Buscador da Verdade: Dainsleif é uma Missão do Mundo que serve como prólogo do Capítulo I: Ato IV - Nós Iremos nos Reunir das Missões do Arconte.
Passos[]
Comece a missão falando com Katheryne, na Cidade de Mondstadt.
- Pergunte a Lawrence sobre informações a respeito da pessoa estranha
- Pergunte a Wagner sobre informações a respeito da pessoa estranha
- Pergunte a Charles sobre informações a respeito da pessoa estranha
- Vá até o segundo andar da Taverna e espere próximo ao corrimão
- Vá até o primeiro andar da taverna e encontre a pessoa estranha...
- Vá até o Templo do Falcão do Oeste
- Fale com Dainsleif para progredir na missão. O Multijogador será desativado até que o domínio da história esteja pronto.
- Vá até o Templo do Falcão do Oeste
- Um domínio de história temporário, Rastros do Abismo, estará disponível.
- Continue explorando
- Fale com Dainsleif
- Explore o Reino do Lobos em busca de pistas sobre a Ordem do Abismo (0/2)
- Um Feiticeiro do Abismo Cryo e alguns Hilichurls aparecerão quando você interagir com a fogueira do norte.
- Um Feiticeiro do Abismo Cryo e alguns Hilichurls estão acampando na fogueira ao sul.
- Fale com Dainsleif
- Vá até Toca de Stormterror
- Profundezas das Ruínas de Dvalin
- Derrote todos os inimigos
- Fale com Dainsleif
- Persiga Dainsleif
- Siga Dainsleif
- Avance para observar os Dandelions
Notas[]
- Apesar de ser categorizada como uma Missão do Mundo, a missão é tratada como parte da história das Missões do Arconte e precede o Capítulo I das Missões do Arconte, também como sendo estruturado e estilizado como uma Missão de História de Personagem.
- Na tela da missão, ela está listada na categoria "Capítulo 1: Ato IV - Prelúdio".
- É nomeado de forma semelhante às Missões do Arconte e Lendárias. No entanto, ao contrário desses tipos de missão, ela não aparece na lista de missões concluídas.
- Ganchos do Lobo podem ser encontrados no domínio Rastros do Abismo, que não pode ser encontrado dentro do nível de domínio único permanente do Templo do Falcão do Oeste, "Expedição: Penhasco Ventoso".
Conquistas[]
- Completar esta missão lhe concederá a conquista de Maravilhas do Mundo "Movimentos do Destino."
Diálogo[]
- (Fale com Katheryne)
- Katheryne: Viajante, por favor, por aqui.
- Katheryne: Já faz um tempo desde que você se juntou à Guilda de Aventureiros. Suas aventuras estão indo bem?
Estou recrutando novos aliados...
Mais companheiros seria bom...
- Katheryne: Hmm... Sim, é verdade. Além de suas próprias habilidades, companheiros de equipe confiáveis também são indispensáveis para se aventurar.
- Katheryne: Outra pessoa com quem contar é sempre bom, afinal de contas. Mas recrutar companheiros tão confiáveis não é tarefa fácil, não é mesmo?
- Paimon: Sim, e é ainda mais difícil conseguir uma guia tão boa quanto a Paimon.
- Katheryne: Ah, sim, tenho algumas informações que podem ser úteis para você...
- Katheryne: Deixe-me consultar nossos registros... Ah, aqui está. Tem havido uma certa pessoa estranha, com cabelos loiros, que chegou a Mondstadt ultimamente, usando roupas bem incomuns.
- Paimon: Cabelos loiros... Se veste de forma engraçada... Paimon sente como se já tivesse ouvido isso antes...
- Paimon: Es-Espera- Você quer dizer...
Será que é possível...?
- Paimon: Você acha que esse estranho é parecido com o (Viajante)?
- Katheryne: Hmm? Como o do Cavaleiro Honorável? Não, eles não poderiam parecer mais diferentes. Esse estranho é um homem muito alto, e até tem um tapa-olho...
Então, apenas um parente distante do Kaeya...
- Paimon: Sério? Como isso tem alguma coisa a ver com o Kaeya? Tapa-olhos não podem provar que você é parente de alguém, de forma alguma!
- Katheryne: Esse estranho recusou o convite da Guilda, então não posso dizer que sei algo sobre a relação entre ele e o Sr. Kaeya.
- Katheryne: No entanto, você pode procurá-lo se você estiver interessado. Talvez ele até vá aceitar a sua comissão.
- Katheryne: Afinal de contas, não é raro que alguns aventureiros não queiram ser limitados pela Guilda, mas fiquem felizes em aceitar os pedidos de um companheiro aventureiro.
- Katheryne: E se esse estranho for de fato um forte aventureiro, ele certamente seria uma grande ajuda em sua jornada.
Ele já rejeitou a Guilda, huh...
Parece um cliente difícil...
- Katheryne: Por favor, não fale assim de si mesmo. Afinal, você é o Cavaleiro Honorável dos Cavaleiros de Favonius.
- Katheryne: Seus atos são material de canções para todos os bardos da cidade, ainda hoje.
Bem, então tudo bem. Sobre esse estranho...
- Katheryne: Bem, quanto a outras notícias sobre ele... Talvez você queira perguntar ao Sr. Lawrence.
- Katheryne: Ele fica de guarda no portão da cidade, portanto ele deve saber algo sobre aquele desconhecido.
- Katheryne: Eu lhe desejo muito sucesso, aventureiro.
- (Pergunte a Lawrence sobre informações a respeito da pessoa estranha)
- Lawrence: Ah, Cavaleiro Honorável. Algum problema?
Então, estou à procura de um estranho com um tapa-olho...
- Lawrence: Um estranho loiro vestido com roupas incomuns e usando um tapa-olho? Deixe-me ver... Eu tenho alguma ideia, sim.
- Lawrence: Ele perambulava por toda Mondstadt no início, o que achei bastante suspeito, sabe - então decidi ficar de olho nele por um tempo.
- Lawrence: Perdi seu rastro muito rapidamente... Mesmo assim, não pensei que este fosse um assunto tão grande que precisássemos de nossa Aventureira para persegui-lo pelo ar.
- Lawrence: Enquanto a Mestre Jean estiver aqui, não há nada a temer sobre alguma pessoa suspeita e de aparência inusitada.
- Paimon: Isso até pode ser verdade, mas se dependesse da Jean, ela levaria isso bem mais a sério.
- Lawrence: Haha, isso é verdade. Mas, por outro lado, saber que a Mestre Jean pode reagir exageradamente à situação é mais uma razão para não dizer a ela, não?
- Lawrence: Ah, sim. Ele esteve na ferraria do Wagner por um tempo antes de eu tentar segui-lo. Ele poderia ter dito algo ao Wagner.
- Lawrence: Você deveria ir perguntar a ele. Talvez ele tenha mais notícias sobre nosso desconhecido.
- (Falando com Lawrence novamente)
- Lawrence: Eu me pergunto que tipos de problemas este estranho trará consigo...
- (Pergunte a Wagner sobre informações a respeito da pessoa estranha)
- Wagner: O que é? Você precisa de algo?
Então, estou à procura de um estranho com um tapa-olho...
- Wagner: Eu me lembro dele. Ele apareceu há alguns dias, pedindo para comprar um monte de materiais para forjar.
- Wagner: Mas não posso dizer que tenha ouvido falar de nenhum dos materiais que ele mencionou.
- Wagner: Ele então deu uma olhada nas armas em minha loja antes de sair. Ouvi dizer que ele pode ser encontrado bebendo na Presentes dos Anjos.
- Wagner: Se os Cavaleiros ou a Guilda quiserem pegar ele, esse é o único lugar a ir, haha.
- Paimon: Na Presentes dos Anjos? Bem, então o Mestre Diluc provavelmente também está de olho nesse estranho.
- Paimon: De qualquer forma, vamos até o Presentes dos Anjos e dar uma olhada.
- (Falando com Wagner novamente)
- Wagner: Será que esses materiais de forja sequer existem...
- (Pergunte a Charles sobre informações a respeito da pessoa estranha)
- Charles: O que vai ser, suco de uva ou sidra de maçã?
Mais um dia, mais outra falta de opções de bebidas alcoólicas...
- Paimon: Ei Charles, você por acaso viu um estranho, loiro, que usa um tapa-olho por aqui?
- Charles: Vi sim. Ele vem aqui todas as noites - só para beber, no entanto. Não pede mais nada.
- Charles: Ele até mesmo às vezes mistura suas próprias bebidas depois de pedir.
- Charles: Eu não sei mais nada sobre ele, mas por suas seleções e misturas, eu diria que ele é um verdadeiro conhecedor.
- Paimon: E qual é a opinião do Mestre Diluc?
- Charles: Ora, acabei de dizer a você - "um verdadeiro conhecedor".
- Paimon: Investigando tudo como sempre - como era de se esperar de Diluc...
- Charles: Se você está procurando por aquele cavalheiro, ele encomendou uma nova garrafa de vinho ontem, então deve vir aqui hoje.
- Charles: Há muitos clientes barulhentos no primeiro andar, então se quiser pode esperar no segundo.
- (Falando com Charles novamente)
- Charles: Esse cliente estará aqui à noite. Você pode esperar por ele no segundo andar.
- (Vá até o segundo andar da Taverna e espere próximo ao corrimão)
- (Você e Paimon esperam no segundo andar...)
- Charles: Ah, bem-vindo, senhor. Aqui está o vinho que você pediu.
- Paimon: Ele chegou! Vamos descer e dar uma olhada.
- (Vá até o primeiro andar da taverna e encontre a pessoa estranha...)
- ???: ...
Olá, sou um Aventureiro da Guilda de Aventureiros.
- ???: ...
Como vai? Sou um Cavaleiro Honorável dos Cavaleiros de Favonius...
- Paimon: Uau, ele não faz questão de nos dar atenção, hein...
Então, uh, eu sou um Viajante...
- ???: Viajante... Hmph. Por que você está viajando?
Estou procurando por um parente perdido.
- ???: ...
- ???: Bem, é um motivo tão bom quanto qualquer outro. Sente-se ali, então.
- Paimon: Então... Acho que já conversamos? Que cara esquisito.
- ???: Hmm. Essa coisinha perto de você...
Comida de emergência.
- Paimon: Isso não é verdade, e você sabe disso!
Minha melhor parceira.
- Paimon: Uh-huh, nós somos melhores amigos!
- ???: Realmente é bom ter companhia durante as viagens.
- Dainsleif: Meu nome é Dainsleif. O que querem comigo?
Bem, quero convidá-lo para uma aventura conosco...
- Dainsleif: Sem problemas.
... Hã?
- Paimon: (Ele estava tão frio antes ... Paimon tem um mau pressentimento sobre isso!)
- Dainsleif: Mas quero um pagamento adiantado.
P-pagamento...
Q-quanto?
- Dainsleif: 500 Mora, e a resposta a três perguntas.
- Dainsleif: Os 500 são uma taxa única, e as perguntas serão feitas depois.
Isso é... Tudo?
- Dainsleif: Terminei.
- Paimon: Bem, agora Paimon realmente está com um mau pressentimento. Esse tipo de pagamento não pode estar certo...
Bem, aqui estão os 500 Mora...
- Dainsleif: Obrigado. Agora, quanto às minhas perguntas, gostaria que você as respondesse aqui e agora.
E se eu responder errado?
Preciso responder a todas elas?
- Dainsleif: Não existe resposta certa ou errada. Apenas diferenças de atitude.
- Dainsleif: Quero apenas saber quais são suas escolhas. Você só precisa responder.
Entendi.
- Dainsleif: Primeira pergunta.
- Dainsleif: A crise que Mondstadt enfrentou foi resolvida por uma aliança entre você e aquele... Arconte Anemo que se autodenomina Venti. Na sua opinião, quem foi o responsável por acabar com essa crise?
Como você sabe que Venti é...!?
- Dainsleif: Eu sei tudo o que preciso saber.
- Dainsleif: Bem, responda a pergunta.
Foi Venti.
Fui eu.
A união do povo de Mondstadt nos levou à vitória.
- Dainsleif: Então essa é a sua resposta... Entendo.
- Dainsleif: Segunda pergunta.
- Dainsleif: Rex Lapis, que defendeu o Porto de Liyue por milênios, usou sua Gnosis para fazer o "Contrato para Terminar Todos os Contratos", cujos termos ainda são desconhecidos.
- Dainsleif: Quem você acha que vai defender o Porto de Liyue no futuro, agora que perderam sua divindade?
Os Adepti.
O Qixing de Liyue.
Todos no Porto de Liyue.
- Dainsleif: Então essa é a sua resposta... Entendo.
- Dainsleif: Agora, minha última pergunta.
- Dainsleif: Neste mundo, algumas pessoas ganharam Visões e outras não.
- Dainsleif: Quais delas você acha que são mais importantes aos olhos dos deuses?
Aquelas com Visões.
Aquelas sem Visões.
Talvez... Nenhuma delas.
- Dainsleif: Então essa é a sua resposta... Entendo.
- (Se o jogador escolheu a terceira opção pelo menos duas vezes)
- Dainsleif: No final das contas, você é muito parecido(a) com (ela/ele).
- (Se não)
- Dainsleif: No final das contas, você não é nada parecido(a) com (ela/ele).
A quem você se refere com (ela/ele)?
- Dainsleif: ...
- Dainsleif: Aceito os 500 Mora e... Bem, sua opinião sobre este mundo. Conforme combinamos, você pode contratar meus serviços.
- Dainsleif: Dito isso, meus serviços são relacionados apenas à Ordem do Abismo.
- Dainsleif: Como você, atualmente estou em uma jornada. Você quer encontrar sua irmã, enquanto eu desejo lutar contra o Abismo.
Bem, encontrei alguns Feiticeiros do Abismo no passado...
- Dainsleif: Hmm. Essas criaturas que servem ao Abismo são as presas e garras com as quais a Ordem espalha o caos neste mundo.
- Dainsleif: Eu vim para Mondstadt desta vez enquanto estava atrás de um Apóstolo do Abismo...
- Paimon: Um Apóstolo do Abismo?
- Dainsleif: Um ser Abissal ainda mais perverso que comanda os Feiticeiros do Abismo.
Pensando bem, depois do incidente com Stormterror nós não...
- Paimon: Ooh, isso é verdade! Acabamos de lutar contra os Fatui em Liyue, que também são humanos...
- Paimon: Isso nunca esteve relacionado a membros não humanos da Ordem do Abismo.
- Dainsleif: Há uma razão por trás disso, infelizmente.
- Dainsleif: É possível que eles tenham recebido ordens para desviar seu caminho.
- Paimon: Isso parece muito perigoso... Talvez eles estejam esperando um momento melhor para nos emboscar ou algo assim...
Eles não vão me derrotar.
Eu vou derrotá-los.
- Paimon: Uh-huh! Somos super hiper fortes!
- Dainsleif: (Sério... Você realmente é idêntico(a) a (ela/ele).)
- Dainsleif: Bem, que tal vermos por conta própria? De acordo com as pistas que tenho em mãos, a Ordem do Abismo se infiltrou novamente no Templo do Falcão.
- Dainsleif: Vamos nos encontrar lá. Talvez suas perguntas sobre o Abismo sejam respondidas no local.
- (Vá até o Templo do Falcão do Oeste)
- Dainsleif: Este templo abandonado tem algumas marcas do Abismo.
- Dainsleif: O Falcão do Oeste... embora possa voar ao vento, ele não faz nada além de pairar sob a luz dos deuses...
O que você está falando?
- Dainsleif: Não é nada. Vamos entrar.
- (Entre no Domínio Rastros do Abismo)
- (Após entrar no Domínio Rastros do Abismo)
- Dainsleif: O cheiro do Abismo está ficando mais forte. Não deve estar longe.
- Paimon: Paimon imagina como são os Apóstolos do Abismo. Eles se parecem com os Feiticeiros do Abismo?
- Dainsleif: Vamos seguir em frente. Se virmos essa criatura, isso me poupará a explicação.
- (Após concluir o Domínio Rastros do Abismo)
- Dainsleif: Apenas alguns Feiticeiros do Abismo? Parece que o Apóstolo já foi embora.
Você poderia me falar mais sobre a Ordem do Abismo?
- Dainsleif: Abismo...
- Dainsleif: É o caos e também a destruição. É um pântano de loucura inimaginável que invade as próprias fundações deste mundo.
- Dainsleif: É por isso que até o Dragão do Leste, servo de uma Divindade, foi incapaz de resistir a seus poderes corrosivos.
- Dainsleif: E as criaturas do Abismo desejam nada menos do que a derrota de um mundo governado pelos Arcontes.
- Paimon: Você parece saber muito sobre o Abismo, Dain.
- Dainsleif: Haha, bem, nós somos... Velhos conhecidos.
- Dainsleif: É uma longa história. Devíamos ir para o Reino dos Lobos.
- Dainsleif: A julgar pelos rastros que estou seguindo, a próxima aparição deles pode ser no território daquele lobo velho.
- Dainsleif: Talvez possamos encontrar nosso Apóstolo do Abismo lá.
- (Encontre Dainsleif no Reino dos Lobos)
- Paimon: Bem, acho que estamos no Reino dos Lobos agora. Será que Dain está nos esperando mais à frente?
- Paimon: Devíamos nos encontrar com ele rápido, antes que os lobos não gostem de sua presença.
- (Fale com Dainsleif)
- Dainsleif: Senhor do Reino dos Lobos, Lupus Boreas...
- Dainsleif: Ele tem presas afiadas e garras fortes, mas este ainda é o seu lar.
Você conhece aquele lobo?
Você reconhece aquele lobo?
- Dainsleif: Não, nem ele me conhece.
- Dainsleif: Só sei dessas coisas porque um antigo companheiro de viagem uma vez quis ouvir sua história.
- Dainsleif: Tudo bem, vamos ver se aquele Apóstolo do Abismo passou por aqui.
- Paimon: Mas por onde começamos?... Hmm, você está aqui por causa dessas fogueiras estranhas, Dain?
- Dainsleif: Sim. Vê aquilo flutuando acima das chamas? É um feitiço Abissal.
- Dainsleif: Sabendo o que eu sei dos hábitos da Ordem, eles provavelmente deixaram marcas semelhantes em outros lugares. Vamos dar uma olhada nas proximidades.
- (Fale com Dainsleif novamente)
- Dainsleif: Então o poder deles se estende até aqui... Vamos olhar mais de perto.
- (Enquanto procurava por pistas relacionadas com a Ordem do Abismo)
- Paimon: Você acha que aqueles monstros perto da fogueira estão sob o controle da Ordem do Abismo? Parecem meio assustadores... vamos acabar com eles primeiro.
- (Após derrotar os inimigos)
- Paimon: Ufa! Terminamos. Vamos dar uma olhada naquela fogueira.
- (Investigando a fogueira)
- Paimon: Parece que esta fogueira também tem algo a ver com o Abismo...
- (Ao encontrar a segunda pista)
- Paimon: E há outro daqueles feitiços de fogueira!
- Paimon: Parece que o Abismo realmente esteve por aqui...
- (Investigando a fogueira)
- Paimon: Ugh! De onde esses monstros surgiram? Vamos eliminá-los logo!
- (Fale com Dainsleif após derrotar os inimigos)
- Dainsleif: Você terminou de procurar?
Encontramos muitos sinais da Ordem do Abismo...
- Dainsleif: Procurei nessas partes e encontrei alguns sinais.
- Dainsleif: Mas eles foram deixados para trás pelos Feiticeiros do Abismo e não havia nenhum poder Abissal mais profundo neles.
- Dainsleif: Parece que nem mesmo um Apóstolo do Abismo gostaria de criar problemas com o Lupus Boreas.
- Dainsleif: Devíamos ir embora também. A natureza territorial daquele velho lobo é digna de elogios.
- Paimon: Mas estamos sem pistas agora. Teremos que desistir?
- Dainsleif: Não, há mais um lugar para onde podemos ir.
- Dainsleif: Vamos em frente, então. Vou esperar por você na Toca de Stormterror.
- (Encontre Dainsleif na Toca de Stormterror)
- Dainsleif: Eu ouvi o que aconteceu com você durante a crise em Mondstadt. Quando você chegou, este lugar era conhecido como Toca de Stormterror.
- Dainsleif: Mas suponho que este lugar esteja mais para "Toca" do que para "Stormterror" neste momento.
- Dainsleif: Na verdade, se não me falha a memória, esta ruína não tem nada a ver com aquele dragão há muito tempo.
- Dainsleif: A primeira vez que vi as ruínas da Velha Mondstadt, o Dragão do Leste ainda não tinha caído, muito menos habitava este lugar.
- Paimon: Eh? Mas Paimon lembra que Dvalin teve problemas pela primeira vez há centenas de anos...
- Dainsleif: Não pense muito nisso.
- Dainsleif: Você se lembra dos Atuadores da Luz que selavam esta ruína?
- Dainsleif: Se a Ordem do Abismo estiver interessada neste local, eles não ignorarão esses mecanismos.
- Dainsleif: Vamos ver como está a situação desses Atuadores da Luz.
- (Vá mais fundo nas Ruínas de Dvalin)
- Paimon: Olha, há muitos monstros reunidos ali!
- (Após derrotar os inimigos)
- Paimon: No fim das contas, ainda não conseguimos encontrar aquele Apóstolo do Abismo. Que chato.
É uma pena.
- Dainsleif: Eu não acho que seja "uma pena" não encontrar uma criatura assim. Mesmo assim, acredito que você acabará encontrando um
- Paimon: N-Não... Você tem razão. Se for um monstro realmente poderoso, seria melhor evitá-lo...
- Dainsleif: *Suspiro* Como seria bom se todos os perigos encontrados em uma viagem pudessem ser resolvidos simplesmente evitando-os.
Você parece estar acostumado a viajar.
Está falando por experiência própria?
- Dainsleif: No passado, sim... Eu costumava viajar junto com aquele companheiro de viagem.
- Paimon: Sabe, Dain, você diz que aquela pessoa isso, aquela pessoa aquilo...
- Paimon: Onde essa pessoa está agora?
- Dainsleif: (Ela/Ele)...
- Dainsleif: (Ela/Ele) parou de viajar...
- Dainsleif: Acho que viajar pode ser muito cansativo às vezes.
- Paimon: Entendi... Então por que Dain ainda está viajando sozinho?
- Dainsleif: Eu... Ainda tenho alguns assuntos inacabados. Assim que terminar, também voltarei para casa para descansar.
- Paimon: Sim, e é bom ter uma casa para onde voltar, não é mesmo? Acampamos muito quando viajamos.
- Paimon: Ei! (Vijante), quando você encontrar (a sua irmã/o seu irmão), deveríamos encontrar um lugar para ficar também, não acha?
- Paimon: Hmm... O Pão de Pescador de Mondstadt é muito saboroso, mas o restaurante Wanmin de Liyue também é ótimo...
- Paimon: Bem, devemos ficar em um lugar onde haja boa comida!
Acho que estamos nos precipitando...
- Dainsleif: Casa...
- Dainsleif: Bem, espero que quando terminar sua jornada, não seja tão tarde para que você encontre um lugar para ficar.
- Dainsleif: Enquanto ainda estiver viajando, você deve...
...Eu sinto algo familiar. Naquele penhasco.
- Paimon: Ahn? O que é familiar?
Eu também senti por um momento na outra vez em que viemos aqui...
- Dainsleif: Uma sensação familiar, você disse? Pode ser alguém que você conhece bem ou talvez um monstro.
Poderia ser... O Abismo?
- Dainsleif: Seja o que for, devemos verificar para ter certeza.
- Dainsleif: Podemos chegar ao topo daquele penhasco por ali. Vamos.
- (Persiga Dainsleif)
- Paimon: Dain se move muito rápido, não é mesmo?
- Paimon: Vamos usar aquela corrente de vento para acompanhá-lo.
- (Fale com Dain)
- Dainsleif: Você ainda sente aquela sensação familiar de que falou antes?
Está perto.
- Paimon: Mas... Parece que não há nada por aqui. Nenhum monstro, nenhuma pessoa, nada.
- Dainsleif: Na verdade, não há nada de estranho neste lugar. Não parece diferente da última vez que estive aqui...
Como assim "última vez"?
Você já esteve aqui antes?
- Dainsleif: Minha companhia de viagem me trouxe aqui em nossa jornada anterior.
- Paimon: E você, Dain? Qual é o seu lugar favorito?
- Dainsleif: Eu? Eu... Não me lembro mais.
- Dainsleif: Eu apenas segui aquela pessoa em nossa jornada. Foi só isso.
- Dainsleif: Quê?
- (Siga Dainsleif)
- Dainsleif: A pegada de um Guarda das Ruínas... Um Guarda das Ruínas estava andando por aqui?
- Dainsleif: A paz neste lugar chegou ao fim, até mesmo para um simples Dandelion...
- (Avance para observar os Dandelions)
- (O Viajante relembra o encontro com a Deusa Desconhecida)
- Paimon: O que deu em você? Você se perdeu em seus pensamentos!
Este Dandelion...
Eu... Eu (a/o) senti.
- Paimon: Ei? Você... Você quer dizer que sentiu (a sua irmã/o seu irmão)?
- Paimon: Mas, como isso aconteceu? Você só tocou aquele Dandelion por um segundo!
Sim, no momento em que o toquei...
- Dainsleif: ...
- Dainsleif: Talvez aquele Dandelion tenha algum tipo de "cheiro" que só você reconheça.
- Dainsleif: Quanto ao motivo... Será que ele sentiu algo relacionado a você?
- Paimon: Ugh, você está dizendo coisas muito confusas. Paimon não entende nada...
Independentemente disso, preciso descobrir a verdade sobre—!
- Dainsleif: Não tenha pressa.
- Dainsleif: Aborrecimento e ansiedade são inimigos do pensamento racional. Sua jornada apenas começou, não é mesmo?
- Dainsleif: Pelo menos, você já sabe que (a sua irmã/o seu irmão) está viva(o) neste mundo.
- Dainsleif: No momento, a coisa mais importante é essa viagem para encontrá-la(o).
Eu irei encontrar (a minha irmã/o meu irmão)!
- Dainsleif: Sim, nunca se esqueça do significado da sua jornada.
- Dainsleif: Que você encontre seu parente no final dela. Bem, vamos nos separar agora.
- Paimon: Eh? Você já vai embora?
- Dainsleif: Apenas por enquanto. Não se preocupe, nos encontraremos novamente.
- Dainsleif: —Afinal, eu recebi 500 Mora e suas três respostas.
Curiosidades[]
- A comissão de 500 Mora é apenas usado para contar a história. A quantia também não é deduzida do jogador em nenhum momento, nem importa se ele realmente tem menos de 500 para começar a missão.
- 500 é potencialmente um símbolo de alusão ao número de anos desde que o cataclismo de Khaenri'ah devastou Teyvat. Também está implícito que foi quando o Irmão do Viajante viajou pela primeira vez em Teyvat.
- Durante a missão, você e Dainsleif visitam todos os locais pertencentes aos Quatro Ventos, os guardiões confiados por Barbatos.
- O primeiro lugar explorado por Dainsleif foi Mondstadt, lar do Grande Mestre dos Cavaleiros de Favonius (Cavaleiro de Dandelion e Leão do Sul).
- O segundo lugar foi o Templo do Falcão do Oeste.
- Depois disso, você viajou para o Reino dos Lobos, lar de Andrius, o Lobo do Norte.
- E finalmente a Toca de Stormterror, Dvalin sendo o Dragão do Leste.
- A missão tem um ícone único associado a ela (semelhante ao emblema de uma respectiva nação para missões de Arconte ou uma constelação de personagem para missões de história) combinado de ambas as constelações dos gêmeos (Viator e Viatrix) representando Aether e Lumine, bem como suas duas estrelas cadentes.
- Isso parece aludir ao fato de ser a primeira missão "verdadeira" de sua história em encontrar seu irmão, ao contrário das Missões do Arconte anteriores lidando principalmente com seus encontros com um dos Sete e não ajudando realmente a promover sua missão depois de resolver seus problemas.
Histórico de Mudanças[]
Lançado na Versão 1.3
Versão 2.0
- O critério de desbloqueio de "Buscador da Verdade: Dainsleif" foi reduzido para RA 28 ou superior.
- "Buscador da Verdade: Dainsleif" foi lançado com critério de desbloqueio de RA 36 ou superior.
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