"Mensagem de Sachin" é uma missão de evento durante o Evento Sabedoria e Sagacidade.
Passos[]
- Pergunte a Dori por informações
- Fale com as pessoas no local (n/2)
- Procure por Wiqas na Academia
- Pergunte ao mercenário sobre o que Sachin escreveu
Mídia[]
Diálogos[]
- Pergunte a Dori por informações
- Dori: Ora, ora, se não é (Viajante) e Paimon de novo!
- Dori: Eu tenho a última atualização da Extravagância Acadêmica. Gostariam de ouvir?
- Paimon: Quanto custa?
- Dori: É grátis! Lorde Sangemah Bay não é generosa?
- Dori: Vocês lembram de Sachin?
- Paimon: O cara que patrocinou a Extravagância Acadêmica! Paimon soube que o dinheiro do prêmio e o Diadema do Conhecimento vieram dele.
- Dori: Bingo! Na verdade, há não muito tempo, quando eu estava fazendo negócios no deserto, eu encontrei um homem de negócios velho.
- Dori: E adivinha o que eu peguei dele? Um registro comercial! Com ele, eu posso evitar áreas perigosas no deserto e ir a mais lugares!
- Dori: Claro, a coisa mais importante é que o registro menciona Sachin!
- Dori: Parece que Sachin esteve no deserto para investigar as condições locais e costumes das pessoas e fazer uma troca cordial com os comerciantes itinerantes no deserto!
- Dori: Muito do texto está perdido, mas esta é uma menção de primeira mão do grande patrocinador por trás da Extravagância Acadêmica! Gostariam de dar uma olhada?
- Paimon: Ok. Vamos dar uma olhada então.
- (Abre Papéis antigos)
- Papéis antigos
- "As tempestades de areia estão furiosas... a caravana parou..."
"Nós encontramos um acadêmico que se chamava Sachin. Ele disse que poderia patrocinar a caravana, considerando que nós..."
"Este é o julgamento da natureza humana... traição... pilhagem..."
"Não havia nada que pudéssemos fazer... Ninguém podia aguentar..."
"Se eu pudesse refazer tudo novamente... Eu jamais teria aceitado aquele dinheiro. Então eles não teriam tido que morrer e eu não continuaria vivendo assim... um destino pior que a morte..."
"...as pessoas são os animais mais aterrorizantes do mundo."
- Paimon: Eh... isso é bem difícil de entender! Dori, o que tudo isso significa?
- Dori: O que tudo isso significa? Receio que se você precisar dele analisado, custará mais um milhão de Mora!
- Paimon: Pode esquecer então!
- Dori: Bem, já que você não vai pagar, aqui se encerram as notícias especiais da Dori.
- Dori: Mas deixe-me te dar uma dica! Deve haver alguém aqui que participou de muitas Extravagâncias Acadêmicas. Talvez vocês possam falar com essa pessoa?
- (Fale com Dori de novo, opcional)
- Dori: Bem... Pense um pouco nisso. Por que Sachin patrocinou a Extravagância Acadêmica?
- Fale com as pessoas no local (1/2)
- (Fale com Vasudeva)
- Vasudeva: Ah, a visão desses jovens não deixa de me trazer memórias de volta.
- Vasudeva: O Campeonato Interdarshan sempre foi um palco para jovens talentos. Infelizmente, nem todo gênio acabará tendo sucesso no final...
Por que você diz isso?
- Vasudeva: Gênios geralmente são teimosos e frios, além de ter dificuldade de entender a dor dos outros.
- Vasudeva: Pessoas empáticas, por outro lado, frequentemente caem em autodúvida e depressão.
- Vasudeva: Pessoas que não são firmes podem apenas ficar paradas, mas pessoas que são determinadas, mas seguem o caminho errado se recusam a olhar para trás. Há muito o que pensar aqui...
- (Fale com Vasudeva de novo, opcional)
- Vasudeva: Ah, a juventude...
- Fale com as pessoas no local (2/2)
- (Fale com Huvishka)
- Huvishka: Para o Campeonato Interdarshan deste ano, meu favorito tem que ser Cyno.
- Huvishka: Além de suas habilidades como General Mahamatra, olhando para o histórico do torneio, o Darshan Spantamad tem a maior porcentagem de campeões.
- Huvishka: Muitas pessoas dizem que o Darshan Spantamad produz muitas pessoas talentosas, como Cyrus, Ruzicka, Lisa, Cyno...
- Huvishka: Quanto maior o talento, mais cedo o jogo perderá seu suspense. A competição mais emocionante foi há vinte anos.
- Huvishka: Naquela época, meu amigo também participou dos jogos e eu fui torcer por ele. A última rodada foi jogada na Floresta Avidya. No fim, ninguém ousou se aproximar deles e ninguém sabia o que estava acontecendo nas profundezas da floresta...
- Huvishka: Então eu ouvi a Academia interromper a competição. Mais tarde, o Campeonato Interdarshan removeu muitos dos eventos nos quais as pessoas lutavam até a morte, desencorajando as pessoas de serem desesperadas o bastante para fazer isso.
Que tipo de pessoa é o seu amigo?
- Huvishka: Deixe-me pensar. Ele é honesto e gentil, mas também vulnerável e sensível.
- Huvishka: Acima de tudo, ele se importa com nossos amigos. Quando bebemos juntos, nosso tempo é preenchido com risos e felicidade.
- Huvishka: É uma pena que esteja tudo no passado agora. Entre os amigos com quem bebíamos, alguns morreram, alguns desapareceram, alguns vivem em reclusão agora... Dizem que o destino é instável. Talvez seja verdade.
- Paimon: Parece algo que algo de fato aconteceu vinte anos atrás... Certo, Wiqas não disse para a gente procurar ele se tivéssemos alguma pergunta?
- Paimon: Agora que temos o tempo, por que não perguntamos a ele?
- (Fale com Huvishka de novo, opcional)
- Huvishka: O tempo apagará todos os rastros da existência de alguém.
- Huvishka: Há muito tempo esqueci dos tempos felizes durante meus dias de estudante. Até agora, estou incerto sobre o que exatamente estou me lembrando. Talvez, eu só esteja relutante em admitir que estou envelhecendo...
- (Fale com Wiqas)
- Wiqas: ...Aquilo de vinte anos atrás? Por que a pergunta repentina? Você ouviu alguma informação específica?
- Paimon: Nós ouvimos que a coroa parece ter sido perdida vinte anos atrás e parece ter havido uma mudança de personalidade entre os concorrentes...
- Wiqas: Você parece saber muito disso.
- Paimon: Wiqas, tem alguma coisa que você não está nos contando?
- Wiqas: Não exatamente. Eu tinha cinco anos quando isso aconteceu. Como eu poderia saber?
- Wiqas: Mas há coisas que jamais contei a alguém. Na verdade, eu faço parte do comitê de organização da Extravagância Acadêmica por causa da influência de um colega veterano.
- Wiqas: Esse colega veterano e eu nos encontramos em uma viagem. Ele era... um pouco tímido e sempre fugia para se encolher em algum lugar no primeiro sinal de emergência.
- Wiqas: Um dia, quatro anos atrás, eu disse a ele: "Quero voltar para a Academia. A Extravagância Acadêmica está prestes a começar."
- Paimon: E depois?
- Wiqas: Ao mencionar a Extravagância Acadêmica, ele se assustou e disse algo sobre "não valer a pena se envolver".
- Wiqas: Quando eu disse adeus a ele, ele insistiu em tomar uma bebida comigo. Depois de várias, ele começou a falar todo tipo de bobagem.
- Wiqas: Eu também tinha bebido muito, e na minha embriaguez, eu não prestei muita atenção.
- Wiqas: Eu só lembro de ele ter dito que perdeu o Diadema do Conhecimento por um tempo. Ele estava encarregado da distribuição e recuperação do Diadema do Conhecimento e quase morreu de medo. Felizmente, ele finalmente o encontrou em um buraco numa árvore.
- Paimon: Como o que vimos antes...
- Wiqas: Ele disse que o Diadema do Conhecimento é um tesouro muito valioso, que é registrado em muitos livros. Dizem as lendas que foi construído por um artesão famoso na antiguidade e carrega um segredo que ninguém conhece.
- Wiqas: Sachin estava na custódia da Academia, afinal. Se o colega veterano foi responsável pelo desaparecimento do diadema, ele não poderia pagar por aquilo com sua riqueza escassa.
- Wiqas: Mesmo que a perda tenha sido temporária, ninguém saberia dela, ou a Academia o teria declarado culpado por uma imensa negligência.
- Paimon: Então ele encobriu o que aconteceu?
- Wiqas: Sim. Parece que ele também disse que muitas pessoas vieram perguntar sobre ela, incluindo crianças. Mas ele disse que o diadema nunca foi perdido.
- Wiqas: Mas ele estava tão assustado que quando o momento mais tenso passou, ele pediu demissão do emprego e saiu da Academia.
- Wiqas: Eu bebi demais naquela noite e quanto acordei no dia seguinte, ele havia ido embora. Quanto mais eu pensava naquilo, mais eu tinha um mau pressentimento que a Extravagância Acadêmica teria um grande problema se confiada a alguém como ele.
- Wiqas: Eu não tinha um trabalho na época, então eu me juntei ao comitê de organização da Extravagância Acadêmica. Eu tentei investigar coisas por dentro também, mas não pude encontrar nada.
- Wiqas: E o diadema foi encontrado, e o homem cuja personalidade era dita ter mudado, estava morto, não havia nada a ser encontrado.
- Wiqas: Mesmo assim, vinte anos é um tempo muito longo. Longo o bastante para que as pessoas envolvidas na época não se lembrem mais, ou não se importem.
- Wiqas: Isso é tudo que eu sei. Se tiverem curiosidade, continuem investigando e talvez um dia vocês descubram a verdade...
- Paimon: Isso é fácil de se dizer. Nós não temos muito a que nos apoiar. Você tem mais alguma informação? Como aonde o seu colega veterano foi?
- Wiqas: Eu nunca mais soube dele. Depois eu também fui ao deserto procurá-lo, mas no vasto deserto, era quase impossível encontrar com ele.
- Wiqas: Para compensar, eu tenho uma pista sobre Sachin. Querem ouvir?
- Paimon: Hmm... claro! Conta para nós!
- Wiqas: Quando eu estava viajando, eu estava com um Comandante Eremita. Enquanto estávamos conversando, ele disse que ficou em posse de um artigo escrito por um pesquisador da Academia.
- Wiqas: Ele parecia achar que era algo precioso e recusou mostrar a qualquer pessoa, apenas para me deixar dar uma espiada depois de pedir. Eu só vi rapidamente, mas estava assinado por Sachin.
- Wiqas: Eu não sabia quem era Sachin, nem me importava. Após me unir ao comitê de organização da Extravagância Acadêmica, eu descobri que ele era um membro importante do Darshan Vahumana que patrocinou o evento.
- Wiqas: Se vocês estiverem interessados, podem encontrá-lo no deserto. Ele está geralmente no Vale de Dahri.
- Paimon: Informações relacionadas a Sachin? Tudo bem, vamos dar uma olhada.
- (Fale com Wiqas de novo, opcional)
- Wiqas: Então, você tem alguma novidade?
- Pergunte ao mercenário sobre o que Sachin escreveu
- (Fale com Suhayb)
- Suhayb: O que você quer?
- Paimon: Uau! Esse sujeito parece bem feroz!
- Suhayb: Apenas diga logo o que quer ou vá embora. Não tenho tempo para você.
- Paimon: Na verdade, ouvimos falar que você está com o artigo de Sachin com você, então estávamos pensando se podíamos dar uma olhada.
- Suhayb: ...Você está brincando?
- Paimon: Não! Por que você está perguntando isso?
- Suhayb: Parece que vocês realmente não sabem. Um tempo atrás, levei o artigo para ser avaliado. Acontece que, não era nada além de um diário pessoal de viagens, e não possui quase valor algum.
- Suhayb: Ele contratou o meu pai para mantê-lo seguro. Aquele sujeito, Sachin, constantemente vagava, perguntava, escrevia e murmurava.
- Suhayb: Houve um momento em que seus papeis foram soprados pelo vento. Ele disse que não era nada de mais. Porém, o meu pai achou que coisas escritas por pessoas intelectuais devem ser valiosas, então ele procurou por eles durante a noite com uma tocha.
- Suhayb: Ninguém da minha família sabe ler. Meu pai gostou muito deste papel e depois o passou para mim. Eu não tinha ideia de que era completamente inútil.
- Paimon: Parece lamentável... mas você ainda tem??
- Suhayb: Sim, querem dar uma olhada? Podem olhar à vontade. Já que não vale nada, não precisam se preocupar tanto.
- (Abre Anotações confusas)
- Anotações confusas
- Certa vez, os deuses reinaram supremos. Toda forma de vida chegava até eles como ovelhas em busca de pastores, e aqueles que sofreram, o fizeram em silêncio.
Agora, o poder divino diminuiu, enquanto a sabedoria humana floresceu. No entretanto, aqueles que sofrem continuam a enfrentar o sofrimento.
...
Existe um ditado em Liyue que diz "A vida é como se alojar em uma pousada", e em Inazuma, "Todas as coisas são nada." Dói todas às vezes que leio essas palavras.
Eu tentei buscar a razão para isso. A roda do tempo gira e a única constante por toda história de Sumeru é a natureza humana.
Desde que cheguei no deserto, conduzi um total de 64 experimentos ao longo de 7 anos.
...
Homens são como prisioneiros ou animais capturados, se alimentando da felicidade do outro até que um dos lados esteja condenado à tormenta eterna. Portanto, onde há ganho, deve haver perda. Onde há felicidade, há agonia. Todos são vítimas, mas todos também são executores.
Ganância e indiferença residem no coração da humanidade. Movidos pela ganância, humanos escolhem cometer o mal, e a indiferença é o motivo de terem virado a cara ao mal dos outros.
...
Mas se isso é o que o mundo é; qual é, então, o significado do mundo? O "futuro" é para o "presente" como o "presente" é para o "passado". Paz nunca foi uma opção. Conflito é a verdade eterna.
Tudo o que existe, incluindo o meu conhecimento, a minha sabedoria, a minha vida... no fim não são nada.
- Paimon: Então este é o artigo que Sachin escreveu? Hã... para ser sincera, Paimon não entende nada disso.
- Paimon: Mas... julgando pela escrita feia, mesmo que Paimon não saiba dizer o motivo, Paimon acha que ele estava passando por tempos difíceis, não é?
- Paimon: Bem, terminamos de ler. Muito obrigada!
- Suhayb: De nada. Não vale nenhuma Mora, mas vou guardar de toda forma. Afinal, meu pai confiou em mim. Venha me ver quando quiser vê-lo novamente.
- (Fim da Missão)
- (Fale com Suhayb de novo)
- Suhayb: Quer ver de novo?
- (Open Anotações confusas)
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