceba o que você está fazendo?
- Ororon: Exatamente. Não se preocupe, eu não vou obrigar você a fazer todo o trabalho — eu planejei tudo, incluindo o que precisa dizer. Tudo que você precisa fazer é andar até ela e dizer isso:
- Ororon: "Querida Vovó, eu tenho o último volume de "Guerreiros das Miragens" aqui, juntamente com uma edição-especial de "Os Documentos do Caso da Srta. Orith." Gostaria de ler eles junto comigo?"
- Ororon: Ela vai fingir estar desinteressada por alguns segundos, mas imediatamente encontrará uma maneira de dizer sim. Desde que você faça a oferta a ela, ela certamente aceitará.
Você realmente acha que eu tenho esse poder?
- Paimon: Ele só está tentando te bajular! Até Paimon consegue perceber. Ele só está falando qualquer coisa que possa persuadir você.
- Ororon: Não, eu realmente estou falando sério. A Vovó pode não admitir, mas sei que ela está de olho em você faz algum tempo já.
- Paimon: Se é o que você diz... Paimon ainda não está convencida, mas se tudo que precisamos fazer e dizer algumas palavras a Citlali, não deve ser muito difícil.
- Ororon: Vai ser tão fácil quanto regar vegetais — e se meus vegetais estivessem aqui, eles... Ah, desculpe, não temos tempo para falar sobre vegetais.
- Ororon: Por favor, apenas confie em mim, e me siga até onde ela está. Desde que você fale com ela, tudo irá melhorar.
- (Aproxime-se do local marcado)
- Ororon: ...Hã?
- Paimon: O que houve?
- Ororon: É a Vovó... ela sumiu.
- Ororon: Ela estava na entrada da caverna e não me deixava passar... era isso que eu quis dizer quando disse que ela estava no meu caminho.
- Paimon: Oh, você quis dizer literalmente no seu caminho... Esse tempo todo Paimon achou que você estava sendo metafórico.
- Ororon: A Vovó diz que é cafona quando as Light Novels usam metáforas forçadas. Eu não quero ser cafona.
- Paimon: Espera aí, mas você não está se comparando a uma Light Novel? Isso não é um pouco forçado...?
- Ororon: Quê? Oh... caramba...
Enfim, parece que o seu caminho está livre agora.
- Paimon: É, Citlali provavelmente entendeu que não tinha motivo algum mais para ficar no meio do seu caminho. Ororon, seja lá o que você precisa fazer tão desesperadamente, você está livre para fazer agora.
- Ororon: Eu não acho que irá ser tão simples... A Vovó não me largaria assim tão facilmente.
- Ororon: Ela pode ter colocado uma armadilha para mim. Ou talvez quando eu entrar, eu vou ser pego por uma de suas magias de vigilância...
Mas por que ela iria querer te impedir?
- Paimon: É, quanto mais colocar uma armadilha para você! A não ser que... Você está fazendo algo suspeito de novo, não está?
- Ororon: Eu só quero resgatar alguém... e a Vovó não me deixa.
- Paimon: Resgatar alguém!? Oh, não, o que aconteceu?
- Ororon: Posso te pedir para ir lá dentro dar uma olhada nele? Acho que ele deve estar seguro por ora, mas os riscos vão aumentando quanto mais tempo passa.
- Paimon: Mas então... o que você vai fazer?
- Ororon: Eu vou ter que esperar do lado de fora, ou eu talvez acabe caindo em uma das armadilhas da Vovó.
- Paimon: ...Quer dizer, você quer que a gente caia nas armadilhas dela no seu lugar?
- ({{{1}}}/
a) de vocês.
Ororon: Não se preocupe, tenho certeza que as armadilhas da Vovó vão reconhecer (Viajante), e não farão nada com nenhum É mesmo? Isso é verdade?
- Ororon: Certamente — quero dizer, eu contei a todos os meus besouros sobre seus grandes feitos heroicos, então assumo que a Vovó contou para as armadilhas dela também.
- Paimon: Você... você não pode só assumir isso!
- (Vovô/
Vovó), estou contando com você.
Ororon: De qualquer maneira, - Paimon: Ele está fazendo com que isso pareça uma questão de vida ou morte, então vamos lá dentro dar uma olhada!
- (Fale com Ororon, opcional)
- (amoroso Vovô/
amorosa Vovó), por favor, entre e dê uma olhada! Ororon: Grande e
- (Entre na caverna)
- Paimon: Paimon acha que a gente só continua seguindo esse caminho...?
- Paimon: Ororon parece bem confiante que as armadilhas de Citlali não vão nos causar mal, mas ainda assim, não faz mal ter cuidado.
- (Aproxime-se do local do ritual)
- Paimon: Ufa, nós entramos sem problemas nenhum! Talvez as armadilhas de Citlali realmente reconhecem a gente!
- Paimon: Espera, olha! Tem alguém ali!
- Paimon: Olá! Você está bem? Consegue nos ouvir?
Ele não está respondendo.
- Paimon: Ele está dormindo? Ou doente? ...Você acha que esse é o cara que o Ororon estava falando sobre?
- Paimon: E também, o que está acontecendo por aqui? Tem muitas coisas misteriosas e estranhas por toda parte...
Parece com algum tipo de ritual.
- Paimon: Hmm... poderia ser... Vamos trazer o Ororon aqui. Ele vai saber do que isso tudo se trata.
- Ororon: Desculpa, Vovó.
- Citlali: Todo crescidinho agora, hein?
- Ororon: ...Eu sinto muito.
- Citlali: Agora que você é um dos Seis Heróis, você acha que pode fazer o que quer, hein? Hmm?
- Citlali: Bem? Se explique, seu bobão! Como você estava pensando em ajudar aquele desprovido espiritual?
- Paimon: Ororon! E, uhh... oi, Citlali.
- Citlali: Hã? HÃ??? Quando que vocês...
- (eles/
elas) apareceram agora de todos os momentos? (Eles/ Elas) me viram gritar com o Ororon agora? Aah, (eles/ elas) vão pensar que eu sou algum tipo de bruxa velha malvada?)
Citlali: (Oh, não, por que - (dois/
duas). Nós estávamos apenas, hã, eu e Ororon estávamos, hã... atuando...
Citlali: Haha... Olá, vocês - Citlali: Vocês sabem, atuando algumas cenas de uma light novel, citando as falas... Nada do que falei era sério. Certo, Ororon?
- Ororon: Hã? Ah... Sim, é verdade.
- Ororon: Me desculpa também, (Viajante). Eu pedi pela sua ajuda, mas falhei em me proteger, e agora a Vovó me pegou, e até me fez atuar em uma de suas histórias...
Não precisa pedir desculpas.
Da próxima vez, preste atenção.
Atuando, hã? Posso me juntar a vocês?
- Paimon: Viajante, agora não é hora de brincadeiras.
- (dois/
duas) têm feito, exatamente? Algo aconteceu com esse coitado?
Paimon: Então o que vocês - Citlali: Sim, o nome dele é Leyla. Ele teve problemas durante a sessão de clarividência.
Clarividência?
- Citlali: É meio que um feitiço que permite que seu espírito deixe seu corpo para você conseguir acessar conhecimentos secretos. Você sabe o que é um médium, né? Você provavelmente já encontrou eles em histórias. Enfim, é similar a isso.
- Citlali: O problema de Leyla é que o espírito dele foi perdido e não consegue encontrar o caminho de volta até o corpo.
- Paimon: Então, em outras palavras, o corpo dele está aqui, mas a alma dele se foi!
- Citlali: Bem, tecnicamente, a alma e o espírito não são a mesma coisa... mas sim, resumindo, é basicamente isso.
- Ororon: Eu só queria ajudar a trazer o espírito de Leyla de volta...
- Citlali: Hunf, e eu teria impedido ele se fosse outra pessoa. O problema é que o Sr. Leyla aqui é o que chamamos de um "desprovido espiritual".
- Paimon: O que é um desprovido espiritual?
- Citlali: Alguém sem qualquer sensibilidade espiritual. Desprovidos espirituais não conseguem sentir ou controlar espíritos, muito menos usar feitiços em si.
- Citlali: Agora, há certos métodos que podem forçar até desprovidos espirituais em um estado de clarividência, mas... Bem, digo, olha só o que aconteceu com o Sr. Leyla.
- Citlali: Os feitiços dos Mestres do Vento Noturno são todos baseados em lidar com espíritos, assim como nossos métodos de solução de problemas. Então, para desprovidos espirituais, até nossos métodos de cura não funcionam neles.
- Citlali: Então se eles ficarem em apuros tentando usar um feitiço, não há praticamente nada que possamos fazer.
- Ororon: Sim, há. Contanto que a alma esteja envolvida, devo conseguir ajudar...
- Citlali: Vocês ouviram isso? Sem prêmios por adivinhar qual foi a ideia brilhante de Ororon.
- Paimon: Ah! Por causa da sua constituição especial, né? Mas isso não é meio arriscado para você?
- Ororon: Vai ficar tudo bem — a vovó só se preocupa demais. Estou me sentindo bem agora, então devo conseguir fazer isso com segurança. Além do mais, é provavelmente nossa única esperança de trazer Leyla de volta.
- Citlali: Deixe de se enganar. O que acontece se não for seguro como você imagina, hein? Nós dois sabemos que você vai arriscar tudo para tentar resgatar ele mesmo. Honestamente, você é burro demais às vezes.
- Paimon: Hmm... Essa é complicada. É verdade que Ororon se sacrifica por qualquer coisa, mas também é verdade que Citlali costuma se preocupar demais...
Concordo com Citlali nessa. Ororon tá sendo burrão.
- Ororon: Pode me chamar de burro o quanto quiserem — sei que consigo trazer o espírito dele de volta. Só preciso do apoio de vocês.
- Citlali: Ei! Basta, seu pestinha. Desde quando o netinho manda nas coisas? A vovó obviamente sabe como resolver isso.
Tô com Ororon. Citlali é quem tá sendo burrona.
- Citlali: Ei! É Vovó Itztli para você, ok?! Quem vocês acham que eu sou? Obviamente que sei como resolver isso.
Aposto que você tem um plano, hein, Citlali?
- Citlali: Hehe, é claro que a Vovó Itztli tem um plano, tá achando o quê?
- Paimon: Hã? Você tem?
- Ororon: Espera, sério? Você realmente sabe uma maneira de salvar ele?
- Citlali: Sim! Digo, é uma solução grosseira... mas isso foge do ponto! Ponto esse que é, não interfira quando a vovó já tem tudo sob controle!
- Citlali: Enfim, (Viajante), eu também queria entrar em contato com vocês, na verdade, porque meu plano vai precisar de um pouco de esforço e não pode ser realizado por apenas uma pessoa.
- Paimon: Ah, ótimo! Então ainda bem que Ororon trouxe a gente para cá!
Claro, como posso ajudar?
- Citlali: Pretendo usar uma abordagem dupla. A primeira é o método grosseiro — basicamente, procurar uma agulha num palheiro.
- Citlali: Vê a coisa que desenhei ao redor do corpo de Leyla? Esse é um portal para o Reino da Noite.
- Citlali: Quando o portal estiver ativado, todos os espíritos vagando pela área serão atraídos para ele. Se tivermos sorte, vamos encontrar o que pertence a Leyla.
- Citlali: Assim como antes, vou dar um pouco de poder a vocês, para conseguirem ver as coisas como eu. Mas isso só funcionará com esse incensário de projeção, então não se esqueçam de usá-lo primeiro.
- Citlali: Não se preocupem, dessa vez nada pode dar errado! Vocês só vão sentir como se estivessem no Reino da Noite e verão vários espíritos passando do seu lado. Tudo que você precisa fazer é reuni-los.
- Citlali: Deixe que Ororon procure neles e encontre Leyla. Já que ele quer tanto ajudar, ele pode ficar com o trabalho mais diícil.
Qual é a outra abordagem?
- Citlali: Atraí-lo de volta usando o que sei sobre os instintos dos espíritos. Como todos sabemos, clarividência é geralmente conduzida para desvendar mistérios.
- Citlali: Se conseguirmos descobrir qual é o mistério que Leyla queria desvendar, podemos usar isso para atrair de volta o espírito perdido dele.
- Citlali: Eu vou fazer uma investigação de clarividência e canalizá-la pelo corpo de Leyla. Isso deve me dar alguma ideia do que ele estava pensando.
- Paimon: Ah! Paimon acha que entende agora. Se a primeira abordagem é como jogar uma rede, a segunda é pescar usando um conceito como isca. É exatamente como Ororon queria que a gente te atraísse usando Light Novels!
- Ororon: Hmm... Seu ponto teria sido igualmente claro sem o exemplo, Paimon.
- Citlali: Hã? ...Não pensem que vou deixar essa passar.
- Ororon: Mas vovó, é incrível que você consiga usar uma pessoa como meio de clarividência. Sempre achei que você tinha que usar objetos inanimados.
- Citlali: Hunf, você não vai conseguir sair dessa com lisonjeio! Mas você não está errado. Uma pessoa sem um espírito é apenas uma casca física — que, para nossos fins, a torna um objeto inanimado.
- Citlali: (Viajante), você pode encontrar meu tear espiritual ali. É um dispositivo que consegue registrar fragmentos que vejo através da clarividência. Quando eu começar minha sessão, por favor, me ajudem a transferir para um pergaminho tecido.
- Citlali: Me avisem quando estiverem prontos. Temos que começar o trabalho.
- (Fale com Leyla, opcional)
- Leyla: ...
- (Fale com Ororon, opcional)
- Ororon: Você consegue, (Viajante)! Vamos trazer Leyla de volta juntos!
- (Fale com Citlali)
- (pronto/
pronta)? Não se preocupe, o tear espiritual é fácil de usar.
Citlali: Você está Tudo bem, vou tentar.
- Citlali: Essa é provavelmente sua primeira vez trabalhando com isso, certo? Mas tenho a sensação que você se sairá muito bem.
Preciso de um pouco mais de tempo.
- Citlali: Tudo bem.
- (Depois de restaurar o fragmento)
- Paimon: Ah! O pergaminho tecido está pronto! Isso parece uma pessoa... Quem é?
- Citlali: ...
- Ororon: ...
- Citlali: É Sanhaj Kompore...
- Paimon: Hã? Você diz AQUELE Sanhaj? O cara do Nome Antigo de Ororon?
- Citlali: Isso mesmo. Ele era não só um dos seis heróis, como também um lendário Mestre da Fronteira de nossa tribo. Quinhentos anos se passaram e os restos do espírito dele continuam tão fortes...
- Ororon: "Mestre da Fronteira" é um título de honra, falando nisso. Só é dado a pessoas poderosas, como a Vovó Citlali.
- Citlali: Não, não como eu. Os Mestres da Fronteira mais poderosos conseguem expandir as fronteiras do Reino da Noite e manifestar temporariamente parte dele no mundo real.
- Citlali: Não sou amadora com feitiços de fronteira, mas Sanhaj está em outro patamar.
- Citlali: Dizem que o domínio de fronteira dele foi o que virou o jogo na Batalha de Mare Jivari quinhentos anos atrás. Dizem as lendas que Sanhaj invocou um Reino da Noite em miniatura e o explodiu para derrotar a calamidade sombria se aproximando.
- Paimon: Eita! Ele deve ter sido bem forte!
- Citlali: Claro que o preço foi alto. Até onde sei, tanto Sanhaj quanto Tenoch, o líder das forças de coalizão tribais, deram suas vidas para ativar esse feitiço.
- Citlali: Não sei o que Leyla estava pensando... Até eu pensaria duas vezes antes de ir atrás de Sanhaj Kempore durante clarividência, então que tipo de desprovido espiritual com a cabeça no lugar teria... Hunf, acho que a tolice é uma grande parte da coragem?
- Citlali: Estou começando a sentir que há algo mais em jogo aqui. Acho que farei uma visita à casa dele e ver se posso encontrar alguma pista.
E a outra abordagem? A gente continua com isso enquanto você estiver fora?
- Citlali: Sim, pode continuar reunindo os espíritos vagantes, isso não será afetado. Com sorte, vocês encontram Leyla desse jeito, porque vai nos economizar muito trabalho...
- Citlali: Mas antes disso, parece que temos outro problema em nossas mãos agora. Conectar com o espírito de Sanhaj Kempore abalou as coisas... Acho que podemos ter assustado todos os monstros na área.
- Citlali: (Viajante), se você tiver um tempo, poderia ir acalmar eles um pouco? Não queremos que eles causem mal a ninguém passando por aqui.
- Ororon: Tudo bem, deixa comigo.
- (ele/
ela) ter que ir resgatar você depois.
Citlali: Hunf, eu ficaria aqui se fosse você. Com o tanto que (Viajante) já tem para fazer, não ache que vai ser bom - Ororon: Tudo bem, então... Acho que vou ter que te incomodar de novo, (Viajante).
Sem problemas, vai ser mamão com açúcar.
- Paimon: É, não se preocupa. A coisa mais importante agora é conseguir o espírito de Leyla de volta.
- Citlali: Tudo bem, estou saindo. Vejo vocês mais tarde.
- (Missão completa)
- (Fale com Ororon)
- Ororon: (Viajante), vou ter que incomodar você para continuar reunindo espíritos vagantes pelas próximas horas. Só garanta usar esse incensário — a vovó preparou ele com o feitiço.
Sobre o tear espiritual...
- Ororon: Ah, gostou de brincar com aquilo, né? Fique à vontade para tentar de novo quando quiser. Deve ter alguns registros de clarividência que você pode organizar em um pergaminho tecido. É bem legal.
- Ororon: Não se preocupe com a vovó. Tenho certeza que ela só deixou aqui para você praticar um pouco.
Sobre Mare Jivari...
- Ororon: Mare Jivari? Lugar terrível para cultivar vegetais, posso te garantir.
- Ororon: E se você estiver se perguntando como eu saberia disso — bem, é porque a vovó me contou. Se quiser saber mais, você deveria provavelmente perguntar a ela quando ela voltar.
- Ororon: Ela tem alguns pergaminhos sobre o assunto em casa, mas minha regra é: Se não dá para cultivar vegetais lá, não me interesso. Então nunca li. Sinto muito.
Notas[]
Outros Idiomas[]
Idioma | Nome Oficial |
---|---|
Português | Carta do Vento Noturno |
Inglês | Night-Wind Letter |
Chinês (Simplificado) | 谜烟之信 |
Chinês (Tradicional) | 謎煙之信 |
Japonês | 謎煙の手紙 |
Coreano | 연기 주인의 편지 Yeon'gi Ju'inui Pyeonji |
Espanhol | Una carta del viento nocturno |
Francês | Une lettre du vent nocturne |
Russo | Письмо Ночного Ветра Pis'mo Nochnogo Vetra |
Tailandês | จดหมายแห่งลมราตรี |
Vietnamita | Lá Thư Gió Đêm |
Alemão | Nachtwind-Brief |
Indonésio | Surat Angin Malam |
Turco | Gece Rüzgarı Mektubu |
Italiano | Lettera del Vento della Notte |
Histórico de Mudanças[]
Lançado na Versão 5.2