Último Juramento do Gladiador é um Conjunto de Artefatos de raridades 4 estrelas e 5 estrelas que podem ser obtidos de Chefes em mundos de Nível 2 ou superior.
Notas[]
- Bônus de 4 Peças:
- O Bônus de 4 Peças é considerado Bônus de Dano e é adicionado a outras fontes de Bônus de Dano como Dano Elemental% de um Cálice de Erátema.
- O Bônus de 4 Peças só se aplica a Ataques Normais e não afeta outras fontes de dano, como a Agulha Energética de Pique Crescente.
História[]
Nostalgia do Gladiador
Uma flor comum colhida gentilmente pelo mestre do gladiador.
Ele fez um broche com ela e a prendeu no peito do gladiador. Ela passou a simbolizar seu lado mais gentil.
Antes do gladiador se tornar uma lenda viva, ele passeou uma vez com seu jovem mestre no jardim.
O mestre colheu uma flor e a deu ao escravo silencioso.
"Nem todos os presentes são dados por benevolência. Às vezes não são nada além do que atos por impulso."
Um dia, num futuro longínquo, o mestre astuto do gladiador lhe diria estas palavras.
O gladiador invencível finalmente caiu aos pés da garota forasteira,
Naquele momento, ele se lembrou de um sonho que tinha tido há muitos anos atrás;
"Que lindas flores. Me pergunto quando poderei começar minha própria jornada para vê-las."
"Gostaria de ver como são bonitas as flores silvestres."
Destino do Gladiador
O fim tinha finalmente chegado para o gladiador triunfante,
a jovem desafiante prestou sua homenagem final ao gladiador.
Quando a vaidade da vitória e o desejo de liberdade se dissiparam no ar como a neblina matinal,
e quando a luz do amanhecer finalmente brilhou na arena através das camadas de nuvens embebidas em sangue, o gladiador viu um pássaro voando.
Faltando apenas uma batalha para ser livre, o gladiador foi derrotado por uma garota anônima.
Gritos e uivos irrompem na multidão como trovões, mas a vencedora se recusou a humilhar seu oponente através da execução.
Ela se recusou a mergulhar sua espada na garganta do adversário e acabar com a vida dele como a de um escravo.
As feridas do gladiador foram cobertas com penas invisíveis.
Ele eventualmente partiu em uma viagem, finalmente tão livre quanto um pássaro.
Seu destino era o lugar onde as flores prosperam e os pássaros voam.
Esperança do Gladiador
Foi o próprio gladiador que fabricou esta ampulheta. Ele a virava antes de cada batalha.
Quando a ampulheta parou de virar, o gladiador havia morrido há muito tempo em uma piscina de seu próprio sangue.
O gladiador colocaria esta ampulheta de um lado antes de entrar na arena.
Quando a luta terminava e a multidão começava a torcer por ele, a areia na ampulheta ainda estava fluindo.
Na luta final do gladiador, ele enfrentou uma jovem garota.
Nos olhos dela, ele viu tanto a timidez de uma jovem garota quanto a ferocidade de uma jovem leoa.
Em seus passos, a menina viu as correntes inquebráveis da idade que o gladiador usava.
Foi uma luta que o velho gladiador não tinha tido há anos: Feroz, mas satisfatória.
Mas a luta terminou em um piscar de olhos. A espada mergulhou no coração do gladiador, cessando o fluxo de sua ampulheta.
Embriaguez do Gladiador
Um cálice luxuoso feito de ouro. Foi um presente do mestre do gladiador campeão.
Deste cálice o gladiador campeão bebeu, seja vinho fino ou o sangue dos derrotados.
Mais uma vitória para o gladiador. Coberto de feridas, ele dedicou sua vitória a seu mestre.
Mais inebriante e entorpecente do que o bom vinho, foi a vitória, a honra e o aplauso da multidão.
O mestre permitiu que ele se juntasse à festa e o presenteou com este cálice.
Era um cálice requintado, feito especialmente para ele. Um símbolo do quanto seu mestre se importava.
Mas as correntes douradas da vaidade o tinham amarrado e a cobra venenosa do desejo o tinha estrangulado.
Ao parar para esperar pelo vinho da vitória, o gladiador perdeu sua oportunidade de agarrar uma chance momentânea de liberdade.
Triunfo do Gladiador
O elmo do gladiador adornado com plumas.
Para os espectadores zelosos, este elmo era o símbolo da invencibilidade.
O lendário gladiador travou inúmeras batalhas. Nenhum jamais teve chance de sobreviver antes de sua espada, quer que fossem humanos, quer que fossem monstros.
Em cada dia triunfante, o gladiador campeão atravessava o portão para as boas-vindas de um herói da multidão que o adorava.
Somente em momentos de vitória o escravo poderia ter um gostinho de como é ser um mestre; mas essa vã aspiração encobriu o esplendor da liberdade.
No dia de seu triunfo, o gladiador finalmente teve um vislumbre do mundo fora de sua cela. Ele estava um passo mais perto da liberdade.
Mas somente quanto seu elmo caiu no chão da arena, ele e os espectadores perceberam que tudo não passava de uma farsa.
A oferta de sua vida insignificante não fez diferença. Ele seria sempre um escravo sem valor aos olhos de seu mestre.
Curiosidades[]
- A história deste conjunto de artefatos está ligada à história das arma Lança do Duelo.
Veja Também[]
Histórico de Mudanças[]
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